Conto erótico: Embarque proibido 🛇

  

Me chamo Crystal, tenho 38 anos e hoje vou contar uma história... inesquecível, pelo menos pra mim. Nesse dia em questão eu e minhas colegas de trabalho fomos premiadas com uma viagem por sermos "as funcionárias do ano", e o prêmio foi: Um final semana inteirinho em cruzeiro com tudo pago.

Na noite anterior a viagem fizemos uma chamada de vídeo entre nós três. Mary, ela era a mais extrovertida do nosso grupo, assim que ela me viu na ligação, já começou com as suas provocações.

— E aí, Crystal, já decidiu que roupas vai levar? — me perguntou ela sabendo que eu gosto de vestir roupas um pouco mais conservadoras. — Rs.

— Você só vai saber o que eu levei quando eu estiver usando — respondi, tentando manter um suspense... que dessa vez seria diferente.

— Nada de levar essas suas roupas de vovó, hein, Crystal! — Mary, nunca perdia uma chance de me provocar.

— Afff... — eu bufei brava.

Eu sempre gostei de vestir roupas longas, mas segundo a Mary... elas me deixam com uma aparência bem mais velha do que realmente sou.

— E você, Annie, está pronta deixar o trabalho de lado e aproveitar a viagem? — perguntei à nossa outra amiga, que tinha dificuldade em se desligar do trabalho.

Annie era uma verdadeira "Workaholic".

Annie suspirou: — Vou tentar, mas vocês sabem como é difícil para mim me desligar totalmente do trabalho.

— Ahh! Para, vai. — dissemos eu e Mary, praticamente em coro. 

— Nada de trabalho na viagem! — disse Mary.

— Isso mesmo. — confirmei.

No dia seguinte, quando chegamos e o navio era enorme!!!!

Parecia uma dessas cena de filme sabe?  Eu me sentia tão pequena diante daquela grandiosidade. O navio zarpava cortando as aguas cristalinas do oceano.

Enfim, estava programado para acontecer na primeira noite a bordo uma festa de gala no salão principal, e ao invés de eu me vestir como de costume decidi colocar algo diferente naquela noite. Quando eu tinha ido às compras, uma vendedora muito simpática me convenceu a levar um conjunto de roupa íntima bem inusitado, ele era inteirinho feito de cristais. No início, eu tentei recusar, achando aquilo muito exagerado, mas a insistência da vendedora me convenceu a levar.

Eu resolvi usar justamente esse conjuntinho com um vestido vermelho de cetim. O vestido se ajustava perfeitamente ao meu corpo e tinha um decote na altura das minhas costas que revelava discretamente o brilho dos cristais, o que me deixava com um toque de sensualidade o qual eu não costumava exibir.

Me olhei no espelho uma última vez, me questionando se eu não teria exagerado na minha roupa, só que eu queria mostrar para Mary e para Annie que, apesar de ser um pouco mais velha que elas, eu ainda sou uma mulher que consegue chamar atenção.

Eu acabei terminado de me arrumar primeiro, e resolvi descer até o bar para beber algo enquanto elas ainda se arrumavam.

— Meninas..., eu vou indo na frente está bem? Espero vocês lá embaixo. — gritei pela porta antes de descer.

Quando cheguei no hall de entrada e comecei a descer as escadas, os olhares das pessoas ali começaram a se voltar em minha direção. Homens e mulheres interrompiam suas conversas para me olhar.

Um frio percorreu a minha espinha com tantos olhares. Eu até considerei em voltar para o meu quarto e trocar de roupa, mas me lembrei pelo motivo de eu me vestir assim e eu não poderia amarelar agora. Respirei fundo, ergui o queixo e continuei descendo as escadas com toda a confiança que consegui reunir naquele momento.

Enquanto caminhava pelo salão em direção ao bar, os meus saltos altos ecoavam pelo mármore polido do navio. O que me deixava ainda mais nervosa.

Eu me aproximei do bar e um bartender parou de secar o copo que segurava e ficou me encarando com um leve sorriso em seu rosto. Não só ele, mas várias outras pessoas ainda tinham seus olhos fixos em mim.

Com um gesto sutil pedi uma taça de vinho e o bartender foi rápido em me servir, e ainda com aquele mesmo sorriso no rosto me perguntou:

— É sua primeira vez aqui? — disse ele, me entregando a taça de vinho.

— Sim — respondi, tentando parecer confiante, mesmo que por dentro eu não estivesse.

— Marinheira de primeira viagem então? — perguntou ele.

— Sim. — disse dando um pequeno gole no meu vinho.

Eu comecei a observar em volta, vendo como tudo ali no navio era encantador, desde a sua decoração rústica, quanto a música clássica que tocava ao fundo. Eu estava completamente encantada por aquele lugar, quando ouço uma voz familiar.

— Uau, Crystal! Você está deslumbrante! — exclamou Annie, se aproximando de mim juntamente com a Mary.

— Caramba, sério?  É a Crystal mesmo? — disse Mary, sorrindo com aquele seu jeito brincalhão.

— Ah, para com isso, meninas! — respondi corando, embora estivesse feliz, pois a minha roupa nova havia causado o efeito que eu queria nelas.  

