Spoiler: Isso não é um conto, e sim uma história que pode te consumir.
CAPÍTULO 1: UM CONVITE PARA MINHA OBSESSÃO
A promessa do sempre
Me chamo Bruno, tenho 25 anos, e vou contar sobre a história mais foda da minha vida, tudo aconteceu com Kelly, minha madrasta. Ela tem 42 anos, mas quem a vê passando na rua dificilmente acredita que ela tem essa idade. O corpo dela é uma obra-prima — farto, firme, e, sinceramente, mais gostosa que muitas meninas da minha idade.
Sempre a admirei, mas depois do que rolou entre nós, ela se tornou a minha obsessão, nada do que aconteceu entre a gente foi comum, desde o início foi algo intenso, proibido e irresistível. Nessa história eu descrevo exatamente cada detalhe do que aconteceu, e eu tenho plena certeza de que, até o final dessa história, Kelly terá se tornado a sua obsessão também.
Vou contar tudo — sem filtros, sem rodeios — de como começou. Eu estava de férias da faculdade, entediado, o que, para ser sincero, não é um bom sinal. O sol estava se pondo quando Kelly chegou em casa e como de costume, a parte favorita do meu dia era encontrar uma maneira de perturbar ela.
— Oi, mãe! — Você chegou. — disse com um sorriso malicioso, sabendo que ela odiava ser chamada assim.
Ela revirou os olhos. — Eu não sou sua mãe, já disse pra não me chamar assim!
— Tudo bem, desculpe. — Respondi com um sorriso brincalhão.
Kelly veio e se sentou no sofá ao meu lado. Mas, eu senti que tinha algo errado com ela.
— Tudo bem com você? — perguntei.
— Tudo. — Só o seu pai que disse que iria sair comigo... e, no meio do caminho ele ligou cancelando porque iria jogar bola com os amigos. — desabafou Kelly.
— Meu pai é um grande idiota. — Sabia que eu daria tudo pra poder sair com uma mulher como você? — disse, tentando animá-la.
Ela riu, balançando a cabeça. — Só você mesmo, pra me fazer sorrir Bruno.
— Não falei isso pra você rir, eu falei sério. — Aposto que meus amigos morreriam de inveja, se me vissem com um mulherão como você.
Ela riu novamente.
— Você pode me ajudar a tirar o sapato? — ela foi colocando sua perna sobre meu colo. — Claro. — respondi desabotoando eles e em seguida começando a massagear suavemente seus pés.
— Obrigada, Bruno. — disse Kelly, fechando os olhos e aproveitando o momento.
A pele dela era tão macia, que esse pequeno contato das minhas mãos com os seus pés já estavam fazendo eu sentir algo diferente.
— Você é tão jovem Bruno. — Porque você está em casa em plena sexta-feira? — Você não deveria estar por aí..., em alguma festa, saindo com garotas da sua idade. — Ela me olhou de ladinho abrindo um olho, meio que esperando uma resposta minha.
— Sair com garotas da minha idade? — Eu não gosto de garotas, eu gosto de mulheres. — Mulher tipo você. — Disse subindo a minha mão pela panturrilha dela, pressionando os meus dedos um pouco mais forte sobre a perna dela. O meu toque agora era intencional.
Como a perna dela estava posicionada bem em cima do meu... eu não consegui controlar minha excitação. O volume dentro da minha calça começou a crescer e ela percebeu.
— Está calor, não acha? — Vou pegar água. — disse ela, disfarçando ao sentir minha excitação crescendo sobre os pés dela.
Ela se levantou e saiu às pressas em direção à cozinha fugindo da situação.
Eu não tirava os meus olhos dela, lá da sala eu ficava observando ela se abaixar para pegar água na geladeira, e meus amigos, que visão!
Minha imaginação longe. — Rs.
Eu queria muito ficar com ela, estava decido e eu tinha que fazer algo a respeito.
Quando Kelly voltou perguntei. — Você quer sair comigo? — Poderiamos ir naquele barzinho que você queria ir com o meu pai. — Já que você está toda arrumada, não faz sentido nenhum ficar em casa e nem eu.
— Como você mesma disse eu deveria sair. — Porque não resolvemos dois problemas de uma vez? — O que acha? — as palavras saíram de uma vez da minha boca.
Ela me olhou surpresa e hesitante.
— Hm, não sei se é uma boa ideia... — E se o seu pai chegar e eu não estiver em casa? — perguntou preocupada.
— Por que você está se preocupando com ele? — Ele não te deu um bolo? — Você deveria fazer o mesmo.
Ela riu. — Você definitivamente não é como o seu pai.
— Não mesmo. Então, vamos sair! — Levantei do sofá puxando ela pela mão.
— É, você tem razão. — Vamos! — disse ela, pondo os sapatos.
Quando chegamos nesse tal barzinho, a maioria das pessoas lá era de homens solteiros, e quando eu e Kelly entramos de mãos dadas... Todos olharam pra gente, eu um rapaz jovem com um mulherão daquele do lado, era impossível não notar.
Primeiro as damas, disse mostrando a passagem pra ela.
— Você é tão atencioso. — agradeceu Kelly com um sorriso ao perceber que eu estava feliz por sair com ela.
— Aposto que todos aqui estão achando que somos namorados. — surrei colocando a minha mão na cintura dela.
Ela riu tirando a minha mão. — Só que não somos.
— Não seja por isso. — Quer namorar comigo? — perguntei, com um sorrisinho safado.
Ela me olhou divertidamente. — Aposto que qualquer garota da sua idade adoraria namorar com você.
— Só que eu não estou perguntando isso pra qualquer garota da minha idade, eu estou perguntando pra você.
— Quer namorar comigo? — Você é praticamente solteira, e eu... bem, eu estou disponível. — brinquei, mas com um tom de verdade na minha voz.
Ela riu, mas depois suspirou fundo. — Seu pai realmente me deixa sozinha às vezes... mas isso não significa que eu seja solteira, Bruno. — Você não pode falar assim.
— Ok. — Ok. — disse percebendo que eu tinha pegado em um ponto sensível.
Assim que nos acomodamos na mesa, ela pediu um Chopp.
Depois, outro..., e mais outro. — ela tinha bebido uns 3 chopps em menos de 30 minutos.
Kelly estava descontando sua frustração na bebida.
— Você não acha que está bebendo muito? — perguntei, preocupado.
Ela sorriu. — Não sou criança, Bruno, eu sei o que estou fazendo.
— Claro que eu sei disso, mas eu me preocupo com você. — falei tirando o copo da mão dela tão rápido, que caiu cerveja em seu vestido.
— Ai, droga! — Olha só o que você fez. — disse ela levantando as mãos.
— Desculpe. — falei pegando uns guardanapos na mesa e começando a secar os seios dela.
— A propósito, você está linda nesse vestido, sabia? — disse olhando para o seu decote.
— Assim você me deixa sem graça. — disse ela tirando os guardanapos da minha minha mão e se limpando sozinha.
— Eu falo sério. — Por que você acha que eu pedi você em namoro? — Você é linda. — Eu acho que formaríamos um belo casal, não acha? — disse segurando a mão dela.
Ela parou e me olhou, um pouco séria, mas com um pouco menos de resistência. — Talvez... talvez...
— Seríamos um belo casal, sim. — afirmei sorrindo.
— Namora comigo vai? — meu pedido era quase uma suplica.
— Não. — disse ela com a voz seca.
— Ninguém precisa saber. — Eu guardo segredo. — Me dá uma chance, vai?
— Para Bruno. — me repreendeu Kelly pela milésima vez.
— Porque você não fazemos um teste? — Seja a minha namorada por um dia. — Eu morreria completamente feliz se você aceitasse.
— Ela riu. — Ok. — Ok. — Vamos fazer o seu jogo, então. — disse ela, vencida pela minha insistência.
— Então você aceita ser minha namorada? — disse todo sorridente.
— Sim! — respondeu ela em um tom brincalhona.
— Já que você aceitou, não vai mais poder voltar atrás em? — Rs. — Vem, vamos dançar. — disse puxando ela pela mão.
Eu e ela dançávamos agarradinho uma música, lenta.
— Estou feliz por você ter aceitado sair comigo. — disse me aproximando dela e roubando um selinho de seus lábios.
E...
Ela me deu outro selinho de volta!!! Sem maldade nenhuma, apenas por agradecimento. Ainda assim, eu estava feliz com a minha conquista.
Aproveitei a oportunidade e acabei dando outro selinho nela, e depois outro, e outro, como Kelly não reclamou, grudei nossos lábios em um selinho mais demorado... E ainda assim ela não me afastou. Eu senti que ela estava gostando do toque dos meus lábios nos seus, e aquilo me deu coragem comecei a mordiscar suavemente a boca dela, enquanto minhas mãos desciam da cintura de Kelly em direção ao seu bumbum.
Quando ela percebeu que o meu beijo tinha ficado sério ela resolveu recuar para trás separando nossos lábios.
Assim que eu vi ela abrir a boca, eu sabia exatamente o que ela iria dizer. Estava escrito no olhar dela, mas eu não deixei ela pronunciar uma palavra sequer, puxei ela de volta pra mim, dando um beijo de verdade nela, a minha língua foi invadindo a boca dela. Estávamos presos em um beijo molhado e quente.
Quando acabou eu disse:
— Além de ser gostosa... Você ainda beija bem, hein! — Rs.
Eu vi Kelly corando diante dos meus olhos. — Como ela conseguia ser tão linda? — eu ri me perguntando isso.
Mesmo com a diferença de idade, eu conseguia mexer com ela.
— Você enlouqueceu? — retrucou Kelly olhando pros lados preocupada. — E se alguém viu a gente? — E se nos reconhecerem e contarem pro seu pai Bruno? — Vamos embora por favor! — implorou ela preocupada.
— Eu te trouxe aqui para se divertir, mas se você está preocupada e quer ir embora tudo bem. — Você realmente quer isso, Kelly?
— Sim. — afirmou ela.
— Tudo bem então. — falei, pagando a conta rapidamente.
Enquanto andávamos em direção ao carro estacionado no acostamento, Kelly não se atrevia a me olhar nos olhos. Ela andou apressada olhando para o chão.
Quando chegamos, abri a porta do carro ela pra entrar.
— Kelly? — perguntei preocupado.
... (sem resposta)
— Olha pra mim. — pedi.
— Você sabia que eu ainda consigo sentir o gosto do seu beijo na minha boca? — esbravejou ela.
— Sinal que eu beijo bem, se você quiser eu tenho mais. — Rs.
— Não me lembro de você ser tão atrevido.
— Isso não vai acontecer de novo... — Você entendeu? — disse ela cruzando os braços.
Eu apenas fiquei em silêncio pensando a respeito do que ela disse.
— Diz pra mim que você entendeu e que nunca mais vai fazer algo assim de novo. — Fala, Bruno! — disse ela batendo em meu ombro tentando arrancar uma resposta de mim.
— Poxa, Kelly... eu posso te falar tudo menos isso. — Desculpe. — Sério. Eu me arrependo de muita coisa na minha vida, mas disso não. Foi bom.
— Eu gostei tanto de te beijar que eu te beijaria de novo agora mesmo. — disse me aproximando dos lábios dela.
— Ei! — Pode parar bem aí mesmo. — disse ela, pondo a mão no meu peito.
— Não chegue mais perto. — ordenou Kelly.
— Tem certeza disso? — Porque eu ainda acho que você quer mais. — murmurei, ignorando seu aviso e chegando mais perto.
— Eu mandei você pa... parar... — A voz dela falhou sentindo nossos rostos tão próximos.
— Parar porquê? — Apenas estou querendo beijar minha nova namorada. — Isso é errado? — Eu te disse que se aceitasse você não poderia desistir... — relembrei.
Ela queria me beijar de novo, tanto quanto eu. Então eu tirei a mão dela que segurava o meu peito e a beijei.
As mãos dela envolveram o meu pescoço. Nosso beijo começou a ficar mais quente, enquanto eu descia minha boca em direção ao seu pescoço, beijando cada centímetro dele e continuei descendo, até beijar os seus seios, e mordiscá-los por cima da roupa. Eu senti a respiração dela começando a ficar acelerada enquanto soltava pequenos gemidos inaudíveis de tanto prazer.
Minhas mãos que estavam apoiadas na perna de Kelly, começaram a subir atrevidamente por debaixo de seu vestido indo em encontro a calcinha dela, quando meus dedos estavam prestes a tocar sua roupa íntima ela levou a mão por cima da minha me parando.
— Não, Bruno, isso é errado. — Para. — Ela me empurrou de leve pra longe, e foi fechando a porta do carro em seguida. — Vamos embora pra casa. — disse ela se arrumando no banco do carro.
Eu estava tão excitado. O meu pau tão duro..., se ela não tivesse me afastado, eu juro que teria ido até o final com ela bem ali mesmo. Eu teria fodido a Kelly naquele acostamento, sem me importar que alguém pudesse passar ali e nos ver transando no carro.
Ela parar tudo assim, e desistir era tão injusto. Mas tudo bem, fiz a vontade dela, respirei fundo e entrei no carro morrendo de tesão.
— Ok Kelly..., — Você que manda, a gente vai pra casa. — disse dando a partida no carro.
O vestido dela estava levemente levantado, mostrando suas pernas. Pernas as quais eu segurava entre meus dedos segundos atrás. Não dava pra resistir. Enquanto dirigia pra casa, eu olhei de canto pra ela, e soltei:
— Vamos para um motel?
Ela arregalou os olhos. — Você enlouqueceu? — Nem fodendo que eu vou pra um motel com você!
Eu ri. — Ei, relaxa, a gente vai só conversar sobre o que aconteceu. Se meu pai já tiver chegado em casa, não vamos poder conversar lá, então no motel a gente pode falar com calma e sem pressa. — Não vai acontecer nada se você não quiser.
— Só conversar? — perguntou ela.
— Só conversar. — Sorri, tentando parecer o mais inocente possível.
Ela hesitou, me olhando desconfiada, mas concordou.
— Ok.
Eu sorri vitorioso sabendo muito bem que o que eu tinha em mente pra gente não era bem aquilo....
Quando chegamos, ela ainda desceu do carro, um pouco relutante.
— Eu ainda acho que isso é um erro e a gente deveria ter ido direto pra casa Bruno — disse ela, olhando ao redor, com medo de ser vista por alguém.
Eu segurei suavemente a mão dela, e a guiei em direção à entrada, ela entrou timidamente, e ficou lá em pé em frente à porta se recusando a entrar e sentar na cama.
— Ai que vergonha. — disse ela passando suas mãos no rosto.
— Deixa de bobagem, agora que estamos a sós... nós dois podemos conversar. — falei.
Ela me olhou séria e me perguntou de uma vez. — Ok. Vamos conversar. Por que você me beijou daquele jeito? — perguntou ela como se precisasse entender aquilo que eu fiz.
Eu sorri, me aproximando um pouco dela.
— Porque eu sempre tive sentimentos por você. — Desde que você apareceu na minha vida eu gosto de você, simples assim! — Pode acreditar que eu não estou falando isso só por causa do seu corpo, embora..., claro, você seja gostosa pra caralho.
Ela piscou, surpresa, e o seu rosto começou a ficar levemente corado sem me falar nada.
Então eu continuei.
— Meus Deus, como eu queria te beijar de novo, eu juro que estou fazendo um esforço descomunal para não te beijar agora. — disse olhando os lábios dela.
— Você não seria louco de fazer isso de novo. — Você prometeu que não iria mais fazer isso. — disse ela preocupada.
— Prometi não. Você que disse isso. — Mas, sabe porque eu estou respeitando sua decisão? — Porque o que sinto não é só tesão, sabe? — É algo a mais, o jeito que você me olha em casa, a forma como você sempre cuidou tão bem de mim desde que chegou, o seu sorriso... — continuei falando.
— Bruno... — ela começou a falar, mas eu a interrompi.
— Me escuta. — Eu sei que eu te peguei de surpresa, e a gente começou isso aqui meio que na brincadeira, mas, pra mim, não é só isso. Eu não quero só ficar com você. Eu quero você! Isso é diferente...
Ela ficou em silêncio, olhando para mim, como se tentasse processar tudo. Eu sabia que minhas palavras tinham tocado algo dentro dela. Algo que talvez ela não quisesse admitir, mas dentro de mim eu sabia que ela também sentia o mesmo.
— Você é a mulher mais incrível que eu já conheci. — complementei.
— Ainda assim, essa mulher é sua madrasta. —E, eu sou casada com o seu pai Bruno, isso que você está dizendo é loucura, você sabe! — disse ela querendo ir embora por medo do que estava sentindo.
— Eu não tenho culpa de ter uma madrasta tão gostosa igual você. Falei enquanto ela segurava a maçaneta da porta ir embora.
Eu não poderia deixar ela sair, eu a abracei ela por trás pressionando o meu corpo sobre o dela a deixando pressionada contra a porta do quarto, minhas mãos seguravam firmemente a cintura dela como se minha vida dependesse daquilo.
— Não sei o que fazer com esse sentimento que tenho por você. — Acredite em mim, eu não queria me sentir assim, mas me sinto Kelly.
— Eu sei essa minha confissão é um grande problema pra você, mas eu também não sei como resolver isso, você tem que me ajudar. — falei com minha respiração em seu ouvido.
O quarto estava tão quieto, e que ouvíamos a nossa respiração. Ela segurava a maçaneta da porta entre os seus dedos cada vez mais com força. Como se aquilo a ajudasse a pensar.
— Eu quero você. — afirmei.
Assim como eu, Kelly também estava chegando no seu limite.
— Quer ir embora? — sussurrei, roçando minha boca na orelha dela. — Então abre a porta e vai..., eu não vou te impedir mas... Esfreguei meu corpo contra o dela, fazendo-a sentir o meu pau duro contra o seu bumbum, — fica e vê o que está perdendo.
— Vai, Kelly, estou te dando uma chance de ir ou ficar — falei, sabendo lá no fundo que ela não conseguiria ir embora.
Quando ela empinou a bunda pra sentir melhor o que eu estava oferecendo, eu soube que ela queria tanto quanto eu! Virei ela de frente para mim, mantendo os nossos corpos ainda colados, e comecei dar vários selinhos provocativos, alternados nos cantos da boca dela, brincando com a situação.
— Vai ficar... ou vai embora? — sussurrei entre os beijos, mantendo-a ainda presa contra a porta.
Ela me olhou nos olhos. — Bruno, eu... eu não sei... E o seu pai...
Eu a interrompi novamente.
— Esquece meu pai... — disse com um tom firme.
— Aqui e agora, somos só eu e você. — Eu prometo que ele nunca vai saber disso.
Ela permaneceu em silêncio.
Aquilo estava me matando, confesso que eu estava perdendo a minha paciência, eu sabia o que eu queria, mas ela se recusava a aceitar que queria ficar comigo também.
Estava ficando cansado de "todo aquele cu doce", então eu mesmo fiz a questão de abrir a porta do quarto em um movimento brusco, deixando a porta aberta para ela.
— Quer ir embora? — Então vai. — Eu já disse que não vou te impedir.
Ela me olhou surpresa vendo a porta aberta.
— Não é isso que você quer? — perguntei apontando a saída pra ela. — Se você for embora, eu juro que nunca mais algo assim vai acontecer. Mas se ficar... eu juro que você não vai se arrepender.
Eu a olhava fixamente, esperando ela tomar uma decisão, ela hesitou por um segundo, os olhos dela passavam da porta para mim. Então, num gesto rápido, ela fechou a porta.
— Eu quero ficar. — concordou ela finalmente.
Eu sorri.
— Kelly... Você tem certeza??? — Eu não estou falando só de beijar, se você ficar eu vou tirar esse seu vestido e depois... eu não respondo por mim.
— Juro por Deus que eu vou fazer tudo que eu estou morrendo de vontade de fazer com você a noite inteira.
— Eu não vou te dar outra opção de voltar atrás depois disso. — Você tem certeza? — perguntei uma última vez
— Eu vou ficar. — afirmou ela com um sorriso safado começando a aparecer em seu rosto.
Kelly parecia saber exatamente que ia acontecer depois disso, e eu não precisava ouvir mais nada, sem perder tempo, peguei ela no colo, e a joguei sutilmente sobre a cama e comecei a beijá-la inteirinha enquanto as minhas mãos se enchiam com os seios dela.
Em resposta ela elevava sua pelve, se roçando contra mim, me deixando ainda mais excitado. Eu levei as minhas mãos arrastando a calcinha dela pra baixo sem enrolação nenhuma, e com pressa, eu ia abrindo caminho entre suas pernas com os meus dedos que ao tocar a buceta dela já estava completamente molhada.
Eu comecei a enfiar dois dos meus dedos dentro da buceta dela enquanto massageava o seu clitóris com meu polegar.
— Hm. — Que gostoso. — disse ela mordendo os lábios.
— Você vai ver o que é gostoso quando eu te comer todinha. — sussurrei beijando a boca dela.
— Não se eu te comer primeiro. — Rs — disse ela, fazendo um movimento rápido rolando comigo na cama e parando sentada em cima de mim.
Sentada em meu colo ela foi se esfregando pra frente e pra trás. A entrada da buceta dela roçava contra o meu membro duro. Meu pau latejava dentro do short conforme ela se movia encima de mim.
— Safada. — falei, pondo a minha mão na cintura dela, a pressionando ainda mais contra o meu membro duro.
Kelly começou a se movimentar cada vez mais rápido, o meu short começou a ficar molhado pela minha excitação e a dela também.
— Você quer que eu te foda não é? — disse levando minha mão sobre a buceta dela e massageando o seu clitóris com os meus dedos.
— Sim. — afirmou ela.
— Primeiro você queria ir embora, agora tá pedindo pra ser fodida pelo enteado. — Quem diria que você seria tão safadinha em dona Kelly? — disse provando.
— Não é? — disse ela descendo do meu colo e abrindo o meu short.
Meu pau estava tão duro que conforme ela abria o zíper ele ia saltando pra fora. Ela se inclinou levando o meu pau em sua boca, mas antes que os lábios de Kelly encostasse nele a segurei pelos cabelos.
Com a cabeça dela imobilizada comecei a bater minha pica na cara de Kelly. — Rs.
— Você gosta de rola dura? — disse, esfregando meu pau na cara dela, deixando seu rosto lambuzado.
— Sim. — concordou Kelly, mordendo os lábios de excitação.
— Abre mais a boca. — falei esfregando a cabeça na minha pica nos lábios dela igual um batom.
Kelly foi abrindo sua boca pra mim enquanto eu segurava a base do meu pau eu ia enfiando ele dentro da boca dela deixando ele todo babado.
Quando tirei Kelly começou a me limpar, passando a língua na cabecinha do meu pau. Várias vezes. De novo e de novo. Ela fazia isso me olhando nos olhos igual uma cachorra, dando várias lambidinhas.
Eu sempre desconfiei que Kelly seria uma cachorra na cama. Que delicia.Somente gemi, quando ela enfiou o meu pau todo na boca de uma vez, e começou a chupar todo o meu cassete com vontade.— Sua gulosa. — Aiii. — continuava gemendo empurrando a cabeça dela para que fosse mais fundo nele.
Eu estava com o meu pau todo enterrado na garganta dela, e ela continuava me chupando como se aquilo fosse nada. A safada era experiente. Ela aguentava tudo sem fazer anciã de vomito.
Ela chupava tão bem que o pau já estava querendo gozar e como ela era vivida, percebeu na hora, desacelerando um pouco.
Kelly levou suas mãos em minhas bolas, enchendo seus dedos com elas, e às chupando brevemente ao mesmo tempo em que lentamente começou a deslizar sua língua por todo o meu pênis.