—Ah, não! Não paramos não Crystal! — Vamos lá, pode dá uma voltinha pra gente te ver melhor! — disse Mary me puxando pela mão fazendo com que eu me levantasse e fosse girando exibindo para ela o meu vestido.

 Eu sorria, tentando não me sentir envergonhada.

— E então? Que tal meninas? — perguntei, esperando um veredito quando Mary me deu um tapa na minha bunda.

— Você está uma grande gostosa Crystal! — disse ela sorrindo.

— Mary, louca! — eu falei surpresa. Todo mundo está nos olhando.

— Você nem bebeu e já está assim? — falo tentando disfarçar o constrangimento.

— Você está Crystal, eu não bebi mesmo não, mas vamos já resolver esse problema! — disse ele, pedindo bebidas para ela e Annie.

Mary, era sempre a mais animada do nosso grupo, e todas nós gostávamos dela justamente por isso. Não demorou nada para que ela começasse a falar:

— Meninas.  — Vocês sabem as regras do cruzeiro? — perguntou Mary, com um brilho travesso em seus olhos.

Eu e Annie trocamos olhares confusas antes de perguntar.

— Que regras?

Mary, tinha um sorriso que já denunciava as intenções dela, quando falou:

— Então vamos lá...

— A primeira regra é: — Nada de trabalho no cruzeiro! — ela decretou.

Eu e Annie rimos, já sabendo para quem seria essa indireta.

Porém, Mary continuou.

— Regra de número dois é que no cruzei não tem regras! O que acontece no cruzeiro fica no cruzeiro — disse ela divertidamente pegando um copo de Whisky e bebendo de uma vez.

Eu e Annie caímos na gargalhada, contagiadas pela energia de Mary.

 — Mentirinha! Talvez tenha só mais uma regrinha!!!! — acrescentou Mary depois.

— E qual que seria essa última regra, Mary? — perguntei, já esperando algo inesperado da parte dela.

Ela se inclinou mais pra perto de mim e da Annie e, com a voz levemente conspiratória falou:

— Vamos gastar muitoooooo!  — Vamos dar um prejuízo enorme pra essa empresa, afinal, eles lucram horrores todos os anos às nossas custas! — disse ela agora escolhendo o drink mais caro do catalogo para gente.

— É verdade. — Verdade. — disse eu e Annie rindo.

 

Gargalhando Mary continuou:

— Acho que beijar muito e transar muito no cruzeiro, também deveria virar uma regra hein. Que tal meninas? — disse ela.

— Eu super concordo. — disse Annie na hora. 

— Ah..., meninas vocês sabem que eu sou comprometida eu não posso participar dessa regra ai. — disse sorrindo com uma certa melancolia.

— E daí? — Eu não disse que o que acontece no cruzeiro fica no cruzeiro?  — Se você não contar eu não conto! — disse Mary dando uma piscadinha de olho.

(Que safada)

Até ali, aquilo era realmente algo imaginável para mim.

Entre risos e brincadeiras, Mary avistou um homem alto e bonito no canto do salão e discretamente me cutucou:

 — Olha Crystal..., acho que ele está olhando pra você.

Quando eu me virei olhando para onde Mary apontava, os meus olhos acabou se encontrando com o dele, e ele imediatamente sorriu pra mim. Mary percebeu na hora a nossa troca de olhares.

— Certeza que ele está olhando pra você Crystal. — Que gato! — Uma pena que você não pode né? — Mas eu posso, disse ela, piscando o olho novamente. — Rs.

Eu corei e falei tentando disfarçar: 

— Que nada, Mary! — Ele está olhando é pra você! — Já viu o tamanho da sua bunda nesse seu vestido justo? — Quem não te olharia?

Mary riu alto falando: 

— Ahh! Quem me dera. — Queria mesmo, que um gato desse aí estivesse olhando pra mim. 

Tenho que confessar que ele realmente era um homem atraente, seus ombros eram largos, ele tinha um corpo atlético, além de uma presença que exalava confiança. Seus olhos verdes contrastavam perfeitamente com a pele dele que era bronzeada, e o seu cabelo castanho escuro era levemente ondulado. Ele estava usando uma camisa social preta, com as mangas dobradas até os cotovelos, revelando seus antebraços. A calça de alfaiataria e os sapatos de couro completavam o visual super elegante dele. Claramente ele era o tipo de homem que capturava a atenção das mulheres sem muito esforço.

— Estou apaixonadaaa! — sussurrou Mary, ainda olhando para ele. 

Ela começou a se abanar dramaticamente com as mãos.

— Ai que valor. — Olhar pra ele aquece o meu coração se é que vocês me entendem. — brincou ela.

(Nós rimos)

— Consegue ver se ele está usando aliança? — perguntou Annie, curiosa.

— Ah, para meninas. — Ele nem é tudo isso ai que vocês estão falando. — resmunguei, tentando não demonstrar interesse.

— Claro que é. — Olha pra ele e me fala se ele não tem cara de ser um homem cheiroso. — brincou Mary.

 — Ah, eu adoraria cheirá-lo — disse Annie, com um brilho travesso nos olhos.

— Ah, não! — Eu vi ele primeiro em Annie — retrucou Mary, fingindo ciúmes.

Todas rimos, tentando manter a compostura.