— ahhhhh. — Gemi, olhando pra ela.
Sorridente, ela parou se sentando na cama com as pernas abertas pra mim.
— Acho que é sua vez..., falou ela com um sorrisinho estampado na cara olhando pra baixo.
Eu me levantei me posicionando entre as pernas dela, eu estava de frente da buceta dela, raspada e lisinha, acho que ela tinha se preparado assim para o meu pai.
Bom não importa, eu passei o meu nariz nela cheirando antes de prová-la e que cheiro delicioso!
Levei os meus dedos acariciando e sentindo como a buceta dela já estava molhadinha.
Eu não queria chupar ela assim, então a surpreendi virando-a de costas na cama e deixando ela de quatro pra mim. Com meus dedos eu fui sutilmente abrindo as bandas da buceta enquanto comecei a lamber lentamente toda a extensão dela.
O sabor da buceta de Kelly era irresistível, e único. Havia uma doçura delicada, entrelaçada com um toque sutil de salgado que fazia minha boca salivar ainda mais a cada lambida.
Em um desejo incontrolável de provar ela por completo, comecei a abrir as nádegas com minhas mãos e deslizei a minha língua da buceta até o seu cuzinho e comecei a chupa-lo também. Seu aroma ali era mais característico e discreto, porém envolvente também, me deixando ainda mais fascinado. Literalmente eu comecei a comer a bunda dela, a lamber e chupar com tamanha intensidade que a fazia ela contorcer na minha boca de forma a pressionar o seu corpo ainda mais contra o meu rosto.
— Hmm. — ela gemia, se contorcendo e empinando a bunda para cima fazendo a minha língua escorregar da sua bunda pra buceta dela novamente.
Ela estava mais molhada que antes. Eu fiquei ali sugando e dando várias línguadas bem fundo na buceta dela.
O gosto dela era viciante, a minha boca enchia cada vez mais de água a cada lambida. Eu tentava sugar tudo, indo cada vez mais fundo com minha língua dentro dela, tentando capturar cada gota do prazer que ela me oferecia. Não satisfeito, comecei a enfiar dois dedos dentro dela, cavando, explorando mais fundo, tentando pegar todo o seu meu e levá-lo a minha boca.
— Que buceta deliciosa. — dizia com o rosto atolado na buceta dela.
Eu dava tapas estalados na bunda dela enquanto eu continuava chupando-a e linguado-a com vontade.
— Aii. —AhH. — Isso, Bruno. — gemia ela.
Eu queria chupar a bunda dela novamente então abri ele de novo e levei minha língua até lá. Quando minha língua tocou sua superfície senti o cuzinho dela reagir à minha língua, pulsando suavemente a cada lambida minha, como se pedisse mais. Observando seus movimentos, percebi que ela queria que eu fosse mais fundo, então comecei a pressionar a ponta da minha língua contra ele, inserindo até sentir a entrada dela ceder e a minha língua escorregar para dentro. Quando finalmente consegui penetrá-la com a minha língua, ela deixou escapar um pequenino gemido de prazer.
Ouvir seu gemido e sentir a reação de prazer dela ao sentir minha língua entrar, foi indescritível, a forma que o corpo se adaptava quando eu forçava minha língua um pouco mais, a forma que lentamente o músculo anal dela se dilatava, abrindo espaço para mim, tentando se acostumar com o toque da minha língua, era delicioso, em transe, apenas comecei a fazer tudo de novo, eu voltava enfiando a minha língua forçando contra o cuzinho dela até entrar para dentro e quando conseguia eu tirava e enfiava novamente, e eu fiquei assim, repetindo isso, tirando e enfiando até ela se acostumar e minha língua começar a entrar com facilidade.
Aquilo era um conquista. Minha língua deslizava para dentro indo mais fundo a cada tentativa. Aquilo era tão viciante.
Com ela já acostumada, comecei a mover minha língua rapidamente, em vários movimentos precisos de vai e vem dentro do cuzinho dela.
— Ai Bruno. — Ai que gostoso. — gemeu ela apertando o lençol da cama tentando se manter na posição.
Os gemidos de Kelly tornavam tudo aquilo ainda mais intenso. Seus gemidos me incentivavam a chupa-la ainda mais e ir bem mais além. Eu mudei os meus movimentos, agora eu ia desenhando pequenos círculos com a ponta da minha língua dentro do ânus dela. No começo, os círculos eram discretos, pequenos, mas logo comecei a ampliá-los, os deixando bem maiores. Conforme os movimentos da minha língua se tornavam mais amplos e firmes, os gemidos dela ficavam mais altos acompanhando meus movimentos.
— ooOOOHHH! — Meu Deus, Bruno... — gemia ela, com uma voz carregada de prazer.
Sua reação dela me deixava completamente fora de controle. Cada som que saía de seus lábios só aumentava a minha vontade de continuar, e não existem palavras para descrever como aquilo foi gostoso.
Kelly levou suas mãos na minha cabeça e começou a pressionar o meu rosto contra a sua bunda fazendo eu ir ainda mais fundo. Ela vazia isso sem demonstrar qualquer traço de vergonha, e isso só fazia eu gostar dela ainda mais.
— Ai, Bruno... isso é tão gostoso que dá vontade de sentar na sua cara. — disse ela;
— Então senta. — desafiei Kelly, enquanto me deitava na cama, abrindo espaço para ela fazer exatamente o que queria.
Kelly não hesitou, subiu em cima de mim, mostrando que ela não tinha limites comigo, e veio com sua buceta em direção ao meu rosto, sentando na minha cara.
Aquilo me deixou louco de tesão, eu comecei a chupa-la com vontade, enquanto Kelly rebolava na minha cara, esfregando sua buceta sobre o meu rosto e a única coisa que eu conseguia fazer era continuar chupando.

Às vezes, ela se descontrolava de tanto prazer que sentia, que perdia o ritmo das sentadas em meu rosto e acabava sentando com força demais sobre ele, a ponto de eu mal conseguir respirar.
Houve um momento em que precisei virar o rosto de lado para recuperar o fôlego, eu estava ofegante, e com o rosto completamente melado, quando Kelly, disse:
— Não para. Continua. — disse ela, pressionando sua buceta contra o meu rosto novamente. — Vai, caralho. — disse com uma certa urgência.
Eu arregalei os olhos surpreso. Nunca vi ela falar daquele jeito. Sempre tão certinha em casa, mas ali... ali ela era pura luxúria. Mesmo surpreso, voltei a chupá-la novamente. E seus pedidos me faziam continuar.
— Me chupa forte. Assim! — Isso, Bruno. — Assim... Aiiiii. — gemia ela, guiando cada movimento meu.
A cada gemido alto que ela dava, eu sabia que estava chupando o lugar certo. Meus lábios e língua trabalhavam sem descanso, chupando delicadamente o clitóris dela.
— Fica paradinho com sua língua. Fica. — pediu ela. Sem questionar, obedeci. Coloquei minha língua pra fora e a mantive firme, e imóvel.
— Isso, assim. — murmurou Kelly, começando a quicar lentamente contra a minha língua. Meu maxilar começou a doer, mas eu não ousava interromper. Seus movimentos se intensificaram, ela estava cada vez mais excitada, enquanto quicava sem parar na minha língua. Eu não conseguia respirar, eu estava me afogando enquanto dava prazer a ela.
— Ai, Bruno... eu acho que estou quase gozando. — disse ela, com a respiração ofegante e irregular.
Antes mesmo que conseguisse pronunciar qualquer outra frase, senti a sua buceta pulsar contra a minha boca. Suas pernas começaram a tremer, apertando todo o meu rosto com força.
— Goza pra mim, Kelly. Goza, pra mim minha safada. — pedi, incentivando-a gozar.
— Ahhh..., Bruno. — Eu acho que eu vou... — Que eu vou... — ela gemia, com o seu corpo estremecendo, enquanto suas pernas se prendiam ao meu rosto. Ela continuou rebolando suavemente contra o meu rosto, quando senti minha boca começar a se encher com o mel dela.
Ela havia gozado.
O seu gosto era tão maravilhoso que eu comecei a limpar cada gota com minha língua, sugando e lambendo sua intimidade sem deixar nada escapar.
— Porra. — Que buceta gostosa, Kelly. — Eu estou com vontade de meter nessa sua bucetinha gozada.
Ainda ofegante, Kelly desceu lentamente do meu rosto, e quando menos esperei, senti a umidade de sua intimidade roçar no meu pau duro. Sua buceta, quente e molhada, começou a deslizar sobre a cabeça da minha pica, como se procurasse se encaixar perfeitamente. Com movimentos lentos e decididos, ela continuou descendo, e em questão de segundos, meu pau estava todo dentro dela.
Kelly começou a se mover, subindo e descendo, cavalgando em um ritmo que parecia feito para me enlouquecer.
— Ahh. — Isso. — Senta gostoso, safada. — gemi, segurando firme a cintura dela com minhas mãos, ajudando-a com seus movimentos enquanto sentia a pressão deliciosa de sua buceta gozada se contraindo ao redor do meu.
A visão dela cavalgando em mim, e o som de seus gemidos eram algo surreal. — Eu estava comendo a minha madrasta? — pensei por um instante olhando pra ela. Mas a resposta não importava. Naquele momento, nada mais importava. Eu só queria que Kelly nunca parasse de quicar em mim.
Ela gemia cada vez mais alto, sua respiração descompassada e o ritmo das quicadas aumentava a cada segundo. Eu sentia que o meu limite estava próximo, meu pau inteiro inteiro pulsava de prazer, latejando querendo gozar dentro dela.
Vocês já experimentaram foder uma buceta gozada? Porque eu vou te dizer... Não é fácil segurar o gozo, é praticamente impossível, elas ficam tão quentes, macias e deliciosamente úmidas.
— Ai, Kelly... — eu gemi, segurando ainda mais forte a cintura dela, tentando diminuir o ritmo.
Eu me inclinei pra frente, levando minha boca até os seios dela, passando minha língua lentamente sobre seus mamilos que já estavam duros e comecei a sugá-los como se fosse a única coisa que me ajudasse a não perder o controle de gozar ali.
Kelly, no entanto, não parava. Continuava cavalgando em mim com tanta determinação que me levava à loucura.
— Porra, Kelly. — Assim, eu não vou aguentar. — Eu quero te foder muito mais. — gemi, tirando o meu pau de dentro dela antes que fosse tarde demais.
Virei-a, ajustando nossa posição a colocando de quatro na cama.
— Meu Deus, Kelly... — Que rabo é esse? — falei, enchendo as minhas mãos com a bunda dela. — Além de rabuda, você é muito safada. — Você fica desfilando esse rabão na minha frente lá em casa, passando o tempo todo com ele na minha frente só pra me provocar não é? — disse, dando um tapa firme na bunda dela.
— Não é, Kelly? — perguntei novamente, enquanto eu puxava levemente seus cabelos inclinando a cabeça dela para trás.
— Aii, Bruno... — murmurou ela. — Eu aceitei ser sua namorada por uma noite, e olha só como você agradece! — brincou ela.
Eu ri, puxando-a pela cintura para mais perto de mim. — Não se preocupe. Eu vou te agradecer do jeito certo, te fodendo bem gostoso. Sem mais, posicionei-me atrás dela e a puxei para trás, fazendo meu pau entrar de uma vez dentro de sua buceta molhada e escorregadia.
— Aii, Bruno! — gemeu ela, pela força que soquei.
Minhas mãos seguravam firmemente sua cintura enquanto eu começava a estocar fundo, cada investida minha arrancava novos gemidos de Kelly. Seus peitos balançavam para frente e para trás com o ritmo das minhas estocadas. Ela gemia tentando manter o equilíbrio de quatro enquanto eu a fodia com uma intensidade que parecia não ter fim.
— Assim você me arregaça... — reclamava Kelly, mas o tom de sua voz deixava claro que ela estava adorando cada segundo.
— Quem manda ser tão gostosa? — rebati, saindo de dentro dela apenas para socar profundamente novamente até minhas bolas tocarem a bunda dela.
Eu estava todo dentro dela, e eu revirava os meus olhos de puro prazer. Eu comecei a achar que Kelly queria gozar de novo, já que ela gemia sem parar, me incentivando a ir mais fundo, e mais forte.
A buceta dela se contraia apertando o meu pau de tanto tesão que ela sentia.
— Hmm. — gemia ela.
— Safada. — murmurei entre os dentes, dando várias estocadas firmes na buceta dela.
Kelly estava ficando cansada, e começou a se perguntar se eu não iria gozar nunca. Ela já havia me dado tanto: tinha feito sexo oral em mim, depois cavalgou na minha pica e agora eu estava atrás dela fodendo sem parar a uns 10 minutos freneticamente e nada de gozar. — Rs.
Claramente, o meu desejo por ela era insaciável. Enquanto continuava fodendo a buceta dela com força, eu abri as nádegas dela, e com cuidado, comecei a pressionar meu dedo polegar contra o anel de seu cuzinho penetrando-a.
— Hmm... — gemeu ela, sentindo a invasão lenta, mas firme do meu polegar.
— Isso... — murmurei, — Geme pra mim, safada. — Parece que esse rabo quer levar pica também. — falei.
— Eu não aguentaria dar ele pra você Bruno. — respondeu Kelly.
— Ah! — Você aguenta sim, Kelly. — Comigo não tem essa de não aguentar! — falei.
Ela hesitou, mordendo os lábios. — Bruno, eu falo sério... Eu nunca fiz isso com ninguém. Nem com o seu pai. — confessou, e havia um tom de sinceridade na voz dela.
Kelly tinha 42 anos e nunca fez anal Aquela revelação me surpreendeu, mas também me instigou ainda mais. ?
— Relaxa. — Tem primeira vez pra tudo; — Eu faço com carinho. — Tanto que eu não vi você reclamando da minha língua mais cedo.
— Mas... Bruno... — disse ela pausadamente, como se lutasse contra a própria vontade.
— Mas o quê? — perguntei, saindo de dentro dela e me deitando na cama. — Vem, quero que você volte a cavalgar em mim. Mas, dessa vez, com sua bunda gostosa.
Kelly hesitou por um momento, mas logo subiu em cima de mim. Eu segurei meu pau, guiando-a enquanto ela se posicionava.
— Isso. Devagar... — sussurrei, deixando que ela estivesse no controle, esperando que ela tomasse seu tempo. Eu queria ser bonzinho e deixar ela fazer isso, assim ela poderia controlar a velocidade e quantidade que ela aguentava sentar em mim sem se machucar.
Só que ela começou a cavalgar no meu pau com a buceta dela!!
Acredita que ela veio com essa palhaçada pro meu lado? — Ah, não!
Eu dei um tapão na bunda dela.
— Aiii. — bufou Kelly.
— Eii! — Você vai se fazer de desentendida é? — perguntei bravo.
— Desde quando você é assim mandão? — retrucou ela.
— Desde o momento em que você decidiu ficar, sabendo muito bem que eu faria o que eu quisesse com você. — falei, encarando-a nos olhos.
— Em casa você até pode tentar decidir algo, mas na cama... sou eu que mando. Entendeu? — Quero ver você sentado na minha pica com esse seu cuzinho. — Fui claro?
Kelly hesitou por um instante, mas logo assentiu, começando a me obedecer, com um tom submisso que me deixou ainda mais excitado. Ela foi se erguendo fazendo o meu pau sair de dentro da buceta e o posicionando na entrada do cuzinho dela.
— Adoro mulher obediente. Prometo que você vai gostar. Senta nele devagarinho senta.
Ela começou a descer lentamente, e eu pude sentir como ela era apertada, a pressão ao redor de mim era indescritível. Senti uma onda de prazer percorrer meu corpo quando a cabecinha entrou. Eu comecei a me arrepiar todinho. Como o cuzinho apertado dela era gostoso.
— Hm... — gemeu Kelly, fechando os olhos enquanto tentava relaxar permitindo que mais da minha pica entrasse.
— Que cuzinho guloso. — disse pondo a minha mão na cintura dela, e puxando pra baixo, incentivando-a descer ainda mais fundo nele.
— Ai, Bruno — reclamou ela, mas sem me interromper.
Agora o meu pau estava todo dentro do cuzinho dela.
— Viu? — Não disse que você aguentava? — falei orgulhoso.
— Agora cavalga pra mim vai. — pedi.
— Vou tentar. — disse ela se movendo bem devagar pra cima e pra baixo.
—Ainn. — Caralho. — ela gemia de dor descendo e subindo nele, ela sentava fazendo careta. Porém, continuava mesmo doendo um pouco.
O meu pau parecia que tinha criando vida própria, ia pulsando e latejando dentro daquele cuzinho apertado de tanto tesão que sentia.
— Porra. — Bruno. — reclamou Kelly ao sentir ele pulsando.
— Porra digo eu. — Nunca achei que foder você fosse tão bom.
— Eu não aguento mais. — resmungou ela com as pernas trêmulas.
— Aguenta sim. — disse jogando ela de ladinho e sem tirar a minha pica de dentro fui mantendo o ritmo, continuei fodendo o cuzinho dela com carinho.
Levei minha mão segurando o rosto dela, virando-o para mim, e a beijei profundamente. Enquanto, continuei os movimentos, agora aumentando a intensidade e socando com firmeza.
— Ai. — Bruno. — gemeu ela quando sentiu que eu aumentei o ritmo, socando mais forte.
Tentando suportar ela levou a sua mão no clitóris, massageando-o enquanto eu continuava a penetrá-la .