— Bom, como disse eu estou fora desse jogo meninas. Aproveitem... mas por favor, não se matem por causa dele, eu ficaria muito triste se perdesse algumas das minhas amigas! — brinquei.

Nós não desconfiávamos que ele conseguia ouvir as nossas brincadeiras de onde estava. Talvez pelo álcool que já tínhamos bebido, estávamos todas falando um pouco alto demais.

 — Ele está vindo! — disse Mary me cutucando.

— Disfarça! — disse Annie, enquanto não conseguia esconder o próprio nervosismo.

— Eu que não vou participar disso, vou ali pegar algo pra comer e volto — falei, saindo rapidamente de cena, deixando o caminho totalmente livre para elas.

Ele se aproximou cumprimentando as minhas amigas com um sorriso que derretia corações:

 — Oi, boa noite. — Meu nome é Bryan. — Posso me juntar a vocês?

Mary foi rápida em responder:

— Claro, Bryan. — Eu sou a Mary. — Prazer, disse ela dando um beijinho em cada lado do rosto de Bryan e no ultimo ela o beijou raspando o cantinho da boca na dele.

 Mary não perdia tempo. Como ela era safada eu pensava comigo mesma.

— Prazer é meu Mary — disse Bryan lambendo os seus lábios.

— Ah, essa é a Annie! — disse Mary, apresentando ele pra ela.

Bryan cumprimentou a Annie que logo corou.

— Parece que aquela outra amiga de vocês não gostou muito de mim. Eu cheguei e ela saiu — reclamou ele, com um tom levemente descontraído.

Mary, sempre afiada, retrucou:

— Não se preocupe Bryan. Ela só estava te dando espaço para sentir o impacto da nossa beleza em pequenas doses. Acredite, nós podemos ser irresistíveis demais quando estamos juntas!

— Hahaha, sério? — gargalhou ele.

Do outro lado, no buffet eu peguei algo para comer e comecei a observar a interação entre ele e minhas colegas. Em minha mente eu estava apostando com quem ele iria ficar. — Rs. Na minha mente tudo indicava Mary é claro. Annie era muito devagar.

Alguns minutos depois eu decidi me aproximar.

— Já fizeram um novo amigo meninas? — perguntei curiosa.

Quando Bryan me viu, ele virou-se em minha direção, pegando a minha mão de uma maneira inesperada, levando ela diretamente aos lábios dele, e dando um beijo demorado. Sua expressão era de apreciação, como se estivesse aproveitando cada segundo do toque dos lábios contra a minha pele.

— Crystal, esse é Bryan — nos apresentou Mary, percebendo o flerte sutil entre nós.

Eu mantive minha expressão neutra, mas havia algo nele que fazia o meu coração bater um pouco mais rápido.

— Está viajando sozinho Bryan? — perguntei, tentando disfarçar.

— Não, eu estou viajando com um amigo meu o Tony. — Ele deve chegar a qualquer momento — disse Bryan, ainda segurando minha mão dando um último beijo antes de começar a soltá-la suavemente.

Mary, impaciente perguntou:

— Então Bryan... me fale mais de você. — Você é solteiro? — disse Mary indo direto ao ponto e perguntando exatamente o que todas nós estávamos loucas para saber.

— Eu sou solteiro e vocês? — perguntou ele.

— Todas somos solteiras..., exceto pela Crystal. — Essa ai resolveu se amarrar cedo. — respondeu Mary. 

— Eu nunca vou entender essas pessoas que resolvem se casar cedo. — disse ele com um ar desapontado. 

Rindo Mary falou:

— Realmente eu também não entendo isso. — Eu mesma não tenho a intenção de me casar tão cedo! — Mas..., se por acaso eu tivesse que me casar com alguém como você Bryan... — Talvez eu mudasse de ideia. — Rs.

— Isso é um pedido de casamento Mary? — Olha que eu aceito em. — brincou ele.

— Sério que você aceitaria? — Não diz isso, o meu coração não aguentaria tamanha felicidade Bryan — disse Mary levando a mão no peito e fingindo contentamento. 

— Não se esqueçam de me mandar o convite do casamento. — eu brinco.

— Mudando de assunto, o que você gosta de fazer para se divertir Bryan? — Você tem algum hobbie? — perguntou Annie.

Bryan deu de ombros com um sorriso modesto.

— Ah, quando eu não estou trabalhando, gosto de me exercitar e assistir a algumas séries. — Acho que só. Sou bem caseiro.

Mary, sem perder tempo, lançou uma indireta:

— Acho que você está escondendo o jogo Bryan, aposto que um dos seus hobbies é encantar as mulheres. 

— Olha só a gente, estamos todas encantadas por você!

— Hahaha. — eles riram.

Enquanto eu revirei os olhos discretamente: "Fale apenas por você, Mary, não por mim, eu não estou!". – pensei comigo mesma.

Bryan riu, notando meu olhar sério, e apontou para cada uma de nós, como se ele estivesse desvendando um grande mistério.

— Mary... — Você, é a mais engraçada daqui.

 — Já você é a mais tímida não é? — disse ele, apontando para Annie.

 — E você... — ele apontou para mim — você é séria demais Crystalll!

Mary deu uma gargalhada.

— Olha só meninas, ele já até nos decifrou!

Bryan riu.

— Foi fácil adivinhar.

Annie, sempre doce, completou:

— O que falta em uma, tem na outra.