— Porra. — Eu acho que eu vou gozar de novo. — disse ela com o seu corpo se arrepiando.
— Vai gozar dando esse cuzinho pra mim vai safada?
— Ain. —Ain. — Eu vou gozar. — disse ela aumentando o ritmo do seu dedo em seu clitóris, e soltando um gemido bem mais alto.
— ahHHHH — disse ela gozando pela segunda vez naquela noite e eu quase gozei junto ao escutar seu gemido gostoso.
— Eu nem sabia que eu podia fazer isso. — disse Kelly ofegante.
— Isso o que? Gozar fazendo anal? — perguntei com um sorriso nos lábios.
— Sim. — disse ela surpresa.
— Está vendo? — Comigo você pode sempre descobrir novas maneiras de sentir prazer...
— Eu gozei duas vezes e por outro lado você nenhuma... Estou começando a pensar que talvez ... eu não dou conta de você!
— Já te disse que não tem essa de não aguentar Kelly. — Eu não gozei ainda porque queria garantir que você estivesse satisfeita primeiro.
Inclinei-me mais perto dela.
— E agora que eu sei que você está... acho que é minha vez.
E eu realmente estava morrendo de vontade de gozar, eu já segurava o meu gozo a tanto tempo que as minhas bolas doíam. A pressão do meu gozo preso era insuportável, e eu precisava me liberar.
— Prometo que agora eu vou te foder e só vou parar quando eu gozar dentro dessa sua bucetinha deliciosa. — falei abrindo as pernas dela e enfiando o meu pau.
Eu comecei a penetrá-la com urgência. O meu corpo inteiro clamava por alívio.
— Goza pra mim também, goza Bruno. — implorou ela ofegante.
Sente o meu gozo sente.
— É minha porra que você quer? — É minha porra que eu vou te dar.
Mal terminei de dizer, e um jorro quente e intenso foi enchendo ela por completo, meu gozo parecia não ter fim. Eram várias jatadas saindo uma atrás da outra.
— Ahhh... — eu gemia, esvaziando tudo dentro dela.
Quando terminei, Kelly olhou para mim, com um sorriso malicioso nos lábios.
— Bruno? — Oi? — respondi, ainda sem fôlego.
Ela riu de leve, mordendo o lábio inferior.
— Depois de hoje... acho que eu vou querer te dar "sempre".
Eu sorri, puxando ela para mais um beijo.
— Conto com isso. — disse todo sorridente.
De repente, o telefone dela tocou, cortando totalmente nosso clima. Olhamos para o visor: era meu pai! Ela atendeu rapidamente, com uma voz suave, tentando disfarçar a situação.
— Oi, amor... Ah, estamos só jantando aqui perto, o Bruno e eu estávamos com fome.
Que janta deliciosa. Sussurei provocando-a, enquanto ia beijando a sua barriga e a Kelly tentava se segurar para não gemer ao telefone.
— Para Bruno. — sussurrou ela me empurrando pra longe tentando fazer com que eu parasse. — Ok, amor... já estamos voltando. — disse ela encerrando a ligação.
Assim que o telefone desligou, ela pulou da cama, se vestindo.
— Não esquece do que você me prometeu... — falei.
— Que promessa? — perguntou ela, tentando fugir do assunto.
— De me dar sempre, lembra? — disse rindo.
Ela riu, ajustando o vestido com pressa. — Xiii... deixe isso pra lá.
— Xiii nada. — retruquei. — Isso é uma promessa. — Promessas são coisas sérias, Kelly. Você não pode voltar atrás.
— Tá bom, tá bom... Vamos logo— disse ela, apressadamente...
— Vou te cobrar isso, hein. — afirmei.
Eu ainda estava surpreso em como aquela noite se desenrolou, eu nunca tinha vivenciado algo tão intenso.
Voltamos para casa, ambos em silêncio no caminho, processando tudo o que tinha acontecido.
Quando chegamos em casa, meu pai estava na sala, vendo TV, sem sonhar com o que tinha acontecido entre mim e Kelly.
Ela chegou em casa mantendo o disfarce perfeito toda sorridente pra ele enquanto se despedia de mim.
— Boa noite, Bruno. — Obrigada por me levar pra jantar. — disse ela piscando discretamente pra mim antes de subir para tomar um banho.
Eu sorri de volta, sabendo que aquilo não era um final. Era só o começo de algo que ainda ia esquentar muito mais... 🔥🔥
Me chamo Bruno, tenho 25 anos, e vou contar sobre a história mais foda da minha vida, tudo aconteceu com Kelly, minha madrasta. Ela tem 42 anos, mas quem a vê passando na rua dificilmente acredita que ela tem essa idade. O corpo dela é uma obra-prima — farto, firme, e, sinceramente, mais gostosa que muitas meninas da minha idade.
Sempre a admirei, mas depois do que rolou entre nós, ela se tornou a minha obsessão, nada do que aconteceu entre a gente foi comum, desde o início foi algo intenso, proibido e irresistível. Nessa história eu descrevo exatamente cada detalhe do que aconteceu, e eu tenho plena certeza de que, até o final dessa história, Kelly terá se tornado a sua obsessão também.
Vou contar tudo — sem filtros, sem rodeios — de como começou. Eu estava de férias da faculdade, entediado, o que, para ser sincero, não é um bom sinal. O sol estava se pondo quando Kelly chegou em casa e como de costume, a parte favorita do meu dia era encontrar uma maneira de perturbar ela.
— Oi, mãe! — Você chegou. — disse com um sorriso malicioso, sabendo que ela odiava ser chamada assim.
Ela revirou os olhos. — Eu não sou sua mãe, já disse pra não me chamar assim!
— Tudo bem, desculpe. — Respondi com um sorriso brincalhão.
Kelly veio e se sentou no sofá ao meu lado. Mas, eu senti que tinha algo errado com ela.
— Tudo bem com você? — perguntei.
— Tudo. — Só o seu pai que disse que iria sair comigo... e, no meio do caminho ele ligou cancelando porque iria jogar bola com os amigos. — desabafou Kelly.
— Meu pai é um grande idiota. — Sabia que eu daria tudo pra poder sair com uma mulher como você? — disse, tentando animá-la.
Ela riu, balançando a cabeça. — Só você mesmo, pra me fazer sorrir Bruno.
— Não falei isso pra você rir, eu falei sério. — Aposto que meus amigos morreriam de inveja, se me vissem com um mulherão como você.
Ela riu novamente.
— Você pode me ajudar a tirar o sapato? — ela foi colocando sua perna sobre meu colo. — Claro. — respondi desabotoando eles e em seguida começando a massagear suavemente seus pés.
— Obrigada, Bruno. — disse Kelly, fechando os olhos e aproveitando o momento.
A pele dela era tão macia, que esse pequeno contato das minhas mãos com os seus pés já estavam fazendo eu sentir algo diferente.
— Você é tão jovem Bruno. — Porque você está em casa em plena sexta-feira? — Você não deveria estar por aí..., em alguma festa, saindo com garotas da sua idade. — Ela me olhou de ladinho abrindo um olho, meio que esperando uma resposta minha.
— Sair com garotas da minha idade? — Eu não gosto de garotas, eu gosto de mulheres. — Mulher tipo você. — Disse subindo a minha mão pela panturrilha dela, pressionando os meus dedos um pouco mais forte sobre a perna dela. O meu toque agora era intencional.
Como a perna dela estava posicionada bem em cima do meu... eu não consegui controlar minha excitação. O volume dentro da minha calça começou a crescer e ela percebeu.
— Está calor, não acha? — Vou pegar água. — disse ela, disfarçando ao sentir minha excitação crescendo sobre os pés dela.
Ela se levantou e saiu às pressas em direção à cozinha fugindo da situação.
Eu não tirava os meus olhos dela, lá da sala eu ficava observando ela se abaixar para pegar água na geladeira, e meus amigos, que visão!
Minha imaginação longe. — Rs.
Eu queria muito ficar com ela, estava decido e eu tinha que fazer algo a respeito.
Quando Kelly voltou perguntei. — Você quer sair comigo? — Poderiamos ir naquele barzinho que você queria ir com o meu pai. — Já que você está toda arrumada, não faz sentido nenhum ficar em casa e nem eu.
— Como você mesma disse eu deveria sair. — Porque não resolvemos dois problemas de uma vez? — O que acha? — as palavras saíram de uma vez da minha boca.
Ela me olhou surpresa e hesitante.
— Hm, não sei se é uma boa ideia... — E se o seu pai chegar e eu não estiver em casa? — perguntou preocupada.
— Por que você está se preocupando com ele? — Ele não te deu um bolo? — Você deveria fazer o mesmo.
Ela riu. — Você definitivamente não é como o seu pai.
— Não mesmo. Então, vamos sair! — Levantei do sofá puxando ela pela mão.
— É, você tem razão. — Vamos! — disse ela, pondo os sapatos.
Quando chegamos nesse tal barzinho, a maioria das pessoas lá era de homens solteiros, e quando eu e Kelly entramos de mãos dadas... Todos olharam pra gente, eu um rapaz jovem com um mulherão daquele do lado, era impossível não notar.
Primeiro as damas, disse mostrando a passagem pra ela.
— Você é tão atencioso. — agradeceu Kelly com um sorriso ao perceber que eu estava feliz por sair com ela.
— Aposto que todos aqui estão achando que somos namorados. — surrei colocando a minha mão na cintura dela.
Ela riu tirando a minha mão. — Só que não somos.
— Não seja por isso. — Quer namorar comigo? — perguntei, com um sorrisinho safado.
Ela me olhou divertidamente. — Aposto que qualquer garota da sua idade adoraria namorar com você.
— Só que eu não estou perguntando isso pra qualquer garota da minha idade, eu estou perguntando pra você.
— Quer namorar comigo? — Você é praticamente solteira, e eu... bem, eu estou disponível. — brinquei, mas com um tom de verdade na minha voz.
Ela riu, mas depois suspirou fundo. — Seu pai realmente me deixa sozinha às vezes... mas isso não significa que eu seja solteira, Bruno. — Você não pode falar assim.
— Ok. — Ok. — disse percebendo que eu tinha pegado em um ponto sensível.
Assim que nos acomodamos na mesa, ela pediu um Chopp.
Depois, outro..., e mais outro. — ela tinha bebido uns 3 chopps em menos de 30 minutos.
Kelly estava descontando sua frustração na bebida.
— Você não acha que está bebendo muito? — perguntei, preocupado.
Ela sorriu. — Não sou criança, Bruno, eu sei o que estou fazendo.
— Claro que eu sei disso, mas eu me preocupo com você. — falei tirando o copo da mão dela tão rápido, que caiu cerveja em seu vestido.
— Ai, droga! — Olha só o que você fez. — disse ela levantando as mãos.
— Desculpe. — falei pegando uns guardanapos na mesa e começando a secar os seios dela.
— A propósito, você está linda nesse vestido, sabia? — disse olhando para o seu decote.
— Assim você me deixa sem graça. — disse ela tirando os guardanapos da minha minha mão e se limpando sozinha.
— Eu falo sério. — Por que você acha que eu pedi você em namoro? — Você é linda. — Eu acho que formaríamos um belo casal, não acha? — disse segurando a mão dela.
Ela parou e me olhou, um pouco séria, mas com um pouco menos de resistência. — Talvez... talvez...
— Seríamos um belo casal, sim. — afirmei sorrindo.
— Namora comigo vai? — meu pedido era quase uma suplica.
— Não. — disse ela com a voz seca.
— Ninguém precisa saber. — Eu guardo segredo. — Me dá uma chance, vai?
— Para Bruno. — me repreendeu Kelly pela milésima vez.
— Porque você não fazemos um teste? — Seja a minha namorada por um dia. — Eu morreria completamente feliz se você aceitasse.
— Ela riu. — Ok. — Ok. — Vamos fazer o seu jogo, então. — disse ela, vencida pela minha insistência.
— Então você aceita ser minha namorada? — disse todo sorridente.
— Sim! — respondeu ela em um tom brincalhona.
— Já que você aceitou, não vai mais poder voltar atrás em? — Rs. — Vem, vamos dançar. — disse puxando ela pela mão.
Eu e ela dançávamos agarradinho uma música, lenta.
— Estou feliz por você ter aceitado sair comigo. — disse me aproximando dela e roubando um selinho de seus lábios.
E...
Ela me deu outro selinho de volta!!! Sem maldade nenhuma, apenas por agradecimento. Ainda assim, eu estava feliz com a minha conquista.
Aproveitei a oportunidade e acabei dando outro selinho nela, e depois outro, e outro, como Kelly não reclamou, grudei nossos lábios em um selinho mais demorado... E ainda assim ela não me afastou. Eu senti que ela estava gostando do toque dos meus lábios nos seus, e aquilo me deu coragem comecei a mordiscar suavemente a boca dela, enquanto minhas mãos desciam da cintura de Kelly em direção ao seu bumbum.
Quando ela percebeu que o meu beijo tinha ficado sério ela resolveu recuar para trás separando nossos lábios.
Assim que eu vi ela abrir a boca, eu sabia exatamente o que ela iria dizer. Estava escrito no olhar dela, mas eu não deixei ela pronunciar uma palavra sequer, puxei ela de volta pra mim, dando um beijo de verdade nela, a minha língua foi invadindo a boca dela. Estávamos presos em um beijo molhado e quente.
Quando acabou eu disse:
— Além de ser gostosa... Você ainda beija bem, hein! — Rs.
Eu vi Kelly corando diante dos meus olhos. — Como ela conseguia ser tão linda? — eu ri me perguntando isso.
Mesmo com a diferença de idade, eu conseguia mexer com ela.
— Você enlouqueceu? — retrucou Kelly olhando pros lados preocupada. — E se alguém viu a gente? — E se nos reconhecerem e contarem pro seu pai Bruno? — Vamos embora por favor! — implorou ela preocupada.
— Eu te trouxe aqui para se divertir, mas se você está preocupada e quer ir embora tudo bem. — Você realmente quer isso, Kelly?
— Sim. — afirmou ela.
— Tudo bem então. — falei, pagando a conta rapidamente.
Enquanto andávamos em direção ao carro estacionado no acostamento, Kelly não se atrevia a me olhar nos olhos. Ela andou apressada olhando para o chão.
Quando chegamos, abri a porta do carro ela pra entrar.
— Kelly? — perguntei preocupado.
... (sem resposta)
— Olha pra mim. — pedi.
— Você sabia que eu ainda consigo sentir o gosto do seu beijo na minha boca? — esbravejou ela.
— Sinal que eu beijo bem, se você quiser eu tenho mais. — Rs.
— Não me lembro de você ser tão atrevido.
— Isso não vai acontecer de novo... — Você entendeu? — disse ela cruzando os braços.
Eu apenas fiquei em silêncio pensando a respeito do que ela disse.
— Diz pra mim que você entendeu e que nunca mais vai fazer algo assim de novo. — Fala, Bruno! — disse ela batendo em meu ombro tentando arrancar uma resposta de mim.
— Poxa, Kelly... eu posso te falar tudo menos isso. — Desculpe. — Sério. Eu me arrependo de muita coisa na minha vida, mas disso não. Foi bom.
— Eu gostei tanto de te beijar que eu te beijaria de novo agora mesmo. — disse me aproximando dos lábios dela.
— Ei! — Pode parar bem aí mesmo. — disse ela, pondo a mão no meu peito.
— Não chegue mais perto. — ordenou Kelly.
— Tem certeza disso? — Porque eu ainda acho que você quer mais. — murmurei, ignorando seu aviso e chegando mais perto.
— Eu mandei você pa... parar... — A voz dela falhou sentindo nossos rostos tão próximos.
— Parar porquê? — Apenas estou querendo beijar minha nova namorada. — Isso é errado? — Eu te disse que se aceitasse você não poderia desistir... — relembrei.
Ela queria me beijar de novo, tanto quanto eu. Então eu tirei a mão dela que segurava o meu peito e a beijei.
As mãos dela envolveram o meu pescoço. Nosso beijo começou a ficar mais quente, enquanto eu descia minha boca em direção ao seu pescoço, beijando cada centímetro dele e continuei descendo, até beijar os seus seios, e mordiscá-los por cima da roupa. Eu senti a respiração dela começando a ficar acelerada enquanto soltava pequenos gemidos inaudíveis de tanto prazer.
Minhas mãos que estavam apoiadas na perna de Kelly, começaram a subir atrevidamente por debaixo de seu vestido indo em encontro a calcinha dela, quando meus dedos estavam prestes a tocar sua roupa íntima ela levou a mão por cima da minha me parando.
— Não, Bruno, isso é errado. — Para. — Ela me empurrou de leve pra longe, e foi fechando a porta do carro em seguida. — Vamos embora pra casa. — disse ela se arrumando no banco do carro.
Eu estava tão excitado. O meu pau tão duro..., se ela não tivesse me afastado, eu juro que teria ido até o final com ela bem ali mesmo. Eu teria fodido a Kelly naquele acostamento, sem me importar que alguém pudesse passar ali e nos ver transando no carro.
Ela parar tudo assim, e desistir era tão injusto. Mas tudo bem, fiz a vontade dela, respirei fundo e entrei no carro morrendo de tesão.
— Ok Kelly..., — Você que manda, a gente vai pra casa. — disse dando a partida no carro.
O vestido dela estava levemente levantado, mostrando suas pernas. Pernas as quais eu segurava entre meus dedos segundos atrás. Não dava pra resistir. Enquanto dirigia pra casa, eu olhei de canto pra ela, e soltei:
— Vamos para um motel?
Ela arregalou os olhos. — Você enlouqueceu? — Nem fodendo que eu vou pra um motel com você!
Eu ri. — Ei, relaxa, a gente vai só conversar sobre o que aconteceu. Se meu pai já tiver chegado em casa, não vamos poder conversar lá, então no motel a gente pode falar com calma e sem pressa. — Não vai acontecer nada se você não quiser.
— Só conversar? — perguntou ela.
— Só conversar. — Sorri, tentando parecer o mais inocente possível.
Ela hesitou, me olhando desconfiada, mas concordou.
— Ok.
Eu sorri vitorioso sabendo muito bem que o que eu tinha em mente pra gente não era bem aquilo....
Quando chegamos, ela ainda desceu do carro, um pouco relutante.
— Eu ainda acho que isso é um erro e a gente deveria ter ido direto pra casa Bruno — disse ela, olhando ao redor, com medo de ser vista por alguém.
Eu segurei suavemente a mão dela, e a guiei em direção à entrada, ela entrou timidamente, e ficou lá em pé em frente à porta se recusando a entrar e sentar na cama.
— Ai que vergonha. — disse ela passando suas mãos no rosto.
— Deixa de bobagem, agora que estamos a sós... nós dois podemos conversar. — falei.
Ela me olhou séria e me perguntou de uma vez. — Ok. Vamos conversar. Por que você me beijou daquele jeito? — perguntou ela como se precisasse entender aquilo que eu fiz.
Eu sorri, me aproximando um pouco dela.
— Porque eu sempre tive sentimentos por você. — Desde que você apareceu na minha vida eu gosto de você, simples assim! — Pode acreditar que eu não estou falando isso só por causa do seu corpo, embora..., claro, você seja gostosa pra caralho.
Ela piscou, surpresa, e o seu rosto começou a ficar levemente corado sem me falar nada.
Então eu continuei.
— Meus Deus, como eu queria te beijar de novo, eu juro que estou fazendo um esforço descomunal para não te beijar agora. — disse olhando os lábios dela.
— Você não seria louco de fazer isso de novo. — Você prometeu que não iria mais fazer isso. — disse ela preocupada.
— Prometi não. Você que disse isso. — Mas, sabe porque eu estou respeitando sua decisão? — Porque o que sinto não é só tesão, sabe? — É algo a mais, o jeito que você me olha em casa, a forma como você sempre cuidou tão bem de mim desde que chegou, o seu sorriso... — continuei falando.
— Bruno... — ela começou a falar, mas eu a interrompi.
— Me escuta. — Eu sei que eu te peguei de surpresa, e a gente começou isso aqui meio que na brincadeira, mas, pra mim, não é só isso. Eu não quero só ficar com você. Eu quero você! Isso é diferente...
Ela ficou em silêncio, olhando para mim, como se tentasse processar tudo. Eu sabia que minhas palavras tinham tocado algo dentro dela. Algo que talvez ela não quisesse admitir, mas dentro de mim eu sabia que ela também sentia o mesmo.
— Você é a mulher mais incrível que eu já conheci. — complementei.
— Ainda assim, essa mulher é sua madrasta. —E, eu sou casada com o seu pai Bruno, isso que você está dizendo é loucura, você sabe! — disse ela querendo ir embora por medo do que estava sentindo.
— Eu não tenho culpa de ter uma madrasta tão gostosa igual você. Falei enquanto ela segurava a maçaneta da porta ir embora.
Eu não poderia deixar ela sair, eu a abracei ela por trás pressionando o meu corpo sobre o dela a deixando pressionada contra a porta do quarto, minhas mãos seguravam firmemente a cintura dela como se minha vida dependesse daquilo.
— Não sei o que fazer com esse sentimento que tenho por você. — Acredite em mim, eu não queria me sentir assim, mas me sinto Kelly.
— Eu sei essa minha confissão é um grande problema pra você, mas eu também não sei como resolver isso, você tem que me ajudar. — falei com minha respiração em seu ouvido.
O quarto estava tão quieto, e que ouvíamos a nossa respiração. Ela segurava a maçaneta da porta entre os seus dedos cada vez mais com força. Como se aquilo a ajudasse a pensar.
— Eu quero você. — afirmei.
Assim como eu, Kelly também estava chegando no seu limite.
— Quer ir embora? — sussurrei, roçando minha boca na orelha dela. — Então abre a porta e vai..., eu não vou te impedir mas... Esfreguei meu corpo contra o dela, fazendo-a sentir o meu pau duro contra o seu bumbum, — fica e vê o que está perdendo.
— Vai, Kelly, estou te dando uma chance de ir ou ficar — falei, sabendo lá no fundo que ela não conseguiria ir embora.
Quando ela empinou a bunda pra sentir melhor o que eu estava oferecendo, eu soube que ela queria tanto quanto eu! Virei ela de frente para mim, mantendo os nossos corpos ainda colados, e comecei dar vários selinhos provocativos, alternados nos cantos da boca dela, brincando com a situação.
— Vai ficar... ou vai embora? — sussurrei entre os beijos, mantendo-a ainda presa contra a porta.
Ela me olhou nos olhos. — Bruno, eu... eu não sei... E o seu pai...
Eu a interrompi novamente.
— Esquece meu pai... — disse com um tom firme.
— Aqui e agora, somos só eu e você. — Eu prometo que ele nunca vai saber disso.
Ela permaneceu em silêncio.
Aquilo estava me matando, confesso que eu estava perdendo a minha paciência, eu sabia o que eu queria, mas ela se recusava a aceitar que queria ficar comigo também.
Estava ficando cansado de "todo aquele cu doce", então eu mesmo fiz a questão de abrir a porta do quarto em um movimento brusco, deixando a porta aberta para ela.
— Quer ir embora? — Então vai. — Eu já disse que não vou te impedir.
Ela me olhou surpresa vendo a porta aberta.
— Não é isso que você quer? — perguntei apontando a saída pra ela. — Se você for embora, eu juro que nunca mais algo assim vai acontecer. Mas se ficar... eu juro que você não vai se arrepender.
Eu a olhava fixamente, esperando ela tomar uma decisão, ela hesitou por um segundo, os olhos dela passavam da porta para mim. Então, num gesto rápido, ela fechou a porta.
— Eu quero ficar. — concordou ela finalmente.
Eu sorri.
— Kelly... Você tem certeza??? — Eu não estou falando só de beijar, se você ficar eu vou tirar esse seu vestido e depois... eu não respondo por mim.
— Juro por Deus que eu vou fazer tudo que eu estou morrendo de vontade de fazer com você a noite inteira.
— Eu não vou te dar outra opção de voltar atrás depois disso. — Você tem certeza? — perguntei uma última vez
— Eu vou ficar. — afirmou ela com um sorriso safado começando a aparecer em seu rosto.
Kelly parecia saber exatamente que ia acontecer depois disso, e eu não precisava ouvir mais nada, sem perder tempo, peguei ela no colo, e a joguei sutilmente sobre a cama e comecei a beijá-la inteirinha enquanto as minhas mãos se enchiam com os seios dela.
Em resposta ela elevava sua pelve, se roçando contra mim, me deixando ainda mais excitado. Eu levei as minhas mãos arrastando a calcinha dela pra baixo sem enrolação nenhuma, e com pressa, eu ia abrindo caminho entre suas pernas com os meus dedos que ao tocar a buceta dela já estava completamente molhada.
Eu comecei a enfiar dois dos meus dedos dentro da buceta dela enquanto massageava o seu clitóris com meu polegar.
— Hm. — Que gostoso. — disse ela mordendo os lábios.
— Você vai ver o que é gostoso quando eu te comer todinha. — sussurrei beijando a boca dela.
— Não se eu te comer primeiro. — Rs — disse ela, fazendo um movimento rápido rolando comigo na cama e parando sentada em cima de mim.
Sentada em meu colo ela foi se esfregando pra frente e pra trás. A entrada da buceta dela roçava contra o meu membro duro. Meu pau latejava dentro do short conforme ela se movia encima de mim.
— Safada. — falei, pondo a minha mão na cintura dela, a pressionando ainda mais contra o meu membro duro.
Kelly começou a se movimentar cada vez mais rápido, o meu short começou a ficar molhado pela minha excitação e a dela também.
— Você quer que eu te foda não é? — disse levando minha mão sobre a buceta dela e massageando o seu clitóris com os meus dedos.
— Sim. — afirmou ela.
— Primeiro você queria ir embora, agora tá pedindo pra ser fodida pelo enteado. — Quem diria que você seria tão safadinha em dona Kelly? — disse provando.
— Não é? — disse ela descendo do meu colo e abrindo o meu short.
Meu pau estava tão duro que conforme ela abria o zíper ele ia saltando pra fora. Ela se inclinou levando o meu pau em sua boca, mas antes que os lábios de Kelly encostasse nele a segurei pelos cabelos.
Com a cabeça dela imobilizada comecei a bater minha pica na cara de Kelly. — Rs.
— Você gosta de rola dura? — disse, esfregando meu pau na cara dela, deixando seu rosto lambuzado.
— Sim. — concordou Kelly, mordendo os lábios de excitação.
— Abre mais a boca. — falei esfregando a cabeça na minha pica nos lábios dela igual um batom.
Kelly foi abrindo sua boca pra mim enquanto eu segurava a base do meu pau eu ia enfiando ele dentro da boca dela deixando ele todo babado.
Quando tirei Kelly começou a me limpar, passando a língua na cabecinha do meu pau. Várias vezes. De novo e de novo. Ela fazia isso me olhando nos olhos igual uma cachorra, dando várias lambidinhas.
— Sua gulosa. — Aiii. — continuava gemendo empurrando a cabeça dela para que fosse mais fundo nele.
Eu estava com o meu pau todo enterrado na garganta dela, e ela continuava me chupando como se aquilo fosse nada. A safada era experiente. Ela aguentava tudo sem fazer anciã de vomito.
Ela chupava tão bem que o pau já estava querendo gozar e como ela era vivida, percebeu na hora, desacelerando um pouco.
Kelly levou suas mãos em minhas bolas, enchendo seus dedos com elas, e às chupando brevemente ao mesmo tempo em que lentamente começou a deslizar sua língua por todo o meu pênis.
CAPÍTULO 2: O DESEJO NÃO ACABA
No banho o prazer continua
Eu sabia que Kelly tinha subido e ido direto para o chuveiro... e a ideia dela nua e sozinha naquele banheiro havia me deixado excitado de novo, com o meu pai concentrado na TV, percebi que talvez tivesse uma chance.
Sem pensar muito, dei um perdido no meu pai e subi até o quarto dela, meus passos eram silenciosos quando eu entrei no banheiro e tranquei a porta atrás de mim.
Ela estava de costas, e a água escorria pelo seu corpo, rapidamente tirei as minhas roupas e entrei me aproximando devagar, quando ela sentiu minha presença, virou-se, assustada.
— Bruno... o que você está fazendo aqui? — perguntou totalmente surpresa.
— Você prometeu que íamos ficar juntos sempre, lembra? — sussurrei enquanto entrava no chuveiro com ela.
Ela olhou para mim, tentando esconder o nervosismo.
— Mas já? —Seu pai está em casa. Ficou maluco? — perguntou ela.
Não respondi. Apenas levei minhas mãos deslizando suavemente pela pele de Kelly que estava levemente ensaboada, até chegar na sua buceta e começar a alisá-la com meus dedos.
Ela gemeu baixinho. Mordendo os lábios, claramente dividida entre o desejo e a preocupação.
— Aqui não... — Ele pode nos pegar... — murmurou pondo sua mão por cima da minha, mas eu continuei com o meu toque.

— Por favor, Bruno. — Para... — disse ela com suas pernas ainda abertas. Ignorei suas palavras, eu sabia o que ela queria, e não era que eu fosse embora, então a virei de costas e a comecei a transar com ela ali mesmo no chuveiro, e a sensação de perigo só deixava tudo aquilo ainda mais gostoso.
Kelly começou a fazer barulho ao gemer.
— Tenta ficar caladinha, se não o meu pai vai poder nos ouvir lá da sala. — Sussurrei, voltando a penetrá-la.
As gotas de água do chuveiro caiam sobre nós enquanto ela tentava se segurar no boxe, nossos corpos se moviam em sincronia enquanto a água quente continuava escorrendo.
Ela estava tâo ensaboada, que a minha mão em segurava sua cintura, escorregava às vezes, fazendo que a agarrasse ainda mais forte.
Kelly estava começando a ficar vermelha com as marcas dos meus dedos e o meu pai poderia perceber isso depois. Mesmo pensando nisso, eu não conseguia parar.
— Bruno... aqui não... — continuou me alertando ela entre um sussurro e outro.
— Ele nem vai perceber. — falei, segurando-a mais firme pela cintura. Nossos movimentos eram sincronizados e silenciosos, com o som da água abafando qualquer outro barulho que fizéssemos.
— Rebola pra mim vai. — sussurrei.
Eu estava adorando me relacionar com Kelly. Mesmo que ela reclamasse um pouco, no final ela acabava fazendo tudo o que eu pedia, e dessa vez não foi diferente, Kelly começou a rebolar na minha pica.
Estava tão gostoso que ela começou a perder o controle novamente e alguns gemidos escapavam de seus lábios. Na tentativa de abafar o som, eu levei a minha mão na boca dela.
Entregue ao prazer, Kelly começou a morder minha mão, ela mordia tentando aguentar o tesão que sentia, e a sua mordida agora começava doer, ela pressionava os seus dentes cada vez mais forte contra minha pele de acordo com sua vontade de gemer. Eu não me importava com a dor que eu sentia desde que ela não parasse de rebolar na minha pica.
Mas, logo só isso não funcionou. Ela começou a gemer baixinho entre uma mordida e outra chamando o meu nome.
— Bruno. — Ahh. — Bruno.
A cada sussurro do meu nome eu acelerava minhas estocadas, e eu sentia que Kelly queria não apenas falar mais gritar o meu nome.
Quanto mais forte ela mordia a minha mão, mais tesão eu sentia e mais forte eu metia nela.
— Você quer que eu te foda mais forte não é? — disse, aumentando o ritmo.
A cada segundo, ela se entregava mais, a respiração dela estava acelerada, eu ia puxando-a ainda mais para contra mim, e eu ia aumentando a intensidade das minhas estocadas, enquanto ela tentava se agarrar na parede molhada do boxe, como se estivesse chegando no seu limite.
Meu pau agora batia tão forte contra a buceta dela, que fazia barulho por conta da água.
—Plaf— plaf.
A Kelly arregalou os olhos percebendo o barulho das minhas, o que aumentava as chances de que meu pai pudesse nos ouvir.
A essa altura tanto eu quanto ela já tínhamos perdido o controle da situação.
— Hmm. — acho que eu vou gozar nessa bucetinha de novo alertei.
— Não, Bruno. — Demora sair. Vai ficar saindo e ele pode perceber.
— Goza na minha boca. — disse ela se ajoelhando no chão.
— Prometo beber tudinho. — implorou Kelly.
Obviamente eu não resisti a esse pedido, ela já estava ajoelhada com a boca aberta, então eu comecei a enfiar o meu pau dentro da boca dela.
Eu continuei socando o meu pau em um vai e vem bem gostoso até minha porra começar a jorrar bem no fundo na garganta dela.
Quando gozei a safada da Kelly foi lambendo e engolindo tudo e ainda espremeu o meu pau limpando toda a porra que tinha ficado pra trás. Ela realmente cumpriu o que falou.
Kelly tinha bebido toda a minha porra sem reclamar ou fazer cara feia. Sem demonstrar qualquer traço de nojo pelo contrário demonstrava satisfação, e isso fazia eu gostar dela ainda mais.
As meninas mais novas com quem eu já sai sempre demonstraram um certo tipo de desgosto que não era nada estimulante, sempre se recusavam ou cuspia tudo fora depois.
Ela se levantou e começou a me beijar. Os lábios dela ainda tinha o gosto do nosso sexo. Assim que o nosso beijo terminou, Kelly foi passando as mãos nos meus cabelos molhados como se estivesse voltando em si:
— Eu sabia que não deveríamos ter cruzado essa linha Bruno. — Não vamos querer parar depois disso. — ela reclamou.
— E quem disse que eu quero parar? — retruquei, com um sorriso de satisfação.
Ela riu, balançando suavemente a cabeça.
— É.. eu percebi que você não quer, e eu já percebi também que não vou mais conseguir dizer "não" pra você.
Ouvir aquilo foi como ganhar um troféu. Saber que ela gostou de mim a ponto de não conseguir parar... isso era um sonho.
Eu não era um santo, claro, eu já tinha passado por muitas aventuras, mas ouvir isso de alguém, mais velha, e experiente como ele, me deixava animado.
Ela me lançou um olhar travesso e falou: — Vou passar a noite inteira "pensando" no que fizemos.
— "Pensa" e volta pra mim sempre que quiser mais. — Você sabe onde me encontrar — disse, provocando-a.
Na memória de Kelly imediatamente começou a vir flashbacks do que fizermos no motel. — Eu já estou ficando com tensão só de lembrar — Rs — Melhor você sair daqui. — Vai Bruno..., sai. — disse ela me enxotando de dentro do boxe do banheiro.
— Eu realmente deveria ir? — Ou talvez... eu deveria ficar e aproveitar mais um pouco? — disse, abraçando ela por trás, apertando seus seios..

Ela me deu um beijo rápido, mas continuou firme, tentando não ceder.
— Por favor, Bruno... é sério, vai! — Ficar aqui é arriscado. Seu pai ainda está na sala. — disse ela suplicando.
Suspirei, me rendendo à insistência dela. — Tá bom, eu vou. — Mas só se você me prometer que vai passar no meu quarto mais tarde.
Ela sorriu. — Quando seu pai dormir, eu penso no caso... — Talvez, eu vá, não te garanto nada.... Mas é melhor a gente evitar isso dentro de casa, ainda mais com ele aqui.
— Ok, disse roubando um último beijo dela antes de sair.
Eu mal consegui dormir naquela noite, fiquei esperando por ela, eu até deixei a porta do meu quarto entreaberta, e todo som que eu escutava, imediatamente olhava pra porta achando que era ela...
E adivinhem?
Não era...
Ela não pareceu...
— aff... — Rs
CAPÍTULO 3: TENTAÇÃO EM CASA
Troca de olhares e provocações
Na manhã seguinte, era sábado, tudo parecia normal, mas algo no ar denunciava a tensão sexual entre mim e Kelly. Ela estava sentada na sala ainda de camisola enquanto meu pai estava na cozinha tomando seu café.
A noite anterior estava fresca na minha mente, e bastou um olhar de Kelly para eu perceber que ela também estava se lembrando dos momentos que tivemos ontem.
Kelly se levantou passando por mim para ir até a cozinha. Aproveitei a chance e sussurrei:
— Ah, se eu pudesse...
Ela parou e me perguntou:
— Ah, se você pudesse, o que? — falou com um sorriso sugestivo.
Eu a segurei pela mão e disse:
— Faria você se arrepender por ter me deixado esperando ontem...
Ela riu de leve e saiu para a cozinha, enquanto caminhava, começou a brincar comigo, foi levantando levemente a barra do vestido mostrando a sua calcinha de renda pra mim e me lançando um olhar de pura provocação, sabendo o efeito que aquilo teria em mim.
Fiquei excitado é claro. Eu precisei disfarçar que o meu pau estava duro pois o meu pai ainda estava ali.
Kelly com certeza não sabia com quem estava brincando, eu não iria deixar isso barato. Eu planejava puni-la por isso, e principalmente por ontem à noite.
Quando o meu pai saiu para trabalhar, Kelly já tinha ido pro seu quarto, deixando a porta destrancada, acho que ela fez isso de propósito, já sabendo que eu ia até lá. — Certeza!
Assim que entrei no quarto, Kelly estava deitada, de bumbum pra cima com a sua camisola levemente levantada, expondo suas pernas. Eu entrei e fui deslizando a minha mão pelas suas pernas em direção aquele lindo bumbum.
— Seu pai já saiu pra trabalhar? — perguntou ela, preocupada ao olhar para trás.
— Sim. — respondi.
— Ótimo. — Ela respirou fundo.
— Vai ser a última vez que eu vou te falar isso Bruno. — Eu já disse que em casa não... — murmurou ela tirando a minha mão da sua bunda, mas a sua voz não tinha tanta firmeza.
— Tenho certeza de que você não vai resistir... — retruquei, com um sorriso malicioso beijando o bumbum dela.
— Ah, é? — Eu realmente acabei cedendo ontem. — Porém, dessa vez eu não vou. — disse ela se ajeitando na cama, virando de frente pra mim com os braços cruzados.
— Ah, é? — retruquei de volta levando a minha mão entre as pernas dela e puxando sua calcinha de ladinho até conseguir visualizar a buceta dela.
Olhando nos olhos dela eu comecei a ir acariciando gentilmente o clitóris dela.

Ela olhava para os meus dedos, sabendo que eu estava totalmente no controle da situação.
Kelly começou a morder os lábios e a suspirar baixinho.
— Vai resistir não é? — disse pressionando ainda mais os meus dedos contra ela.
— Não é o que os seus gemidos estão me dizendo... — Zombei.
— Não é que eu não queira...Bruno, é arriscado... Você sabe. — murmurou ela entre um gemido e outro.
Eu a olhei nos olhos.
— Você que me provocou lá na sala, Kelly. — Achei que você deveria saber o que acontece quando alguém me provoca... — disse deslizando o meu dedo de seu clitóris para dentro da buceta dela de uma vez.
— Hm. Hm — ela começou a gemer com os movimentos firmes de vai e vem dos meus dedos.
— Você me provocou lá na sala, não me provocou...?? — Não acha que agora você merece lidar com as consequências disso? — falei socando os meus dedos de uma forma mais rápida e a chupando em seguida.