Eu sorri levemente, mantendo meu ar sério e falei.

— Sim, acho que eu e as meninas formamos uma boa equipe justamente porque nos completamos.

Nesse momento, Mary sugeriu toda animada:

— A apresentação está prestes a começar, porque não sentamos todos juntos na mesa?

— Que sorte a minha ter conhecido vocês, o meu amigo saiu e até agora não voltou. Agradeço pela companhia meninas— disse Bryan.

Enquanto nos dirigíamos à mesa, notei que Bryan queria sentar-se ao meu lado, mas Mary foi rápida, ela se apressou para ocupar um lugar ao lado dele enquanto Annie correu e sentou-se do outro lado, e eu acabei sentando de frente para Bryan, não achei ruim, manter uma distância segura dele, já era algo que eu realmente tinha interesse.

Eu não pude deixar de notar que Bryan reparava o corpo de Mary enquanto ela se ajeitava na cadeira. 

Com a intenção de atrapalhar o que ele estava fazendo perguntei: — Você não mencionou de onde é, Bryan.  

Ele desviou os olhas da bunda de Mary e voltou-se para mim, com um sorriso nos lábios.

— Ah, eu sou de Rio de Janeiro. — E vocês?

Mary, sempre pronta para um flerte, respondeu:

— Somos todas de São Paulo, mas... ultimamente eu ando pensando seriamente em me mudar para o Rio de Janeiro — disse ela, colocando a sua mão sobre a perna de Bryan e dando um sorrisinho safado.

 — Ué..., acho que eu que vou ter que ir para São Paulo, com essa simpatia de vocês. — Como não iria? — brincou ele, divertido.

Inclinando-se levemente sobre a mesa em minha direção, Bryan fala:

— Eu tenho que concordar com a Mary. — A beleza de vocês todas juntas é realmente impactante e.... irresistível. — disse ele olhando diretamente pra mim. 

Mary, percebendo a mudança de foco, o interrompeu, se inclinando mais para perto de Bryan, e apertando ainda mais a mão que repousava sobre a perna dele.

— Que bom que concorda. — disse ela.

 — O seu quarto fica perto do nosso Bryan?  — perguntou Mary, com um sorrisinho sugestivo.

Bryan sorriu de volta, aproveitando a atenção.

— Estou no ficando no quarto nº 4. — E vocês? — perguntou ele.

Eu respondi, arqueando uma sobrancelha com um leve toque de sarcasmo:

— Estamos no quarto de nº 69, exatamente do outro lado do navio. — Que pena Bryan!

Ele riu do que eu disse, não captando minha intenção de que eu pretendia manter distância dele.

— Ah, vocês deviam me convidar para ir lá, deve ser uma festa lá com todas vocês três juntas. — falou Bryan.

Antes que qualquer uma de nós pudesse responder, uma voz animada surgiu atrás dele:

— Convidar para onde? — Também quero ir! — Era Tony, o amigo dele que havia acabado de chegar e claramente ouviu a última parte da nossa conversa, ele se aproximou, dando um tapinha amigável nas costas de Bryan, enquanto seus olhos logo pararam em mim.

— Você não vai me apresentar essas joias... preciosas? — perguntou Tony ao Bryan.

— Você não pretende ficar com elas todas pra você pretende? — questinou Tony.

Bryan, que ainda estava com a mão de Mary sobre a perna dele, se endireitou e falou:

— Claro, que não Tony! — Esta é Mary, — Annie, e... — ele fez uma pausa, lançando um olhar em minha direção — ... Crystal.

Tony deu um sorriso encantador para cada uma de nós, mas era evidente que seu olhar se demorava em mim.

— Prazer em conhecê-las, meninas — disse Tony. — E então, qual é o convite? —  Não quero ficar de fora de nenhuma diversão, hein.

Bryan riu. — Estávamos falando sobre um possível encontro no quarto delas... — Parece que vai ser divertido.

Mary, sempre brincalhona completou:

— Talvez..., vocês possam ser convidados, mas precisam se comportar muito bem para isso acontecer.

— Pode apostar que eu faço qualquer coisa por um convite. — disse Bryan.

 — Parece que esse cruzeiro acabou de ficar mais interessante. — comentou Tony se sentando à mesa.

A atenção dos dois parecia estar direcionadas a mim, o que deixava uma sensação desconcertante. Decidi sugerir que estava cansada e que talvez fosse melhor eu ir me deitar.

— Eu já um pouco cansada, acho que vou subir. — falei, tentando soar casual.

Mary, sempre espirituosa, respondeu rapidamente:

— Eu não tenho hora pra ir embora, rs.

— Que bom! — comentou Bryan, com um sorriso.

— Se você não tem hora pra ir embora Mary, então ninguém aqui tem. — acrescentou ele.

Mary me lançou um olhar brincalhão, mas com uma pontada de provocação:

— Crystal, é igual uma idosa! — Uma hora dessas..., — nem aproveitou nada e já quer ir dormir.

Bryan, acabou me desafiando com um sorriso travesso:

— Vai deixar Crystal sua amiga falar assim de você? — Ah, não! — Eu não iria embora depois de uma dessa, não!