Ela perdeu a fala. Eu continuei, e só parei quando senti meus dedos ficarem encharcados pela excitação de Kelly.
A buceta dela estava toda babada, quando removi os meus dedos de dentro dela.
Assim que retirei levei meus dedos aos lábios dela, forçando com que ela os saboreasse o próprio gosto.
— Delicioso não é? — você é tão gostosa. — disse tirando os meus dedos da boca dela e enfiando novamente em sua buceta, melando-os bem mais e, quando removi dessa vez foi eu quem acabou chupando-os.
— Eu realmente te provoquei... — confessou ela, com um sorriso no rosto.
Ela estava gostando daquilo.
— Vou te mostrar o que acontece quando alguém me provoca Kelly.
— E o que acontece Bruno? — Os olhos dela brilhavam com um misto de diversão e curiosidade.
— Vou te mostrar que ninguém me provoca sem pagar um preço... — falei em advertência.
Kelly sorriu, mordendo os lábios. — Você é atrevido... confesso que gosto disso.
— Você ainda não viu nada. — falei tirando o meu short e mostrando a minha pica dura pra ela.
Kelly tentava manter o joguinho de que ela não iria ceder a tentação, que não iria ficar comigo e começou a insinuar que eu deveria sair do quarto dela.
— Por mais que eu esteja curiosa, eu não quero descobrir o que você acontece.
— Porque não sai do meu quarto? — disse ela, apontando a saída.
A boca dela dizia uma coisa mas os olhos dela naturalmente diziam outra.
Eu subi encima dela e a segurei pelos braços levantando eles sobre a cabeça dela, a aprendendo contra a cama.
— E quem disse que você tem opção? — Se você colaborar será mais fácil.— Você estava pedindo exatamente por isso quando ficou me provocando..., mostrando essa sua calcinha pra mim lá na sala.— Olha só como você me deixou. Principalmente por não ter aparecido ontem no meu quarto. — falei me deitando com todo o meu corpo sobre ela e arrancando a sua calcinha.
— Agora você tem que resolver isso. — disse socando o meu pau trincando de duro dentro da buceta dela.
— Isso aqui é culpa sua. — disse fodendo-a bem gostoso.
— Culpa minha? — disse Kelly passando suas pernas em volta da minha cintura de forma que me deixava preso contra ela.Ela não se intimidava. Ela começou a movimentar a sua pelve para cima e pra baixo freneticamente sem parar.Eu me inclinei para frente e beijei na boca.
— Kelly. Assim eu vou acabar gozando, sussurrei em seus lábios.
— Então goza. — desafiou ela sem diminuir o ritmo, apertando ainda mais suas pernas em volta de mim.
— Não era você que tinha dito que não ia ceder? — Hm? — perguntei segurando o rosto dela fazendo ela olhar pra mim.
— Não é você que disse que é culpa minha? Vou resolver fazendo você gozar. — disse ela com uma carinha de safada entre os meus dedos.
— E como você vai fazer isso? — Fala pra mim. — perguntei dando um leve tapa em seu rosto obrigando-a falar.
— Vou continuar mexendo minha pelve sem parar até você gozar pra mim. — Goza pra mim goza. — pedia ela, pressionado ainda mais suas pernas em volta de mim.
Ouvir ela pedindo o meu gozo, com aquela voz gostosa, e a pressão de suas pernas em volta dos meus quadris era irresistível. Acabei gozando logo. Fui fraco.
— AHHHHHHHH. — Toma minha porra. — comecei a gritar enquanto ia socando e gozando dentro dela.
Caralho que tesão de mulher...
Essa batalha eu tinha perdido.
Eu caí ao lado dela ofegante e ela ria, olhando para mim de canto de olho.
— Desde que começamos a ficar juntos sabia que já transamos 3x vezes em menos de 24h?
Eu ri, ainda tentando recuperar o controle da minha respiração.
— Se continuarmos nesse ritmo eu vou precisar andar de perna aberta, porque eu vou ficar assada — Rs.
— Principalmente com essas fodas violentas do tipo que você gosta. — brincou ela me olhando divertida.
— Se eu estou exagerando e te fodendo forte, a culpa é sua, que vive me provocando. — disse, com um sorriso malicioso.
Kelly virou-se para mim, com um sorriso ainda mais travesso.
— Valeu a pena te provocar então.
Eu a olhei de volta, um pouco surpreso.
— Sério que o que você aprendeu hoje foi que vale a pena me provocar?
Ela me encarou, seu com seu olhar suave.
— Acho que o que temos é especial Bruno, isso que temos não é normal.
— Isso é novo pra mim... eu acho que começando a ficar apaixonada apaixonada por você. — confessou ela.
Eu ri, surpreso.
— Uau, apaixonada? Que loucura... hein — disse tentando esconder o quanto aquilo mexia comigo também.
Eu nunca tinha vivenciado uma química tão forte com alguém assim antes e acho que ela também não.
Independentemente do que acontecesse dali pra frente, sabíamos que tinhamos começado algo que nenhum de nós estava pronto para parar.
CAPÍTULO 4: NA SALA
Um Risco: O tesão que não para
Agora era noite, eu estava sentado no sofá, ao lado do meu pai, tentando assistir TV tranquilo, mas Kelly, do outro lado, fazia questão de testar meus limites. Ela se acomodou no sofá, ao lado dele, cruzando as pernas de um jeito...
Achei que mais cedo eu havia ensinado ela a não me provocar e pelo visto falhei, talvez eu precisasse ser um pouco mais duro com ela na próxima vez.
Kelly levantou a perna, apoiando-a em cima do sofá, e a saia do seu vestido subiu um pouco mais, revelando suas coxas. Eu mordi os lábios, tentando não perder o controle, enquanto ela balançava sua perna descontraidamente em cima do sofá pra lá e pra. Ela fazia isso olhando pra mim e rindo com uma carinha de safada, adorando judiar de mim que apenas podia olhar.
Fiz uma careta, mostrando que aquilo não iria ficar barato. - Você me paga. - sussurrei com os lábios, de um jeito que só ela pudesse entender.
Ela riu baixinho pondo a mão na boca fingindo supresa. - É? - Quero ver...
Eu estava tentando manter a compostura ao lado do meu pai, que, como sempre, nem sonhava com o que acontecia com a gente, olhos dele estavam na TV e não em nós.
Kelly se levantou lentamente, ainda sorridente e foi saindo em direção a cozinha, que era do outro lado da sala. Minutos depois escuto ela chamando meu nome:
- Bruno, você poderia vir aqui?- Tem uma vasilha presa no alto.
Eu sabia que era mais uma de suas provocações, ainda assim fui até lá.
Quando cheguei, me posicionei atrás dela, perto o suficiente para que ela sentisse o meu volume contra o seu bumbum, eu fui me esticando para pegar a vasilha no alto do armário enquanto ia esbarrando nela com meu corpo. "Acidentalmente".
- Porra, garoto... - ela murmurou.
- Porra digo eu. - Olha como você me deixa... - disse apoiando a minha mão na cintura dela e pressionando o meu pau estalando de duro na sua bunda novamente.
Ela riu. - Obrigada pela ajuda. - disse dissimuladamente com uma cara de safada ao me agradecer.
- Não me agradece agora. - Me agrade depois, lá no meu quarto. Sussurrei.
- Te agradecer no seu quarto? Como?- perguntou Kelly se fazendo de inocente.
- Você sabe como.... - falei.
- Sei? - perguntou ela rindo.
- Eu ainda te pego. - Pode ter certeza que vou cobrar essa minha ajuda com juros e correção monetária. - retruquei, sem perder o tom provocativo.
A tensão entre nós dois era insuportável, mas a presença do meu pai na sala tornava tudo muito arriscado. O desejo de fazer algo, de ultrapassar os limites com ele bem ali, era grande, eu queria agarrar, beijar e foder com ela, mas sabíamos que não podíamos, e essa proibição parecia que só aumentava ainda mais o nosso tesão.
Kelly retornou para a sala se apoiando na parte de atrás do sofá enquanto envolvia os seus braços envolta do pescoço do meu pai, ficando com o seu bumbum empinado em direção a cozinha. Eu não conseguia tirar os meus olhos dela, ela cruzava as pernas de forma que o seu bumbum parecia uma coração pra mim.
Eu não me atrevi voltar pra sala com medo do meu pai perceber minha excitação. Fiquei um tempo na cozinha tentando abaixar os ânimos.
Que tortura era poder apenas olhar, ela não parava de me provocar. Eu estava ficando louco e ia acabar dando bandeira quando ela tomou a decisão mais sã daquela noite, cujo ainda não sei se foi sorte - ou um breve momento de sanidade de Kelly. Ela resolveu ir dormir.
- Amor estou com sono. - Vamos? - falou Kelly chamando meu pai que permanecia atrelado ao futebol que passava na TV.
- Pode ir..., acabando aqui eu já vou Kelly. - Ele não foi mesmo que estivesse visivelmente cansado.
Kelly foi pro quarto e eu fiquei no sofá com ele, quando pensei que não, o meu pai acabou pegando no sono...
Ele dormia tão profundamente que estava roncando, e eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser em ir no quarto de Kelly, por mais imprudente que isso fosse, foi exatamente o que eu fiz.
Não pude resistir a tentação de ir até lá.
Quando entrei em seu quarto, ela já estava dormindo também, apenas de blusa e calcinha, eu a acordei balançando sua perna.
-Kelly. - sussurrei.
Ela acordou assustada.
- O que você está fazendo aqui? - seu pai dormiu no sofá foi?
- Sim ele capotou. - respondi.
Ela tirou a minha mão que estava apoiada em sua perna.
- E o que você quer aqui? - sussurrou ela.
- Não é óbvio? - respondi.
- Pela última vez... - EU JÁ DISSE QUE EM CASA NÃO! - É muito arriscado, ainda mais com ele aqui. - disse ela visivelmente irritada.
- Engraçado, eu não vi você preocupada com isso mais cedo, quando estava me provocando com ele do lado. - Sabe o nome disso? Hipocrisia. - respondi com raiva.
Pelo visto você não aprendeu que não devia me provocar...
- Culpa minha. - Não te ensinei direito, talvez se você tivesse levado umas palmadas teria aprendido melhor. - falei levantando o vestido dela e dando um tapa estalado na em sua bunda.
O som do meu tapa ecoou pelos quatros cantos do quarto.
Ela arregalou os olhos. - Você ficou maluco? - E se ele nos ouvir? - disse ela com medo.
- Estou maluco sim. - Por você. - disse beijando o local do tapa que ficou levemente avermelhado. - Estou louco querendo te foder há horas.
- Para Bruno! - Eu cansei de falar pra você que é arriscado, se você não quer me ouvir. - Então CHEGA! - Acabou tudo. - Vai embora do meu quarto. - Nunca falei tão sério na minha vida!
Kelly se levantou da cama.
- Sai. - ela disse e eu a encarava um pouco incrédulo, quando ela continuou:
- Põe isso na sua cabeça, nunca mais a gente vai ficar junto de novo. - falou apontando novamente a saída do quarto com a mão.
- Ah, não vamos? - perguntei duvidando.
- Não. - afirmou ela.
- Você me prometeu que iríamos ficar sempre.
- Preciso "sempre" ficar te lembrando disso? - falei me aproximando por trás e a segurando firmemente pelo pescoço enquanto enfiava a minha mão por dentro de sua calcinha.

- Meu Deus Bruno! - exclamou ela, pega de surpresa pela minha atitude.
- Você é minha Kelly. - Eu quero você! - Aqui e agora.
- E só existe um jeito disso não acontecer. Você fazer vai ter que gritar. - Grita, que assim o meu pai vai nos ouvir e eu vou embora. - Porque não chama por ele? - Hm... - disse desafiando-a enquanto continuava massageando firmemente a buceta dela.
- Vai Kelly. - Chama ele, chama. - eu continuava com um tom provocativo.
- Se você fizer isso nunca mais vou poder tocar em você novamente. - Não é o que você quer? - Que nunca mais fiquemos juntos? - Então grita. - Chama ele. - Não vai gritar? - a questionava visivelmente irritado.
Invés de tentar se soltar, ou gritar, Kelly começou a abrir suas pernas, facilitando que meus dedos pudessem tocá-la com mais profundamente.
Kelly começou a se contorcer dentro dos meus braços, o seu corpo subia para cima e para baixo, fazendo sua buceta se chocar contra meus dedos.
- Você não queria que eu fosse embora? - Chama ele Kelly. - Estou esperando você chamar. - Não vai? - Hm? - continuei provocando.
Ela arfou me respondendo com um pouco de dificuldade. - Não, Bruno. - Não vou chamar. - Você sabe melhor do que eu isso não seria uma boa ideia.
- Eu sei? - Você não quer acabar com tudo? Então deixa eu te ajudar, se você não tem coragem eu tenho. - disse enchendo os meus pulmões de ar para gritar por ele.
Quando Kelly percebeu que eu falava sério, em um movimento brusco ela escapuliu dos meus braços virando-se de frente pra mim, tampando desesperadamente a minha boca com suas mãos.
- NÃO BRUNO, por favor! - implorou Kelly com os olhos cheios de medo.
- Eu faço qualquer coisa que você me pedir, mas não grita, por favor. - Você quer que eu retire o que eu disse sobre a gente não poder mais ficar juntos? - eu retiro. - Eu faço qualquer coisa. -- reforçou ela.
- Qualquer coisa? - perguntei sorridente.
- Sim. - respondeu Kelly.
- Você sabe que eu levo promessas a sério! - indaguei.
- Sim, eu sei. - afirmou ela olhando em meus olhos.
- Então me promete que você vai me obedecer. - Sempre que eu pedir, sem reclamar. - sem questionar. - indaguei.
- Sim..., - prometeu ela, assentindo com a cabeça.
- Vamos ver se é verdade então. - Fica de quatro. - Bem aqui no chão. - Que eu quero te foder agora mesmo. - disse apontando o chão com o meu dedo indicador.
Prontamente Kelly se ajoelhou ficando de quatro para mim.
- Assim? - perguntou ela.
- Isso. - afirmei, enchendo minhas mãos com seus cabelos e em seguida começando a penetrá-la.
- Isso é o que você merece por me provocar. - disse, fodendo com ela ali mesmo no chão, sem cerimônia nenhuma, fodendo-a com uma intensidade que refletia toda a minha raiva e tesão.
Minha mão segurava firmemente os cabelos de Kelly, enquanto eu ia guiando nossos movimentos em um vai e vem rápido. Meus movimentos se intensificaram, e cada investida contra ela era mais forte, carregando o tesão e raiva que estavam acumulados e ela era a única responsável por aquilo tudo.
Ela havia me provocado e merecia ser tratada assim. Sem fodida sem dó.
Eu continuava fodendo com ela em um vai e vem, bruto e grosseiro, enquanto ela tentava falar: - Bruno... - ela chamou o meu nome, baixinho.
Eu olhei. E no rosto dela tinha um sorriso safado demonstrando que apesar das minhas estocadas firmes e grosseiras, ela estava gostando.
- Ai, Bruno. - gemia ela.
Eu continuava a penetrando por trás, sem me importar muito com o que ela estava balbuciando.
- Ai, Bruno. - ela continuou gemendo baixinho quando, de repente, me surpreendi ao escutar:
- Eu te amo... - sussurrou Kelly, quase em um único suspiro. - Não para. - disse ela com água nos olhos.
Kelly estava chorando?
Eu nunca tinha visto alguém chorar de prazer antes. Achei aquilo um tanto quanto inusitado. Como era possível?
Não sei. Mas, era exatamente isso o que estava acontecendo. Kelly estava chorando, não de dor, mas por não conseguir aguentar o tesão que estava sentido. Ela continuava gemendo, e seus gemidos eram cada vez mais descompassados.
- Ahh. - Hm. - OHh. - Ela estava literalmente morrendo de tesão tanto quanto eu estava naquele momento.
- Você é minha, Kelly. - Toda minha. - murmurava, socando nela sem parar.
Kelly inclinou sua cabeça levemente para trás tentando me olhar, o rosto dela estava visivelmente corado e os seus olhos marejados me encaravam. Mesmo em silêncio, eu sabia o que o olhar dela me dizia: ela concordava comigo.
Kelly era minha e sabia disso, ela estava totalmente entregue a mim.
Kelly começou a se inclinar para frente, até o rosto dela tocar o chão, ficando com a bunda totalmente empinada pra mim, facilitando com que sua buceta me engolisse ainda mais, eu sentia que agora minhas bolas batiam contra a bunda dela. Eu conseguia ir mais fundo. Caralho como aquilo era gostoso.
- Aaiii, Kelly. - Eu gemi tentando segurar o meu gozo.
- Aiii, Bruno. - me respondeu ela de volta.
- Assim eu vou gozar. - eu continuava gemendo.
- Que gostoso. - Acho que vou gozar também - afirmou ela que não se aguentava mais também.
Ambos estávamos chegando juntos ao ápice do nosso prazer.
- AHHHHHHHHHH - eu comecei a gemer gozando dentro dela.
- AHHHHHHHHH - gemeu ela se contorcendo contra o meu membro.
Ela estava gozando e eu também.
Com seu rosto ainda colado ao chão Kelly gemia gozando pra mim.
Pela primeira vez, eu e Kelly havíamos gozado juntos.Que tesão!Que gostoso era aquilo tudo, deitamos no chão um do lado do outro, ela estava completamente suada, porém sorridente.- Eu acho que eu amo você, Bruno. - murmurou ela, baixinho, sem sequer me olhar.
O seu rosto ainda estava voltado para o teto.
Eu ri, meio ofegante.
- E eu acho que sou viciado em você. Caramba, como você é gostosa...- Mal terminei, e já estou "pensando" em te comer de novo.Ela soltou uma risadinha, virando a cabeça para me olhar. - Fico excitada só de ouvir isso.
- Pode soar louco, mas parece que cada vez que ficamos juntos é ainda melhor que a vez anterior Kelly.
- Eu fico contando os segundos para poder ficar a sós com você de novo, só pra te tocar, e te beijar.
- Só de imaginar que talvez chegue uma hora em que isso não seja mais possível... e que você não me quer eu surto. - Sei lá, eu fico fora de mim.
- Me desculpa se às vezes pareço um louco... fora de controle como agora. - falei.
Kelly apenas sorriu e acariciou meu rosto, mas antes que dissesse algo, um som na cozinha quebrou o silêncio - gelamos.
O meu pai tinha acordado. Eu e ela nos entreolhamos, e o nosso sorriso agora era uma expressão séria. Estávamos com medo de sermos pegos.
-Viu Bruno... eu disse que era arriscado. - disse ela enquanto nos vestia apressadamente.
- Eu sei..., Eu sei..., talvez você tenha razão Kelly. Mesmo relutante, finalmente acabei concordando.
- A gente deve tentar parar... antes que algo ruim aconteça Bruno. - disse Kelly.
- Eu sei. - concordei chateado com a situação.
- Você sabe que isso é o melhor a se fazer. - sussurrou ela fechando apressadamente a porta atrás de mim.
Tudo aconteceu em uma fração de segundos, eu corri pro meu quarto, do outro lado do corredor, quando mal botei a mão na maçaneta, meu pai apareceu. - Ainda de pé? - perguntou ele.
- Sim, sim, fui ao banheiro... - falei disfarçando, desejando-lhe boa noite e fechando a porta do quarto na cara dele com medo de que ele percebesse que eu estava suado.
Se o meu pai não tivesse parado para beber água antes de ir para o seu quarto naquela noite, eu e Kelly teríamos sido pegos nus ainda transando no chão do quarto dele.
Naquela noite, pela primeira vez, eu senti o peso do que estávamos fazendo, aquilo era algo que podia realmente nos destruir, não falo só de mim e Kelly, mas do meu relacionamento com o meu pai também.
O meu pai sempre foi um homem trabalhador e reservado. Para ele, ser um bom e pai e marido significava garantir o pão de cada dia. Sentimentos..., conversas mais profundas ou demonstrações de afeto nunca fizeram parte do vocabulário dele, e isso sempre deixou um vazio em casa. Talvez essa frieza tenha sido o que empurrou Kelly para mim. Não que isso justifique nada, mas é impossível ignorar que isso foi uma faísca no incêndio que nos consumiu.
Por mais que eu tente ignorar, uma parte de mim não consegue deixar de pensar no que aconteceria se ele descobrisse. Ele não é do tipo que perdoa facilmente. Só de imaginar o tamanho da fúria dele, meu coração gela. A traição já seria devastadora, mas o golpe de saber que veio do próprio filho... Isso seria um pecado mortal.
Acho que ele acabaria matando um de nós dois.
CAPÍTULO 5: NO SOFÁ
Fim de Semana Longe
Depois daquilo, o nosso final de semana foi estranho, eu ela havíamos concordado em manter distância, e até conseguimos por um tempo. Nós tentávamos se evitar o tempo inteiro, mas era evidente a tensão sexual que existia entre nós — dava pra notar pelo nosso olhar quando passávamos perto um do outro.
Na segunda à noite, cheguei em casa e encontrei Kelly no sofá, sozinha, assistindo TV.
Não poder mais ficar com ela me deixava inquieto e eu sabia lá no fundo que eu não conseguiria me controlar se ficasse perto. Então, assim que a vi preferi passar direto por ela sem sequer dar boa noite.
Quando eu ia subindo as escadas, Kelly falou:
— Bruno..., — Não é porque decidimos parar que vamos ficar sem se falar. — Ainda moramos na mesma casa. — Podemos conversar normalmente sabia? — Vem cá... Ela sorriu de leve, batendo a mão ao lado dela no sofá. — Deita aqui... — Acho que esse foi um final de semana difícil pra gente.
Sem pensar muito, fui até ela e me sentei ao seu lado.
— Sim, foi uma semana difícil. — concordei me deitando e colocando a minha cabeça sobre o colo de Kelly, que começou a passar lentamente seus dedos sobre meu cabelo.
O seu gesto era carinhoso, ela fazia isso, com um pequeno sorriso em sua face. Obviamente, eu retribuí o seu carinho com um sorriso de volta.
Eu estava tentando relaxar no colo de Kelly, mas era impossível, o perfume sensual dela invadia as minhas narinas, e o meu rosto estava tão perto de seus seios... Aquela proximidade acabou comigo, e, bom, uma coisa levou a outra..., meu corpo reagiu, eu fiquei excitado, e levei a minha mão aos seios de Kelly, alisando suavemente o seu mamilo ainda por cima do tecido de sua blusa com meu dedo indicador.
— Bruno... — murmurou Kelly, com um misto de surpresa, mas sem me afastar.
Eu continuava brincando com o mamilo dela, até que o bico de seio começou a ficar saliente e apontar sobre sua blusa. Eu estava deitado no colo dela, aquela protuberância, bem na minha cara, tão próximo da minha boca...
Desculpem, não resisti, eu tinha que abocanha-lo. Suavemente fui arrastando a blusa dela para cima até os seios dela escapulir para fora eu lambi a pontinha.
— Hmm... — Kelly soltou um gemido, quando a minha língua começou a percorrer o contorno de seu mamilo.
— Hmm. — gemeu novamente, quando abocanhei todo seu seio.
Eu estava muito excitado chupando os seios de Kelly.
— Hmm — Hmm — ela continuava gemendo, principalmente quando comecei a mordiscar a pontinha de seu mamilo e sugá-lo em seguida.
— Que peito gostoso. — disse contra o seio dela e voltando a chupá-lo, com mais vontade que antes.
A saudade sentia dela depois de tanto tempo, parecia tomar conta de mim, isso fazia com que eu sugasse a pele dela ainda com mais intensidade, como se quisesse compensar todo o tempo que eu fiquei longe dela em um único momento.
Eu estava tão envolvido chupando os seios de Kelly, que só depois percebi a mão de Kelly entrando dentro meu short. Os dedos dela começaram a me tocar, ela deslizava firmemente sua mão enquanto me acariciava para cima e para baixo, me levando à beira da insanidade.
— Kelly -- gemi baixinho, minha voz entrecortada pelo prazer que ela me proporcionava.
Era impossível resistir àquele momento, aquele toque parecia dominar cada fibra do meu ser, em um único movimento eu tirei o meu short ficando nu no colo de Kelly que voltou a me acariciar, seus dedos apertavam firmemente o meu membro em um vai e vem bem mais gostoso que antes. Eu sentia a minha respiração se misturar com a dela, cada movimento dos seus dedos me deixavam louco, enquanto nossos olhares trocavam uma sintonia que era indescritível com palavras.