Eu sabia que ela tinha razão. Mas, eu realmente queria ir embora, e pra piorar um dos brilhantes da minha lingerie estava me furando. Tentei, discretamente, ajustar passando o dedo por dentro da parte de cima do meu vestido, mas o vestido era tomara que caia e a pontar escorregou um pouco para baixo, revelando a pontinha rosa do meu mamilo.

Bryan, que conversava com Mary, sem tirar seus os olhos de mim, percebeu o deslize. Eu vi a surpresa no rosto dele dele ao me ver meu mamilo e em seguida seus olhos brilharem de desejo, claramente atraído pela situação.

Eu rapidamente ajustei o vestido, cobrindo o que estava à mostra, mas já era tarde. Bryan tinha visto. Mary, notando a distração dele, tentou trazer a atenção de volta para ela com uma brincadeira:

— Eu troco um beijo meu por um pensamento seu Bryan. — Você ficou tão quieto de repente, — disse ela rindo.

— Acho que me distraí. — respondeu ele, me olhando nos fundos dos meus olhos. Ambos saibamos com o que ele havia se distraído.

A pedra da lingerie continuava a beliscar meu peito, e o vestido, por mais lindo que fosse, estava se mostrando incrivelmente desconfortável. Pedi licença e me levantei, indo ao toalete ajustar a roupa. 

Enquanto me afastava da mesa, vi Bryan pegar sua bebida e dar um gole, ainda me observando ao longe.

Mary, aproveitou a minha saída, e convidou:

— Você dança Bryan?

Ele sorriu, surpreso com a pergunta.

— Eu arrisco alguns passos. — Quer dançar?

— Claro que sim! — Só não pode pisar nos meus pés, hein! — disse ela, com um tom brincalhão.

— Hahaha, está bem! — disse ele, levando Mary pela mão até a pista de dança.

Tony, embalado pelo momento, convidou a Annie para ir dançar também, quando voltei do banheiro, me encontrei sozinha na mesa, e acabei observando como Bryan e Mary dançavam. 

A música era lenta, e Mary aproveitava para se pressionar contra Bryan, exibindo o decote dela próximo ao rosto dele. Eles dançavam agarradinhos, enquanto Bryan deslizava a mão pela cintura dela, até seus dedos roçarem atrevidamente a bunda dela. Os movimentos de dança deles, eram intensos, quase impróprios para o ambiente. 

Enquanto eu assistia àquela cena, algo me incomodava e eu não sabia dizer o que era.  Talvez sentisse um pouco de inveja de Mary, vivendo com uma liberdade que eu nunca me permitir ter.

Acho que eu gostaria de ser um pouco mais como ela. Pensando nisso, tomei um gole de whisky, tentando afogar o desconforto que eu sentia dentro de mim.  Acho que por me sentir um pouco solitária, acabei exagerando na bebida, eu fui bebendo um copo após o outro enquanto assistia as minhas amigas dançarem.

Eu vi Bryan, se aproximar da orelha de Mary e sussurrar:

 — Melhor pararmos aqui, ou o pessoal da festa vai acabar nos expulsando dessa pista. — Rs. — Acho que nos empolgamos demais.

Mary, com um sorriso travesso, retrucou:

— Então porque não saímos daqui? — sugeriu ela.

— Sim, eu adoraria isso. Mas, as suas amigas não vão sentir a sua falta? — perguntou ele.

— Elas já são bem crescidinhas Bryan. Acho que elas sabem se cuidar. — disse Mary.

— Então vamos para o meu quarto que fica mais perto.  — falou Bryan.

— Com você, eu vou para qualquer lugar do mundo. Rs. — disse Mary brincalhona como sempre.

Bryan segurou firme a mão de Mary, e os dois começaram a caminhar para fora do salão, com a situação a calça de Bryan estava marcada com a sua excitação. Assim que se eles afastaram um pouco, Mary não se segurou e começou a beijá-lo ali mesmo no corredor antes de chegarem no quarto. 

Eles foram se beijando até pararem enfrente a porta do quarto, Bryan com suas mãos ágeis foi girando a maçaneta e abrindo a porta do quarto ainda aos beijos com Mary.

Quando eles entram, em um único movimento, Bryan arrancou o vestido de Mary, sorrindo, ao admirar as belas curvas que ela tinha e voltando a beija-la. Enquanto isso, eu estava cansada de ficar sozinha naquela mesa, eu me levantei decidida a ir embora para o meu quarto, caminhando pelo corredor perdida em meus próprios pensamentos, percebi que estava parada em frente à porta de um quarto que não era o meu. Estava em frente a porta do quarto de Bryan.

— O que deu em mim? — Porque eu fui até lá? — Não sei.

Não sabia porque os meus pés haviam me levado até lá. Estava prestes a me virar e ir embora, quando comecei a ouvir vozes abafadas vindas de dentro do quarto.

— Assim, você me mata de tesão sua gostosa. — sussurrava Bryan.

Ouvir aquelas palavras fez meu coração disparar, uma parte de mim queria ir embora, mas a outra parte queria saber o que estava prestes a acontecer do outro lado daquela porta.

Eu comecei a lutar contra a curiosidade de ir ou ficar. E adivinhem qual ganhou? Rs... Isso mesmo...

Eu continuei escutando:

— Eu quis você Bryan desde o primeiro momento que te vi — confessou Mary.

Bryan voltou a beijar a Mary com tanta intensidade depois de ouvir aquelas palavras, enquanto as mãos firmes dele iam em direção a bunda dela sentindo a bunda dela era grande.

E Mary?

Gemia baixinho, mordendo os lábios de Bryan e, por sua vez, pressionando o pau dele por cima da calça, provocando-o ainda mais.

Bryan, com um sorriso brincalhão, sussurrou no ouvido:

— Então, das três, você é a mais safada Mary?

Mary respondeu rindo:

— Pode se dizer que sim. — Será que você consegue lidar com a mais safada de nós três? Haha — brinca ela.

— Acredito que sim. Você é tão gostosa Mary — disse Bryan mordicando o pescoço dela.

— Espero poder dizer o mesmo de você Bryan assim que acabarmos aqui. — Rs — disse ela empurrando contra a cama.

— Uiiii! Sua gostosa. — disse ele rindo ao cair sentado sobre a cama.

Depois de Bryan ajudar Mary a tirar suas roupas, ainda sentado sobre a beirada da cama ele pede:

— Vem Mary. — A joelha aqui. — diz ele apontando o chão na sua frente.

Enquanto isso, lá fora eu que já tinha bebido naquela noite mais da metade de uma garrafa de Whisky, talvez não estivesse em sã consciência. Meus pensamentos não me obedeciam, eu sabia tudo o que estava acontecendo, mas ainda assim eu não conseguia tirar da cabeça o olhar de Bryan para mim mais cedo.

—"Por que eu continuava pensando nisso?", perguntei a mim mesma. Meus pensamentos a essa altura já eram impuros é claro, eu não conseguia evitar, eu me abaixei na porta tentando espiar pela fechadura para ver se eu enxergava algo. E eu consegui, mesmo com dificuldade, o vulto de Mary se ajoelhando em frente ao Bryan.

Bryan começou a se masturbar lentamente, mostrando o seu pênis para ela e falando:

— Vem, quero ver você mamando ele com sua boquinha linda Mary.

Ela obedeceu e se ajoelhou, depois disso ela começou a ir passando a língua dela de baixo pra cima, começando pelas bolas de Bryan, passando subindo até chegar na cabeça do pau dele e, em seguida ela foi enfiando ele todo dentro de sua boca.

Nesse momento minha boca se encheu de água, imaginando o quão gostoso seria enfiar um pau todo dentro da boca daquele jeito.

Cheio de tesão Bryan segurava os cabelos Mary botando ela pra mama-lo ainda mais fundo, ela chupava ele com tanta vontade, igual uma putinha. Eu estava pasma, em como ela fazia tudo isso olhando para cara dele.

Ela demonstrava estar totalmente satisfeita, chupando ele com tanta vontade que as vezes ela chegava a revirar os olhos, de tanto prazer que sentia em fazer aquilo e Bryan claro se deleitava com a boquinha de veludo da Mary, ele começou a gemer com o boquete que estava recebendo dela e, os gemidos dele.... mexiam ainda mais comigo que estava assistia tudo.

— Ahh, assim eu vou acabar gozando nessa sua boca Mary. — avisou ele.

Eu comecei a imaginar se Bryan gozaria na boca dela e se Mary teria coragem de beber todo o gozo dele depois.

— Eu ainda quero te foder bem gostoso. — disse Bryan posicionando a Mary sobre a cama de quatro e sem cerimônia nenhuma, começou a foder com ela encima da cama. Bryan se movia com tanta intensidade atrás dela, penetrando-a tão rapidamente que não demorou nada os gemidos de Mary ficassem mais altos e começassem a ecoar pelo quarto.

— Isso Bryan.  — Fode gostoso. — Fode. —  hmmm... —  gemia ela pedindo por mais.

Eu continuava observando pela brecha da fechadura, Mary tentando aguentar as estocadas intensas de Bryan.

Sem conseguir desviar o olhar; eu continuava espiando os dois pela brecha da porta, vendo Bryan e Mary totalmente entregues ao momento. Os sons e as imagens eram tão intensas que confesso que já estava excitada vendo eles. Meu corpo reagia de uma forma que nem eu esperava, involuntariamente, minha mão foi descendo até lá embaixo, e eu comecei a ir me pressionando levemente sobre o vestido. 


Eu estava tão perdida naquele momento, e absorta no que acontecia ali na minha frente que fui pega de surpresa:

— Ora, ora... o que temos aqui? — Crystal? — Me virei rapidamente para trás e era o amigo de Bryan, o Tony. Ele estava ali parado, me encarando com um sorriso de lado, claramente divertido com a situação de me ver ajoelhada ali. 

— O que você está fazendo aqui Tony? — perguntei ainda surpresa, tentando me recompor.

Ele riu baixinho balançando a cabeça.

— Esse é o meu quarto você se esqueceu? — me lembrou Tony. — Rs.

— E cadê a Annie? — perguntei ainda em choque.

— Ela disse que tinha uma urgência de trabalho... então me deixou na mão.

— Ah.... aquela...! — viciada em trabalho eu não acredito!! — reclamei.

— E então o que você o que faz aqui Crystal?  — me perguntou ele abrindo a porta e dando de cara exatamente com a cena que eu via.

— Ahh... — Então era isso que você estava vendo Crystal? — disse Tony.