— Kelly -- gemi baixinho, enquanto ela continuava me tocando.
O seu toque me deixava completamente fora de controle, eu comecei a querer gozar e ela continuava mesmo quando minha respiração desregulada demonstrava que eu estava prestes a gozar.
A cada toque, o meu tesão aumentava, e ainda assim, minha boca não largava os seios dela, as mãos de Kelly ditavam o ritmo das minhas sugadas, quanto mais rápido ela me tocava, mais rápido eu a chupava.
— Isso... — murmurava contra a pele de seus seios, sentindo o movimento de vai e vem da mão dela se acelerar.
Conforme mais rápido ficava o vai e vem de suas mãos, mais forte eu a chupava, cada vez se tornava mais difícil para mim concentrar-me em continuar chupando os seios dela.
Eu estava morrendo de vontade de gozar, o meu pau estava babando muito na mão de Kelly que tirou sua mão, e levou a ponta de seus dedos melados na língua, saboreando o meu gosto ao mesmo tempo em que ela cuspiu de volta molhando seus dedos ainda. Com seus dedos encharcados de saliva, ela voltou esfregando o meu pau.
— Aaiiiii — Meus Deus que delicia! — Gemi soltando brevemente os seios dela ao sentir o seu toque quente e molhado.
Quanto mais eu gemia, mais rápido ela me masturbava. Eu estava louco querendo gozar e ela não diminuía o ritmo.
— Ai caralho — Porra Kelly, devagar— eu xingava tentando segurar o meu gozo.
Eu não podia gozar tão rápido assim, eu me agarrei aos seios dela, como um bote salva-vidas, como se eles mantessem o meu gozo dentro de mim, e fui chupando os seios dela freneticamente tão forte a ponto dela reclamar comigo.
— Aiii. — Bruno, assim não. — Desse jeito vai ficar roxo. — reclamou ela.
— OK. — ok. — Desculpe. — Só não para por favor. — Implorei.
Ela continuou me tocando firmemente e eu já estava no meu limite, não consegui me segurar.Apenas deixei fluir... quando senti uma explosão de prazer. O meu corpo tremia sobre o toque tela.— Urhhg. — AhhhH — o seio dela escapou de dentro da minha boca com o meu gemido alto.
— AhHHhh. — Eu tô gozando — eu gemia enquanto ela ia tirando com suas belas mãos todo o gozo que estava acumulado dentro em mim.

Eu gozei tão forte e grosso que acabei melando os dedos de Kelly. Não me lembro da última vez que gozei tanto.
O sorriso no canto dos meus lábios deixava claro o quanto eu estava feliz pelo que tinha acontecido. Já Kelly, por outro lado..., parecia chateada no mesmo instante em que acabamos.
— Isso não era pra ter acontecido. — disse ela visivelmente aborrecida.
— Era só pra gente conversar Bruno, eu iria só te fazer carinho sem maldade nenhuma. — Só carinho. — disse Kelly me culpando pelo ocorrido.
Eu ri, me deitando no colo dela novamente. — Não seja por isso, pode fazer carinho agora, eu estou acabado depois de uma gozada dessa. — Rs.
Kelly cruzou os braços. — Eu falo sério, talvez você estivesse certo em se afastar de mim a ponto de nem conversarmos um com o outro. — Já que você não consegue ficar perto de mim sem... bem..., sem que algo assim aconteça!
— Claro que não consigo! — retruquei. — Olha pra você, Kelly... quem conseguiria resistir a você?
Ela riu, balançando a cabeça.
Eu me ajeitei novamente no colo dela, com um sorriso provocativo em meu rosto.
— Nem vem. A culpa não é minha. — Você que é gostosa demais e ficou esfregando esses peitos na minha cara. — Mas, como sou bonzinho... prometo que agora eu me comporto, se é com isso que você está preocupada.
— Só que eu não prometo me controlar se você nã9 colaborar e ficar me provocando como hoje. — Você sabe que não gosto de provocações... — disse, pondo a culpa do que aconteceu nela.
Kelly me lançou um olhar surpreso.
— Eu estava provocando você? — Eu só estava tentando ser carinhosa. — afirmou ela.
— É... "carinhosa". — disse, com um tom brincalhão.
— Adorei o seu carinho e adoraria receber mais carícias como essas todos os dias. — brinquei, olhando para ela e apontando para baixo com um sorriso safado.
Kelly riu me empurrando para fora do seu colo. — Você é um caso perdido, Bruno.
— Aiii. — gritei quase caindo no chão.
— Eii, não faz assim, eu quase caí, não seja tão má, eu falei isso brincando.
— Eu sei que o que você realmente quer é que a gente fique longe por causa do meu pai, e Deus viu que eu até tentei Kelly, mas a real é que isso não está funcionando. Eu não consigo.
— A gente se dá tão bem... — Por que não podemos fazer justamente oposto? — Porque não ficamos juntos daqui pra frente só que com mais cautela?
— Eu gosto de você... Porque você não aceita ser minha namorada e fica comigo? — murmurei, com um tom sério.
Ela olhou para mim, surpresa. — Vai começar com esse papo de namorada de novo? — disse ela.
— O que foi? — Eu só quero poder ficar com você. — Não acho que é pedir demais. — Vai me dizer que não estava sentindo falta da gente? — perguntei.
Kelly riu sem me dar uma resposta.
— Você não estava com saudade minha? — perguntei novamente.
Ela soltou uma risada suave. — Ok. Confesso que também senti... mas se a gente for ficar juntos, você tem que se controla, você tem que ter mais cuidado daqui pra frente. — Não pode me procurar quando o seu pai tiver em casa.
— Ok. — Ok. — como você quiser. — concordei se era essa era a única maneira de tê-la de volta.
— A gente não pode mais continuar ficando juntos assim em casa é arriscado. — Afirmou ela.
— Ok. OK...Só não pensa demais. — disse me aproximando e beijando suavemente os lábios dela...
—Eu falo sério. — disse ela.
— Eu sei..—Eu sei... Agora cala boca e me beija porquê estou morrendo de saudades sua... — Rs.
— Eu também disse ela me beijando de volta...
E bom... uma coisa foi levando a outra e eu e ela acabamos transamos no sofá. — Rs. Acho que ela não estava falando tão sério assim — Rs.
E foi nesse dia que percebemos que "parar" era algo mais difícil do que imaginávamos...
CAPÍTULO 6: NA COZINHA
Um Frango assado no café da manhã
Era de manhã, e o cheiro do café sendo preparado pela Kelly invadia a casa, o cheiro se alastrava da cozinha até o meu quarto, mal acordei e o meu primeiro pensamento do dia já era ela!
Eu sabia que lá estava ela — sozinha na cozinha.
Só de imaginar isso minha imaginação voava longe demais para o horário da manhã. — Rs.
Não podia ignorar que essa era uma das poucas oportunidades que eu tinha de ficar a sós com ela.
Levantei decidido em ir até ela, o desejo me guiando mais do que a razão. E lá estava ela na cozinha, cortando alguns legumes totalmente distraída, eu entrei e me encostei ao seu lado, sem pensar muito, segurei suavemente algumas mechas do seu cabelo, levando-as ao meu nariz.
— Hmm... Isso está cheirando tão bem... — comentei, mas era óbvio que eu não falava da comida.
Ela revirou os olhos com um sorriso leve. — Quer café?
— Não, mas eu aceito outra coisa...— disse brincalhão
Ela soltou uma risada curta. — Meu Deus, como você é safado.
— E você me adora por isso. — Respondi, com um sorriso de canto nos lábios.
— Você só pensa em sexo, é? — reclamou ela. — Eu estou ocupada agora. — Então vê se não me atrapalha. — disse ela resmungando.
— Atrapalhar? Eu? Imagina. Só quero te dar um pouco de motivação. — Respondi, inclinando-me para beijar o seu ombro.
— Bruno, eu achei tínhamos concordado que em casa não... — suspirou Kelly, voltando a cortar os ingredientes.
Ignorei o seu aviso, puxando-a levemente pela cintura para mais perto de mim. Brava ela parou de cortar os legumes e sua respiração ficou mais pesada. — Bruno... — ela murmurou o meu nome como um último aviso.
Aproximei-me ainda mais, afastando os cabelos de seus ombros e começando a beijá-los. — Deixa eu te provar só um pouquinho, eu estou com tanta fome... — sussurrei no ouvido dela.
Ela suspirou, largando a faca na pia.
— Você definitivamente não sabe ouvir um "não", não é? — ela reclamou, mas sua voz traía a resistência que tentava demonstrar.
— Me desculpa se eu me empolguei... É que você é irresistível, Kelly. — Não consigo só te olhar. — murmurei, segurando-a com firmeza contra mim enquanto mordiscava o seu pescoço.
— Prometo ser rápido, não vou te atrapalhar. — Pode continuar cortando seus legumes... não preciso das suas mãos para o que pretendo fazer com você. — acrescentei, abaixando delicadamente a alça da blusa dela. — Hmm... — gemeu ela, parando de cortar os legumes mais uma vez.
Eu a envolvi por trás, minhas mãos iam subindo devagar por dentro de sua blusa, percorrendo sua barriga até chegarem em seus seios.
— Continua... não estou te atrapalhando. — sussurrei no ouvido dela, enquanto apertava seus seios.
— Eu disse que agora não. Ela se soltou dos meus braços de uma vez e me deu as costas pegando alguns pratos.
Por mais que eu tentasse entender, havia algo que a fazia me me rejeitar e não era só porque estávamos em casa, já tínhamos ficado antes, talvez, fosse mais um dos arrependimentos momentâneos de Kelly, mas a única coisa que eu sabia era que ela estava me afastando.
E isso... isso era insuportável. A rejeição dela queimava dentro de mim. Eu estava sendo carinhoso, e ainda assim, ela se soltou me dando as costas? Aquilo me deixou profundamente magoado.
Ela simplesmente desviou de mim e saiu andando como se eu fosse um nada em direção a mesa. Óbvio que eu não ia deixar esse desdém passar.
Quando ela se inclinou para colocar o prato sobre a mesa, vi minha oportunidade.
Em um único impulso, a pressionei contra a mesa, fazendo o corpo de Kelly cair sobre a sobre ela. O rosto dela ficou colado contra a superfície fria da mesa, e sua respiração se acelerou com o meu gesto inesperado.
— Eu não sou um brinquedo para você usar e depois descartar Kelly. — murmurei, com uma voz cheia de frustração.
Ela foi pega de surpresa e perdeu a voz diante daquela situação.
— Ontem você me quis. — Hoje você já não me quer mais? — continuei, uma voz que oscilava entre raiva e algo sombrio.
— Eu estou farto disso Kelly!
Minhas mãos seguravam os braços dela firmemente, mantendo-a naquela posição contra a mesa, talvez usando um pouco mais de força do que eu deveria, eu tinha perdido totalmente a cabeça e estava transtornado.
Naquele instante, não existia mais racionalidade. Não existia certo ou errado, só o meu desejo de querer ficar com ela a todo custo. O meu desejo me consumia. Era como se todo o controle que eu achava que tinha, tivesse escapado bem ali, entre os meus próprios dedos.
— Você tem que no mínimo começar honrar suas promessas Kelly.
— Você me deve isso. Você prometeu que podíamos ficar sempre e você também me prometeu que seria obediente. — sussurrei, cobrando dela a obediência que havia me prometido antes.
— Você não pode simplesmente me fazer promessas assim e não cumprir. — minhas palavras soavam como um decreto.
— Você me prometeu...
— Você tem que manter sua palavra.
— Você que cumprir... — eu repetia essas palavras como se eu estivesse em um transe enquanto arrastava a calcinha dela para baixo.
— Você sabe que é minha. — Kelly. — murmurei, abaixando as minhas calças e começando a penetrá-la sem pedir permissão.