Eu comecei a corar imediatamente de vergonha.

Mary e Bryan imediatamente pararam o que estava fazendo e nos olharam, surpresos.

— Não é justo vocês dois ai se divertindo enquanto eu e a Crystal ficamos apenas olhando. — disse Tony.

— Então porque vocês não vem participar? — convidou Bryan sorrindo.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Tony me empurrou suavemente para dentro do quarto, fechando a porta atrás de nós.

Mary, foi descendo da cama toda sorridente ao me ver.

— Cadê a Annie, Crystal? — me perguntou ela. 

— Tony me disse que ela foi para o quarto e está trabalhando. 

Mary ficou com raiva na hora!

— Eu não acredito que ela está quebrando praticamente a única regra do cruzeiro! — Ah, não! — Eu falei aquilo sério. — Não se preocupe, eu vou lá agora resolver isso — disse ela, pegando suas roupas do chão e se vestindo antes de sair.

Quando Mary passou por mim, ela me lançou um olhar cheio de malícia, falando, quase em um único sussurro: — Cuide bem dos meninos já que eu volto..., aproveite a oportunidade... e divirta-se também se é que você sabe fazer isso me desafiou ela, e com essas palavras, ela fechou a porta, me deixando sozinha com aqueles dois homens.

Senti meu coração acelerar porque eu sentia a tensão sexual que ainda pairava no ambiente. Bryan me olhava com aquele mesmo olhar predador de antes, enquanto Tony, ao meu lado, sorria de forma sugestiva, como se ele já soubesse exatamente o que iria acontecer ali entre a gente. 

Eu me vi presa entre os dois, Bryan na minha frente e Tony ao meu lado. Eu conseguia apenas permanecer imóvel, enquanto Bryan, sem hesitar, veio até mim, e suas mãos começaram a deslizar sutilmente sobre o meu vestido de cetim arrastando suas bordas para baixo fazendo com que ele caísse no chão. Esse movimento, me deixou usando apenas o meu conjunto de cristais. 


Bryan e Tony pararam por um segundo perplexos, apenas me olhando, como se estivessem hipnotizados, observando atentamente, com seus olhos todo o meu corpo e a minha peça intima.

— Você é uma verdadeira joia. — disse Tony beijando o meu ombro.

— Você está brilhando como se tivesse sido feita para este momento. — acrescentou Bryan, admirado e começando a beijar sutilmente os meus lábios.

Eu não fiz nada para interromper o que acontecia ali. Talvez fosse o efeito do álcool, ou talvez eu estivesse simplesmente me deixando levar pelo calor do momento. Eu não sei, só sei dizer que o Tony continuava a beijar meus ombros, enquanto Bryan levava suas mãos soltando meu sutiã e deixando meus seios completamente expostos. 

— Ahhhh. — Um gemido escapou dos meus lábios quando Bryan roçou seus lábios contra o meu mamilo rosado e o sugou, e eu não pude evitar de gemer ainda mais quando Tony fez o mesmo, capturando o meu outro seio com sua boca.

A sensação que eu estava sentindo era indescritível. Os lábios de ambos envolviam os meus mamilos e eu ia a loucura sentindo as suas línguas quentes deslizarem suavemente contra minha pele, uma onda de prazer percorria todo o meu corpo sentindo Bryan e Tony me chuparem, com a mesma intensidade. 

A sintonia entre os dois era chocante.  Bryan e Tony se entreolhavam, como se estivessem coordenando cada movimento deles nos meus seios. Havia uma cumplicidade silenciosa entre eles, como se cada um soubesse exatamente o que o outro faria em seguida.

Logo, o ritmo entre os dois mudou – Bryan, começou a fazer sucções mais longas e profundas, enquanto Tony, começou a ser mais provocativo, ele ia mordiscando de leve o meu mamilo – eu fui fechando os meus olhos tentando absorver ao máximo aquela sensação.

Bryan começou a descer a sua mão suavemente pela meu corpo, até enfiar ela por dentro da minha calcinha e começar a me tocar gentilmente. Sem aguentar seus dedos me penetrando eu mordia os meus lábios sentindo um êxtase inexplicável de prazer.

Eu já estava completamente molhada só de vê-lo foder com a Mary então os dedos de Bryan ficaram encharcados.

— Hmmm. Olha como ela já está toda excitada. — disse ele retirando os seus dedos de dentro de mim e mostrando ao Tony.

Bryan foi levando os seus dedos em sua boca e Tony, vendo aquilo abriu um sorriso malicioso, como se estivesse pedindo ao Bryan para poder provar um pouco daquilo também, então Bryan a aproximou o seu rosto de Tony que provou o meu gosto diretamente dos lábios de Bryan, os dois trocaram ali um beijo rápido.

— Ah, que deliciosa você. — disse Tony lambendo seus lábios e voltando a se concentrar em mim, retomando as carícias com sua boca em meu seio. 

As bocas deles começaram a descer pelo meu corpo lentamente, explorando cada centímetro da minha pele. Os lábios de Bryan roçavam a parte interna das minhas coxas, enquanto Tony, seguia na mesma direção só que do lado oposto. Em segundos, minha calcinha estava no chão e as suas línguas me encontraram, tanto na minha parte da frente quanto atrás, eles iam me abrindo lentamente penetrando as suas línguas e me chupando. 