Minhas mãos seguiam firmes, ainda mantendo a Kelly no lugar, impossibilitando-a de se mexer sobre a mesa, enquanto eu me entregava a loucura que tomava conta de mim.
— Você me prometeu, Kelly. — Eu vou te ter, sim! — Sempre. — Sempre que eu quiser. — Como agora. — disse, minha voz ganhando um tom dominante.
— Você é minha. — eu afirmava. — Quer você queira ou não.
A cada estocada, minha voz firme ecoava em pausas calculadas, como se cada palavra fosse um lembrete para ela.
— VOCÊ — TEM — QUE — APRENDER — QUE — NÃO — PODE — DIZER — NÃO — PRA — MIM — KELLY .
— ENTENDEU?
Aproximei minha boca ao ouvido dela:— Fala pra mim que você entendeu!Ela começou a sussurrar com dificuldade, sua voz tremendo:— Sim... Eu entendi, eu sou sua.— Eu sou toda sua, Bruno.Suas palavras fizeram com que eu começasse a me acalmar, mas também me deixaram ainda mais excitado. Soltei os seus braços com suavidade, minhas mãos agora deslizavam pelas costas dela até o seu quadril.
— Isso mesmo. — Você é minha. — confirmei.
— Você vai cumprir suas promessas Kelly? — perguntei.
— Sim, eu vou. — Você vai poder me ter sempre que quiser. — ela reafirmou a promessa, enquanto ia abrindo as pernas e se deitando mais sobre a mesa.
— Isso mesmo Kelly, eu vou fazer você cumprir cada uma de suas promessas.
— Então faz. — respondeu ela em desafio.
— Você gosta disso, não gosta? — perguntei, com um sorriso predatório. — Você gosta de me provocar... — De me tirar do sério -- murmurei, segurando-a pelo cabelo e voltando a meter na sua buceta dela com força.
Kelly agora gemia, e suas palavras eram um combustível para mim:
— Isso... Fode gostoso... me ensina como você gosta.
Ouvir isso fazia eu perder qualquer resquício de auto controle, mesmo assim eu tentava manter a compostura para fode-la com uma intensidade que demonstrava a ela que era eu quem estava no comando e não ela.
Eu continuava socando forte em sua buceta enquanto ela mal conseguia grunir. Eu pressionava cada vez mais o corpo de Kelly contra a mesa, e eu socava tão fundo que sentia as minhas bolas se chocarem contra os ossos da buceta dela. Os pés da mesa rangia ameaçando sair do lugar.
— Isso. — Me pune, Bruno. — ela continuava me incentivando aceitando cada investida minha como sua punição.
Ouvir ela pedindo para continuar me dava ainda mais tesão.
— Você gosta de ser punida por mim, não é? — murmurei, enquanto mantinha o ritmo intenso e constante.
Virei-a sobre a mesa, deixando-a de frente para mim. Seu rosto estava corado, e os seus olhos brilhavam de prazer. — Olhe pra mim. — ordenei. Eu queria que ela olhasse pra mim e visse que era eu que estava fodendo com ela.
Eu recomeçei os meus movimentos, dessa vez com ainda mais intensidade.
— Aii. — Aiii. — Assim eu vou gozar. — ela avisava.
— Você quer gozar? — perguntei, enquanto a penetrava.
— Você não merece mais eu vou te fazer gozar sua cachorra. — disse descendo uma das mãos até o clitóris dela e massageando-o firmemente.
As pernas dela começaram a estremecer.
—AHHHhh — ela gemia e eu observava ela gozando.
Quando percebi que ela parou de se tremer me inclinei para perto de seu ouvido, e disse com uma voz firme:
— Agora você vai ver o que eu vou fazer com você.
— O que você vai fazer? — me perguntou Kelly ainda ofegante.
— Terminou de gozar? — perguntei descaradamente.
— Uhum. — afirmou ela com a cabeça.
— Ótimo.
Eu lentamente comecei a tirar o meu pau de dentro da buceta dela e fui levantava as pernas de Kelly pra cima deixando ela na posição de frango assado, uma posição perfeita para o que pretendia fazer com ela.
— Fica com as pernas assim. — instruí, e ela obedeceu, sem desviar o olhar de mim. Com minhas mãos, abri suas pernas um pouco mais.
— O que você vai fazer Bruno? — perguntou ela de novamente hesitante.
Sorri, aproximando-me ainda mais, e roçando suavemente a minha pica na entrada do cuzinho dela. — Acha que sua punição acabou só porque você gozou? Sua punição acaba quando eu disser que acabou. — murmurei.
— Eu vou foder o seu cu assim. --afirmei.
— Assim? — ela repetiu, nervosa.
— Pode apostar... — sugeri, segurando o meu pau já forçando na entrada do cuzinho dela.
Kelly parou por um momento, o olhar dela meio suplicante.
— Ai, Bruno... — sussurrou, num pedido. — Por favor, ainda estou me recuperando da nossa última vez...
Sem dizer nada, apenas continuei forçando o meu pau pra dentro dela, até eu começar a sentir o seu musculo anal começar a ceder, e começar a engolir a cabecinha meu pau.
— Hmm, que delícia de cuzinho apertadinho. — gemi.
— Ai, Bruno. — Choramingou ela sentindo ele entrar. — Sério que você quer fazer anal no café da manhã? — Tenha dó vai. — Por favor. — Ela continuava implorando.
— Dó? — disse forçando o meu pau com dureza naquele buraco apertado, sem me importar com o desconforto de Kelly.
Minha pica ia entrando cada vez mais lentamente a cada empurrão, e só parei quando o meu pau entrou tudo.
— Estou te ensinando a nunca mais a dar as costas pra mim. — Porque de fizer isso você sabe que eu vou comer o seu rabo. — disse acelerando o ritmo movendo minha pica dentro dela em pequenos círculos, abrindo e dilatando ele bem mais.
— Hmm. — gemia Kelly tentando suportar sua punição.
Cada centímetro era um desafio, mas eu fazia questão de que ela sentisse tudo, cada movimento meu era calculado, quanto mais eu forçava mais meu pau abria o cu dela centímetro por centímetro.
Kelly sentia o seu cu sendo dilatado e invadido por mim lentamente, no fim eu sei que ela gostou, afinal ela aguentou eu colocar tudo pra dentro sem reclamar nenhum pouquinho, ou, pelo menos quase... rs
— Devagar, por favor... — murmurava ela, em resistência ao ritmo agora frenético e grosseiro que eu fazia dentro dela.
Eu nem me importava com sua reclamação, continuei socando até o cu dela me aceitar naturalmente, foi isso que ele fez...foi se ajustando minha maneira, se adaptando ao meu modo.
Agora eu saia e entrava dentro dele com mais facilidade. Mais assim eu queria mais. Eu queria ir mais fundo.
Insatisfeito peguei as mãos dela e as posicionei no próprio rabo, indicando para que ela abrisse ele ainda mais para mim.
— Abre esse cuzinho pra mim, abre. — Ordenei.
Mesmo com cara feia Kelly obedeceu, segurando as laterais com as mãos e deixando o caminho livre. Eu comecei a fazer um vai e vem, bem gostoso, sentindo o meu pau entrando todo dentro dela até o talo.
Ele ia entrando e saindo duramente daquele buraquinho apertadinho.
— Porra... — murmurei, enquanto me perdia na sensação. — Que delícia de cu...
Inclinei-me para frente colocando minhas mãos sobre a mesa ainda com o meu pau dentro do rabo dela e falei:
— Rebola pra mim. — Quero você se mexendo por mim. — Rebola na minha pica com esse cuzinho. — Ordenei dando um tapa na bunda dela.
Kelly sabia que não tinha opção a não ser me obedecer, além de que era a forma mais rápida daquilo acabar, então ela começou a se mexer, mas bem de vagar.
A bunda dela já estava ardida e eu não ligava.
— Rebola esse cu com vontade no meu pau. — mandei impaciente. — Não vou falar de novo.
— Assim Bruno? — perguntou ela rebolando em submissão mesmo com dificuldade.
— Isso, mais forte, mais rápido, e sem frescura. -- continua assim até você fazer eu gozar.
— Você não tem permissão para parar. Entendeu? — continua até eu não aguentar mais e gozar dentro desse seu cu.
Ela continuou em obediência a mim.
— Isso. — Assim, até eu encher esse seu rabo de porra. — sussurrei já começando a ficar ofegante.
— Eu vou encher esse seu cu com minha porra. — disse batendo na bunda dela e abrindo suas nádegas para que o meu pau fosse bem mais fundo.
— Aii... Bruno... — gemeu Kelly querendo parar, enquanto eu intensificava o ritmo. — Não para Kelly. — eu ordenava batendo na bunda dela. — Não mandei parar.
— Eu vou gozar bem no fundo do seu cu se você continuar assim — eu falei obrigando-a continuar rebolando, e eu continuava batendo na bunda dela sempre que ela ousava a diminuir o ritmo.
Não demorou nada para que o meu pau começasse a jorrar meu gozo no fundo daquele cuzinho guloso que tinha me engolido todo. Meu gozo começou a escorrer pelas pregas de Kelly, não sei se era porquê gozei muito ou se porque acabei transando tão forte com ela a ponto do seu cu ficar frouxo.
Eu parecia estar possuído enquanto transava com ela, eu não sei explicar, eu estava cego de ódio e só depois de gozar que eu percebi que talvez ... Eu tinha sido um pouco duro demais com ela.
Kelly, ela estava ofegante e com varias marcas pelo corpo, nos pulsos quando a segurei, na bunda por conta dos meus tapas que bati usado força demais. E pasme. Em seu ombro tinha uma marca de mordida. Eu tinha mordido? Quando? Eu nem vi.
Parecia que eu tinha saído de um transe.
— Desculpa Kelly. — Olha só o que você me faz fazer. Você me deixa louco. — Me desculpe. — Disse sentindo um pouco de remorso ao olhar pra ela.
Kelly por sua vez, me olhava com um misto de exaustão e satisfação.
— Você me deixa louca também. — Quando estamos juntos parece que só sobra esse desejo inexplicável.
— Quando você me toca, minha mente diz que "não". — Que a gente não devia ficar junto porque tudo isso é errado, mas o meu corpo sempre acaba que te dizendo "sim".
— Talvez, porque eu nunca gozei assim na minha vida como quando estou com você. — Você mal me toca eu já fico completamente molhada. Com uma vontade louca de ser fodida por você. Querendo que você me foda sem parar, até a sua porra escorrer pelas minhas pernas como agora. — ela confessou com um sorriso safado.
— Toda vez que você perde o controle comigo, me faz gozar. — Você já percebeu?
— Que delícia ouvir tudo isso. — Assim eu fico excitado de novo. — Rs.
— Eu sei, eu também. — disse ela me beijando.
— Eu ainda acho que eu sou louca pelo que vou te falar... Mas, isso não sai da minha mente.
— Isso que? — perguntei curioso.
— Eu acho que eu te amo Bruno. — Eu tento não ficar pensando sobre isso... sabe, mas é impossível não pensar. — A única explicação que eu tenho pra essa loucura tudo é que eu realmente amo.
— Por mais que eu me recuse em aceitar isso, eu te amo. — disse ela novamente.
Meu coração quase parou por um momento.
— Você me ama? — perguntei, sem acreditar.
— Sim. — assentiu ela com a cabeça.
Rimos e nos beijamos.
Por conta disso a minha rotina com a Kelly tinham se transformado em algo diferente, em algo bem melhor... Já no dia seguinte quando entrei na cozinha, lá estava ela, sentada na mesa, com as pernas ligeiramente abertas, me olhando de um jeito que não deixava espaço para dúvidas...
Seu sorriso e seu corpo convidativo diziam que ela me esperava, pronta para me servir do jeito que eu quisesse naquele café da manha.
Sem hesitar, me aproximei dela, e fui enfiando o meu rosto entre suas pernas, enquanto minha língua buscava cada canto de sua buceta dela. Kelly suspirava profundamente, apoiando suas mãos sobre a mesa tentando não fechar as pernas de tanto prazer.

Eu a chupava com tanta vontade, explorando cada centímetro da buceta dela com minha língua, saboreando aquele seu único da buceta dela que me deixava completamente louco.
— Não para, Bruno... . — pedia, ela cheia de prazer.
A cada lambida, a cada toque, meu desejo por ela só crescia. A sensação de tê-la sob meu controle, entregue, fazendo de tudo para me agradar, deixava tudo aquilo ainda mais gostoso.
Eu literalmente estava comendo a buceta dela no café da manhã, eu ia mastigando e sugando suavemente a buceta dela e só parei quando sentir que ela gozou na minha boca.
Que café da manhã delicioso foi aquele... rs
E foi ai que eu me dei conta que Kelly havia se tornado meu segredo, meu vício, e a minha maior obsessão.
Ela era algo que eu jamais conseguiria enjoar ou recusar. Eu poderia transar com ela, todos os dias, e ainda assim cada encontro seria único, intenso e irresistível. Kelly era o tipo de prazer do qual sempre me deixava com um gostinho de quero mais.
CAPÍTULO 7: CORAÇÃO EM CONFLITO
Não podemos continuar
Depois de tudo o que aconteceu, eu achava que as coisas entre mim e Kelly estavam começando a entrar nos eixos. Ela havia admitido que me amava, e isso parecia ser o suficiente para que vivêssemos o que estávamos sentindo, mesmo sabendo que nosso romance fosse algo impossível de sustentar a longo prazo, eu estava feliz.
Kelly como sempre, era um grande mistério pra mim. Havia se passado apenas dois dias, desde a última vez que ela disse que me amava e as atitudes dela já começaram a mudar. Ela ficou o dia inteiro estranha, começou me evitar e quando chegou a noite lá estava ela, sentada no sofá, de pernas cruzadas, me observando com aquele olhar confuso.
Eu sabia o que estava por vir, apenas pela forma em como ela mordia nervosamente o canto do lábio e olhava para qualquer lugar da sala que não fosse eu.
— Bruno, eu preciso te dizer uma coisa... — ela começou a falar, um pouco hesitante.
— Lá vem... -- Eu suspirei, cruzando os braços, imaginando o que seria.
— Eu acho que vou passar uns dias na casa da minha mãe, porque preciso de um tempo pra pensar.
Eu fiquei em silêncio por um momento, tentando absorver aquelas palavras. —Tempo pra pensar? — Depois de tudo? — Depois de dizer que amava praticamente ONTEM?
— Você tá brincando comigo, né Kelly? — perguntei, com uma voz incrédula.
Ela balançou a cabeça. — Não, Bruno.— Não estou brincando. Isso que está rolando entre a gente é demais pra mim, eu preciso de um espaço para pensar melhor.
— Espaço? — Isso não é justo comigo Kelly. — reclamei.
— Justo? — ela levantou-se do sofá, irritada. — Bruno, você parece que não mede as consequências disso. Isso que estamos vivendo é errado, e perigoso seu pai pode nos matar sei lá. E pra piorar: — eu não consigo dizer "não" pra você.
— De repente não conseguir dizer um "não" se tornou um problema? — eu ri.— Porque se isso for um problema, eu também tenho um, eu não consigo resistir a você, Kelly. — E quer saber o que isso significa?— Que a gente se gosta, CARALHO! — Você devia parar de tentar fugir disso e aceitar o você sente.
— Seja mulher e aceite isso. —Você fica agindo pior que as meninas da minha idade que não sabe o que quer.
— Não acredito que você está me dizendo isso. Você que nosso caso é diferente, não é tão simples assim, Bruno! — Isso que estamos fazendo não é justo com ninguém, nem comigo, nem com o seu pai. — exclamou ela, passando as mãos pelos cabelos em frustração.
— Pra mim é simples! Você não me ama? — gritei de volta.
— Por que se sim, isso pra mim já é o suficiente. Pra você não? — disse me aproximando dela.
— Não podemos continuar, Bruno. — ela totalmente decidida em por um fim.
— Eu realmente não consigo pensar direito com você perto de mim... Eu tenho que ir embora.
— Então, sua solução vai ser fugir de mim? — perguntei sem obter resposta.
— Se você sair assim de casa do nada, você não acha meu pai não desconfiar que tem algo errado? — O que você vai dizer pra ele então? — indaguei.
— Você sabe muito bem que o seu pai não liga pra mim Bruno. — Capaz dele nem sentir minha falta.
— Se ele perguntar, sei lá, digo qualquer coisa que a minha mãe está doente e precisa de mim, que vou ficar lá, cuidando dela por uns dias. — respondeu, Kelly.
— Você pretende mesmo ir embora e me deixar aqui sozinho? — Meu pai pode até não sentir a sua falta. — Mas eu vou. — disse tentando apelar para o emocional dela.
— Eu vou ficar com saudades sua Kelly. — Eu não quero isso, eu não quero que você vá — disse segurando a mão dela na tentativa de convencer que ela ficasse.
— Não me toca. — disse ela puxando a mão de volta como se o meu toque a queimasse.
Mesmo segurando a mão dela um breve segundo, foi o suficiente para eu perceber que sua mão estava gelada. Eu nunca vi ela transtornada assim antes.
Eu percebi que dessa vez, era diferente de todas as outras vezes que ela tinha terminado comigo. Ela estava falando sério, e eu temia que aquilo realmente fosse o nosso fim.
Eu tinha medo que ela fosse embora para casa da mãe dela, porque isso poderia o empurrão que ela precisava para dar um ponto final na nossa história de vez.
Lá no fundo eu sabia que o nosso romance poderia não resistir a essa distância que ela estava querendo.
Kelly saiu em direção ao quarto, e eu fiquei lá, em desespero sem saber o que fazer. Meu coração parecia estar sendo esmagado. Ela ia embora, e eu não sabia o que dizer para que ela ficasse, o silêncio havia tomado conta da sala depois da nossa briga, quando eu escutei o barulho dela abrindo a mala.
Eu não podia deixar ela sair de lá, sair não. — Fugir de mim!
— Kelly, eu não vou deixar você ir embora, você me ouviu? — gritei pra ela ainda lá da sala.
Ela não me respondeu, apenas ouvi um barulho de porta sendo trancado. Subi até lá e tentei abrir a porta do quarto, mas realmente estava fechado.
Quanta ousadia!
— Kelly... você não vai sair daqui sem falar comigo -- disse chutando a porta agora transtornado — ela permanecia lá dentro sem dizer uma palavra.
Eu esperava pacientemente do outro lado, pois eu sabia que cedo ou tarde, ela teria que sair, e quando isso acontecesse, eu estaria lá. Não ia deixar ela ir embora, não mesmo!
Kelly resolveu tomar um banho para se acalmar antes de sair, e enquanto se ensaboava, suas mãos passeavam sobre os seus seios, então ela fechou os olhos se lembrando de como eu o chupava deliciosamente no sofá outro dia.
Ela tentou afastar esse pensamento abrindo seus olhos, mas ao fazer isso, viu o boxe do banheiro que lhe trouxe outra memória, de que bem ali, ela tentava se agarrar na parede enquanto eu a fodia com força.
Imediatamente ela fechou os seus olhos novamente, deixando a água cair sobre seu corpo.
— Eu tenho que parar de pensar nele -- dizia ela, com o seu rosto entre as mãos, tentando silenciar todos os seus pensamentos.
Entretanto ela continuava sendo bombardeada por pensamentos de tudo o que fizemos juntos, eu e ela já tinhanos transado no banheiro, no quarto, em cima da cama, no chão, no sofá e até mesmo na mesa da cozinha...
— Merda. — Merda. — ela praguejou percebendo que todo lugar daquela casa lembrava de mim.
— Realmente não tem como ficar aqui. — disse ela mais decidida que nunca em ainda em ir embora dali.
Kelly saiu do banho, e se vestiu rapidamente, colocando uma calcinha de renda branca, um short jeans e uma regatinha preta sem sutiã, passou um batom rosado e quando terminou finalmente saiu do quarto com a mala na mão.
— Você quer ir embora? — Ok. — Eu não vou te impedir. — falei um pouco mais calmo assim que ela abriu a porta. — Mas..., só te peço uma coisa. — Deixa eu te dar um abraço antes de você ir?
— Não sem abraços. — disse ela.
— Como que eu vou me despedir de você então? — é só um abraço. Não quero que você vai embora com a gente brigado assim. — falei.
— Não. — disse ela desviando de mim e caminhando em direção a porta.
— Poxa Kelly. — É só um abraço inocente. — afirmei.
— Te conhecendo bem, não é só um abraço não! — disse ela.
— Ok. — Ok. — Você venceu. — Então, eu posso te dizer só uma coisa antes de você ir? É importante. — implorei.
— O que? — disse pondo a mala no chão e olhando pra mim.
— Você está tão gostosa nesse short jeans que eu fiquei excitado. — Olha. — disse pegando a mão dela e pondo em cima do meu pau.
— Fala sério Bruno! Isso é problema seu. — disse ela retirando rapidamente a sua mão, enquanto revirava os olhos em desprezo.
— Errado. — Problema nosso. — Isso é culpa sua. — Você no mínimo deveria me ajudar antes de ir. — insinuei.
— Não, mesmo!!! — exclamou ela.
— Desde quando você é tão má Kelly? — Ficar de pau duro dói, sabia? Preciso da sua ajuda. — falei com uma cara de drama.
— Grande coisa!
— Você consegue resolver isso aí sozinho. — Nada que uma punheta não resolva. — disse ela abanando a mão.
— Concordo com você. — falei abrindo meu short, pondo o meu pau pra fora que estava completamente duro e comecei a me masturbar na frente dela.

Eu fui me tocando, fazendo um movimento de vai e vem na frente dela, enquanto a encarava, e ela ficou lá, me olhando de volta, sem acreditar no que eu estava fazendo.
— Você não presta, garoto. — disse ela, sem conseguir desviar o olhar.
— Eu sei. — É exatamente por isso que você gosta de mim. — afirmei com um sorriso provocante, continuando a me tocar com mais intensidade.
Enquanto eu me tocava, a cabeça do meu pau começou a melar, e eu percebi a expressão dela começar a mudar quando viu, a boca dela parecia se encher de água, com cada movimento meu, aquilo a deixou excitada também.
Kelly permanecia, imóvel, tentando manter a compostura enquanto me olhava.
— Por que ao invés de você ficar ai só me olhando, não vem aqui ajudar? — falei, parando de me tocar.
— Te ajudar?
— Como? — perguntou ela, engolindo a seco.
— Você sabe como. — disse com um sorriso malicioso em meus lábios e olhando para o meu pau.
Por um momento, achei que ela fosse tentar resistir, mas não. Ela começou a caminhar em minha direção. — Eu vou te ajudar então. — murmurou, lambendo os seus lábios.
Eu me sentei no sofá, colocando as mãos atrás da cabeça, mas mantendo um olhar dominante sobre ela.
— Se você quiser me ajudar, tem uma condição... — falei.
— Condição? -- Ela parou de caminhar, erguendo uma sobrancelha em curiosidade.
— Sim, você sabe que eu gosto quando você é obediente, gosto de saber que você faria qualquer coisa por mim, assim como você me prometeu, quero ver até onde vai a sua promessa, ou essa sua boa vontade em me ajudar, Kelly...
— Porque você não tira essa sua roupa e vem andando de quatro até mim. Igual a cachorra que você é? — ordenei apontando para o chão, sem tirar o meu sorriso malicioso do rosto.
Ela riu.
— Você é muito presunçoso, sabia? — ela falava, enquanto tirava sua blusa depois o short, ficando apenas de calcinha e imediatamente se ajoelhando no chão.
— Será que sou presunçoso mesmo? — Não é o que parece com você se ajoelhada assim — disse rindo totalmente satisfeito com a cena.
Em seguida, ela começou engatinhar pelo chão até mim, seu rebolado mais parecia de uma gatinha manhosa do que com a cadela orgulhosa que discutia comigo minutos antes.
Ela se aproximou e lentamente suas mãos envolveram o meu pau, e ainda ajoelhada na minha frente, ela começou a me masturbar.
— Você deveria me agradecer por eu decidir te ajudar... ingrato — disse ela.
— Te agradecer? — revidei dando um tapa na cara dela.