A única coisa que consigo descrever aqui é que a sensação que eu sentia era intensa, e que tudo aquilo foi rápido demais; assim que comecei a me perder com aquelas lambidas, e minhas pernas começaram a ficar bambas eles se afastaram, ficando de pé e antes que eu pudesse processar toda aquela sensação, senti as mãos fortes de ambos ao redor do meu corpo, me erguendo do chão. 

Em um movimento coordenado, eles me levantaram, cada um me segurando com firmeza, deixando-me suspensa, e sem cerimônia nenhuma senti o membro de Bryan escorregar para dentro da minha buceta me penetrando, eu gemi e em seguida, sentia a pressão do corpo de Tony atrás de mim me penetrando também enquanto dizia: — posso participar dessa diversão também?

E eu só balancei a cabeça dizendo que sim. Eu não vou dizer que eu era santa, não era minha primeira vez fazendo sexo anal, mais era a primeira vez que eu estava sendo penetrada duplamente e eu estava aberta a ter novas experiências.

Só que a intensidade de ter os dois me estimulando ao mesmo tempo era algo demais para mim suportar. Era quase impossível de se aguentar. Era como uma sensação de prazer amplificada. Indescritível. Cada movimento deles dentro de mim me causava sensações distintas, que se fundiam em uma única onda de prazer. 

— Ahhhh… Ahhh… — gemia cada vez mais alto a cada movimento deles, apertando meus braços ao redor do pescoço de Bryan, tentando me segurar ao máximo. Eu me sentia como uma boneca entre Bryan e Tony, que me moviam ao ritmo que desejavam

Alguns minutos depois eu fui sentindo a conexão entre nós três se intensificar. Eu gemia de prazer e os meninos começaram a gemer junto comigo também criando uma sinfonia de prazer.

Nossos gemidos iam se misturando enquanto Bryan tentava me foder e me beijar ao mesmo tempo. 

— Ahhh. — Ahhh. — Porra meninos.

—Hmm. — Arh... — Gemia eles quase gozando conjuntamente.

— Ain… — murmurei, quase em êxtase, antes de sussurrar, ofegante:

— Não aguento mais… por favor.

Com um sorriso satisfeito, eles me desceram gentilmente e naquele momento eu senti uma onda de alívio, mais mal tive tempo de respirar, Bryan se deitou no carpete me puxando pra cima dele e pedindo para que eu cavalgasse, enquanto isso Tony se posicionava na minha frente insinuando que eu deveria chupa-lo.

Eu comecei a sentar e rebolar na pica de Bryan, mais eu sentava sobre ele com um pouco de dificuldade, pois quando comecei a chupar o Tony na frente dele o pau de Bryan começou a ficar ainda mais duro, tão duro que parecia uma pedra dentro de mim, chegava a machucar ás vezes, nesses momentos eu tentava gemer, mais a minha boca estava cheia pelo pau de Tony.

— Uurh. — eu urrava com o pau dele em minha boca.

Bryan continuava metendo em mim, com a mão em minha cintura me incentivando a continuar rebolando sobre ele, sem parar. Eu não sabia se eu gemia ou se chupava, era uma decisão difícil. Eu mal conseguia respirar e ainda assim, continuava tentando chupar o Tony. Babando e chupando todo o cassete dele, quando no meio disso tudo a porta se abriu de repente, e Mary entrou acompanhada de Annie, soltando uma risada divertida.

— Olha só... Quem diria! — comentou Mary, com um sorriso malicioso.

 — A Crystal sabe se divertir...

— E eu achando você Mary era a mais safada do grupo... — brincou Annie, sem conseguir esconder o seu olhar surpreso.

— Não é Annie? — Olha só como a Crystal dá conta de dois sozinha... — continuou Mary, entrando no clima.

— Resolvi acatar sua sugestão e seguir as regras do cruzeiro ao pé da letra...! — retruquei, tentando disfarçar o meu nervosismo.

 — Espero que a minha amiga tenha cuidado bem de vocês enquanto eu estava fora... — falou Mary se aproximando de mim e Bryan.

Mary lançou um olhar sugestivo para Annie falando:

— Acho que você deve um pedido de desculpas ao Tony, não acha, Annie? Afinal, você trocou ele pelo trabalho...

Annie, que raramente se expressava, apenas sorriu, entrando na brincadeira também, começando a deslizar suas mãos na barriga de Tony, acariciando-o.

— Bom, me desculpe Tony..., — Acho que eu fui uma menina levada. — Eu me esforçarei ao máximo para te compensar por isso.

Aquela noite tinha se iniciado comigo e as meninas bebendo vários drinks juntas e a noite acabou de uma forma que eu jamais teria imaginado na minha vida, agora estávamos compartilhando bem mais do que apenas drinks, no final todas estávamos bebendo juntas... vocês sabem o que... — rs.

Não vou entrar em mais detalhes aqui do que aconteceu depois naquela noite porque o conto já está bem extenso —, mas posso dizer que embarcamos em uma experiência proibida tão insana que vocês jamais poderiam imaginar.

Foi realmente uma experiência única na minha vida... a qual nem sei se eu teria coragem de um dia repetir.

Atenciosamente, uma escritora concupiscível.


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