Ela continuou me masturbando sem desviar o seu olhar e com um sorriso ao perceber que eu estava no comando.
— Desculpe. — disse ela percebendo o seu erro.
— Você que é ingrata. — Fica tentando fugir de mim. — Sendo que o que você realmente quer é dar pra mim, cachorra — disse com uma voz cheia de resquícios de raiva.
Eu gostava de Kelly na mesma proporção que ela conseguia me tirar do sério e ela era boa em fazer isso, parecia que era exatamente disso que ela gostava. Me tirar do sério.
Ela foi aproximando seu rosto do meu pau lentamente, como se fosse uma extensão do seu pedido de desculpas. Ela ia passando sua língua sobre ele, limpando onde estava babado, lambendo, e saboreando.
— Hmm... — Gemi com a sensação deliciosa da língua quente dela sobre o meu pau.
— Engole ele todo. — Engole. — ordenei, querendo que ela enfiasse tudo na boca.
Ela foi obedecendo colocando para dentro lentamente, seu batom rosado ia carimbando o meu pau conforme sua boca deslizava sobre ele.
— Como você chupa bem. — disse tirando o meu pau de dentro da boca dela e esfregando no rosto em seu rosto deixando ele todo lambuzado.
Depois de tirar e bater ele umas duas vezes na cara dela eu enfiei tudo de volta dentro de sua boca.
— Eu sei que é disso que você gosta. — falei segurando firmemente os cabelos dela e enfiando o meu pau o mais fundo na garganta dela que eu consegui.
— Hmm... — ela conseguiu gemer, mesmo com o meu pau ocupando sua boca.
Levei minha mão na sua bunda e comecei a arrastar a calcinha dela de lado e com firmeza, comecei a socar um dedo dentro do cu dela pegando-a de surpresa.

— Hmm... — ela soltou outro gemido abafado enquanto ela parava de me chupar por um segundo.
— Não para, continua. — mandei, segurando a cabeça dela, e incentivando-a me mamar novamente.
Enquanto meu dedo fazia movimentos de vai e vem naquele seu cu apertado, ela gemia baixinho.
Eu intercalava entre bater na bunda dela, e voltar enfiando novamente os meus dedos dentro do rabo dela.
— Hmmm. — ela continuou gemendo com a boca cheia.
Quando parei e me encostei novamente no sofá, os olhos dela brilhavam de prazer e submissão, me olhava toda apaixonada como antes, enquanto ela ia me chupando com afinco.
Ela continuou, mamando, chupando e engolindo todo o meu pau.
— Vem cá, cachorra. — disse batendo a minha mão sobre meu colo. — ordenando que ela subisse.
Kelly obedeceu, e veio se sentando sobre o meu colo, de frente pra mim.
Quando eu comecei a passar minha mão na calcinha dela, adivinha? — Ela estava toda molhada. Querendo e pedindo pra ser fodida por mim.
Eu comecei a massagear o clitóris dela com o meu polegar ainda por cima da calcinha, e ela começou a gemer. Imediatamente eu beijei a boca dela, silenciando seus gemidos com meu beijo, eu enfiava a minha língua dentro da boca dela enquanto continuava massageando o grelo dela que se endurecia com minhas carícias.
Nossas línguas se tocavam em uma beijo tão gostoso que ela se contorcia no meu colo bem encima do meu pau, a buceta dela se ajustava perfeitamente contra minha rola, ela ia se esfregando, pra frente pra trás, enquanto nos beijávamos.
Aquilo estava me levando a loucura, eu desci a minha língua da boca de Kelly, deslizando-a pelo seu queixo, descendo pelo seu pescoço até chegar no bico do seu seio e começar a pressionar a pontinha dele entre os meus dentes.
Kelly, se arrepiou com minha língua que começou explorar seu mamilo. Eu comecei a chupar o seus seios e alisar a buceta dela ao mesmo tempo.
Quando senti o clitóris dela rígido e sua buceta inchada, totalmente molhada. Não resisti, joguei ela de lado no sofá e comecei a descer a minha boca, pela sua barriga descendo em direção a buceta dela.
Eu nunca me acostumava em como a buceta dela era deliciosa. O seu gosto era único. Era humanamente impossível ficar mais excitado do que eu já estava, mas ainda assim, o meu pau latejou quando senti o cheiro dela ao mordiscar sua a buceta ainda por cima da calcinha.
— Hummmm, que bucetinha mais cheirosa. — disse acariciando em seguida.
— O que você quer que eu faça Kelly? — perguntei, pressionando os meus dedo sobre a calcinha dela.
— O que você quer? Me diz? — perguntei novamente, forçando a entrada dos meus quatro dedos para dentro dela com tecido da calcinha e tudo.
Ela arfou.
— Em Kelly? — me fala o que você quer? — perguntava, provocando-a.
Eu queria que ela falasse que estava louca querendo sentir a minha língua dentro dela. Eu ouvir ela admitir isso.
Eu comecei a beijar e a chupar a buceta dela ainda por cima da calcinha, mordendo levemente o seu grelo quando ela finalmente cedeu.
— Quero que você me chupe. — implorou ela.
Ai, que tesão foi ouvir aquilo...
Eu coloquei a calcinha dela de ladinho e cai de boca naquela buceta gostosa, lambendo toda a sua extensão do início ao fim.
COM MUITA VONTADE.
— Hm. — ela gemeu.
Kelly começou a se contorcer com minhas lambidas firmes e fundas, ela levou suas mãos segurando minha cabeça entre suas pernas, esfregando ainda mais minha cara na buceta dela. Quando ela me soltou, eu continuei chupando, saboreando sem pressa.
Como sempre eu não pude resistir em a descer a minha língua em direção a bunda dela e a lamber o seu cuzinho também. Kelly, já nem demonstrava resistência. Apenas gemia de tesão, agora ela sabia do que eu gostava e estava acostumada com meu jeito.
Eu comecei a chupar e a enfiar meu dedo no cuzinho dela, seus gemidos me levavam à loucura. Eu não aguentava mais e precisava penetra-la, sentir aquela buceta molhada.
Me levantei no sofá tirando a calcinha dela e enfiando o meu pau com certa urgência em sua buceta. Eu continuava metendo naquela bucetinha que parecia mastigar o meu pau de tanto tesão e eu não aguentei..., caí sobre o corpo dela gozando.
— Arrh... Arrh... — gemi enchendo a buceta dela com o meu gozo.
Ambos estávamos ofegantes, o silêncio na sala durou poucos segundos, quando Kelly finalmente voltou em si.
— Porra, Bruno! Não acredito que transamos de novo. — Ela se levantou apressada, procurando suas roupas espalhadas pelo chão. Com uma expressão de frustração em seu rosto.
— Eu não acredito que cedi outra vez...
Levantei do sofá, com um sorriso estampado em meus lábios. — Você é minha, Kelly. Não adianta tentar fugir disso. — disse pegando o rosto dela delicadamente entre meus dedos e roubando um selinho rápido, mas firme.
— Sua? — ela perguntou, arqueando a sobrancelha.
— Sim, minha. — respondi, com convicção.
Ela soltou uma risada que me fez cerrar os dentes. — Tá rindo de quê? — perguntei.
— E teu pai? — O que ele é nessa história? — Acha que ele não me toca é? -- provocou ela, zombando de mim com um sorriso irônico.
Kelly sabia exatamente como acender a raiva dentro de mim que eu lutava para controlar.
Segurei o braço dela com firmeza, puxando-a para perto. — Não me faça repetir, Kelly. — Minha voz saiu firme. — Você é minha. — Só minha. — Você me entendeu? — disse possessivamente, alimentado por um ciúmes que eu nem sabia que existia.
Desde que eu estava com ela eu nunca tinha parado pra pensando nisso... Eu não imaginava como ela era transando com o meu pai. Na minha fantasia era apenas eu e ela e ela conseguiu estragar isso. Como sempre o ódio acabou me consumido e o meu olhar logo mudou.
Eu engoli amargo tentando me controlar para não matar a Kelly. Porém ela não colaborava.
Ela me encarou, com aquele brilho de vitória nos olhos.
— Eu não sou sua e de ninguém!
— KELLY — respirei fundo apertando o braço dela.
— É por causa disso que não vou ficar aqui. — Eu não vou mudar de ideia.— Me solta.— Ela se debatia, tentando se soltar. Enquanto continuava esbravejando.— ACABOU. — O que tinha entre a gente acabou. — Se eu ficar com você de novo, Bruno, pode apostar que eu sou filha de uma puta! — Eu juro. — afirmou, ela, tentando se convencer de que dessa vez seria diferente.Eu ri, balançando a cabeça.
— Kelly, você sabe muito bem que gente não vai parar.
— EU não quero parar. — VOCÊ agora é minha. E eu te proibo de ir.— Isso é uma ordem você entendeu?-- Não vai mais rolar! — É sério. — disparou ela, puxando o seu braço de volta, e afastando-se de mim.
— Ah, claro, Kelly. — Não vai rolar. — Igual todas as outras vezes, né? Igual quando você se trancou no quarto, mas acabou implorando para que eu te chupasse a segundos atrás? — retruquei, o sarcasmo escorria pelas minhas palavras.
Ela bufou, jogando as mãos para o alto. — Eu errei, tá bom?! E você também não colabora! — Você não sabe ouvir a porra de um não! — O que você queria que eu fizesse?
Eu dei um passo à frente, encarando-a.
— Eu não colaboro? Eu estava aqui quieto no sofá, me masturbando sozinho. Quem veio se rastejando até mim como uma cachorra foi você, se eu me lembro bem.
— AArh! — ela retrucou com raiva.
— Você que ficou se masturbando e mostrando pra mim o seu... — ela hesitou, procurando as palavras.
— Eu ri, me aproximando ainda mais dela. — Você mesma disse pra eu me masturbar.
— Mas não na minha frente!!! — retrucou ela, indo em direção à porta.
— Então preferia receber um vídeo? Assim você poderia assistir de onde estivesse, já que você estava indo embora. — provoquei.
— Você é louco, sabia? -- Ela riu, tentando manter a postura.
— Eu já disse que é você que me deixa assim. — Minha voz saiu ALTA vendo ela indo em direção a porta.
— Não quero que você vá, Kelly.
Ela parou, olhando pra mim. — Você acha mesmo que eu vou ficar depois de tudo isso?
— Sim. — respondi, inseguro.
Lá no fundo, eu sabia que ela já tinha decidido ir embora, ela continuou indo em direção a porta, e em sinal de desespero ordenei:
— Eu não vou ter perdoar se você der mais um passo em direção a essa porta.
— Fica! — falei com uma voz de comando igual quando se fala com um cachorro apontando para o chão em que ela pisava.
Ela me olhou com um olhar triste.
— Kelly... — Você me prometeu. — relembrei.
— Não tem mais volta, acabou e eu estou indo embora.
Assim que eu vi que ela me desobedeceu ao sair do lugar.
Eu fiquei furioso e comecei a gritar:— Eu estou cansado, Kelly.— Cansado de você não querer lutar pela gente.— Estou cansado de ser rejeitado por você.— Estou cansado de não ser bom o suficiente para você ficar comigo.— VOCÊ VENCEU!Eu não vou mais insistir, se é isso mesmo que você quer..., então vá. — Vai... — Pode ir que eu vou respeitar sua decisão.— Acabou! —Mas, Kelly...
— Saiba que depois de hoje se você se arrepender... é problema seu. — Você pode pode ter certeza que eu não vou te perdoar.
— Assim que você sair por essa porta, acabou. — Você pode ter certeza absoluta disso! — afirmei desistindo, da gente e de tudo que tínhamos, tudo!
Depois de ter dito tudo isso, ela não disse nada. Apenas me olhou e saiu, deixando a porta bater suavemente atrás dela.
Eu fiquei ali, parado no meio da sala incrédulo, ela havia realmente ido embora e eu queria odiá-la por isso, mas não conseguia. Porém, eu estava disposto a tentar esquece-la com todas minhas forças. Você não tem ideia de como eu esta decepcionado com ela.
A partir de hoje Kelly estaria morta pra mim!
Eu não preciso disso. Me humilhar pra ficar com alguém que não me quer. Azar dela! Se ela não quer... tem quem queira.
Só posso te dizer uma coisa, essa decisão de Kelly marcou o início de um novo capítulo entre a gente o qual nem sonhávamos...
continua...
CAPÍTULO 8: DE VOLTA À MESA
Uau… au ua? 🐾
Enquanto Kelly ficou fora, acabei seguindo um conselho antigo dela: "sair com garotas da minha idade".
O que foi frustrante, nenhuma chegava aos seus pés. Todas eram superficiais, e reclamavam por tão pouco... Nenhuma sabia lidar com a minha intensidade. Eu buscava sentir de novo a conexão que eu tinha com Kelly, mas a única coisa que acabei descobrindo foi que ninguém seria igual a ela.
Havia se passado um mês quando Kelly finalmente voltou pra casa por conta das reclamações do meu pai, e eu tentei agir como se eu não me importasse mais com ela. Minha mágoa era grande, eu a ignorava, tratava-a com frieza, como se ela não estivesse ali, eu queria que ela sentisse o que era ser rejeitada, assim como ela fez comigo.
Kelly observava eu sair todas as noites e voltar tarde, às vezes com um leve cheiro de perfume no ar que não era o dela. Eu sentia que isso a irritava, e certa parte de mim gostava de vê-la remoendo isso.
Uma vez, quando cheguei em casa à noite, eu a encontrei sozinha na cozinha. Ela estava usando algo curto, e eu sabia que era para chamar a minha atenção: um vestido solto, leve, que deixava suas pernas à mostra.
— Oi, Bruno. Fiz sua comida preferida, strogonoff. — disse ela, colocando o prato à mesa, com um sorriso enorme no rosto.
— Não estou com fome. — respondi sem olhar, puxando meu celular do bolso enquanto sentava à mesa.
— Vai mesmo ignorar isso? — disse ela, apontando para o prato. — Achei que não resistia a uma boa comida.
— Não quero nada de você, Kelly. Finge que eu morri. — retruquei.
— Eu estou tentando fazer as pazes, Bruno. — Sua voz era suave, mas havia um toque de desespero nela.
— Você deveria ter tentado isso antes de ter ido embora. — falei.
O meu celular vibrou e era a mensagem de uma garota que eu tinha saído recentemente. Eu deixei um sorriso escapar dos meus lábios ao ler ela dizendo que tinha adorado me conhecer e que poderíamos sair novamente hoje à noite se eu quisesse.
Kelly ao notar franziu o cenho. — Quem é? — perguntou ela, tentando soar casual.
— Alguém que sabe me agradar. — respondi, frio, enquanto digitava marcando o encontro.
Ela ficou em silêncio por um momento, mas eu pude sentir o peso do olhar de Kelly sobre mim.
— Bruno... — ela começou a falar, mas a interrompi.
— Você estava certa, sabe? Eu realmente deveria sair com garotas da minha idade... Elas são mais fáceis de lidar. — Não reclamam tanto, e adivinha só? — Não fogem quando as coisas ficam difíceis. — Soltei uma risada amarga ao dizer isso olhando pra ela.
Kelly parecia ter levado um golpe. Sua expressão endureceu, seus olhos mostravam: mágoa, arrependimento e algo mais.
— Se é tão bom assim..., por que você ainda está aqui? — perguntou Kelly, cruzando os braços.
— Porque eu moro aqui ou você se esqueceu disso? — respondi, me levantando da mesa pra ir embora.
Ela me observou por um momento, como se quisesse dizer algo, mas se conteve. Quando dei um passo em direção à saída, ela segurou meu braço, seu toque hesitante, e quase suplicante.
— Bruno... Não vai. — Desculpa. — Eu não deveria ter falado assim. —Eu que errei com você. — Eu sei que eu errei. Mas eu... eu sinto sua falta. — confessou ela, com uma voz baixa, quase como um sussurro.
— Sentir minha falta não muda o que aconteceu. — Você nem sabe o que quer. — Você me diz isso agora, mas amanhã de manhã é capaz de você ir embora de novo. — disse.
— Eu já admiti que eu errei. O que mais você quer? Agora você vai ficar saindo todas as noites por aí com essas... garotas?— rebateu ela, sua voz um pouco mais alta, e cheia de dor.
— Não reclama. — Achei que era isso que você queria. — Afinal, não foi você mesma que falou que eu deveria sair com garotas da minha idade, não lembra? — retruquei, aproximando-me dela com um olhar desafiador. Mas ela não se afastou. Seus olhos encaravam os meus, e eu via algo diferente neles. Não era apenas culpa. Era desespero e medo de me perder.
— Você sabe que eu faria qualquer coisa para você me desculpar. — disse ela, com uma voz suplicante.
— Qualquer coisa? — Hmm... — Isso me soa tão familiar. — Acho que eu já ouvi isso antes. — falei com uma voz ácida ao me lembrar que ela já me prometera algo semelhante.
— Suas promessas não têm valor nenhum pra mim. — Quer saber? Não devia ficar perdendo o meu tempo com você. Se me der licença eu vou me encontrar com quem sabe o que quer. — disse saindo de casa e batendo a porta atrás de mim.
Eu estava indo me encontrar com a menina da mensagem, ela se chamava Júlia, uma loira, branquinha, de olhos azuis, parecia uma pintura de tão linda, mais por outro lado, odiei o nosso último encontro, ela não sabia beijar, quando eu enfiava minha língua na boca dela, ela empurrava pra fora com nojinho, sei lá. Cheia de frescura. Apenas aceitei sair com ela novamente pelo rancor que eu estava sentindo de Kelly.
Eu não queria voltar para casa e encarar os sentimentos que eu tinha por ela, então minha única opção era ir até o fim. Eu estava com Júlia, mas não conseguia parar de pensar no olhar de Kelly, na forma como ela parecia... tão arrependida quando eu saí.
Depois de jantarmos, eu e Júlia fomos direto pra casa dela transar, mas me arrependi. Foi pior do que eu imaginava. Ela parecia mais uma boneca de pano, ficou lá... largada na cama, com as pernas abertas, sem expressar qualquer reação. Ela não soltou sequer um gemido, e ainda me fez usar camisinha, o que só piorou tudo. Transar com camisinha era o mesmo que estar chupando uma bala com a embalagem — eu não sentia nada.
Eu só escutava o barulho do plástico enquanto continuava me movendo mecanicamente como um robô em cima dela, sem nenhuma vontade. A cada segundo, minha paciência se esgotava. Eu revirava os olhos, torcendo para que aquilo acabasse logo. Quando percebi que não conseguiria gozar daquele jeito, fechei os olhos e me forcei a lembrar dos meus momentos com Kelly.
Lembrei do gosto dela, do jeito como gemia pra mim, de como o corpo dela se moldava perfeitamente ao meu... E foi assim que eu consegui gozar. Quando finalmente saí da casa dela, me senti... Frustrado. Nem parecia que eu tinha acabado de transar. Parecia mais que tinha desperdiçado meu tempo.
Dirigi de volta pra casa com um gosto amargo na boca, tentando me convencer de que Kelly não me fazia falta, de que qualquer mulher poderia me satisfazer... Mas eu tinha acabado de descobrir que eu não podia estar mais enganado. Eu não conseguia sentir um prazer real com mais ninguém depois dela.
Ao chegar, encontrei a casa no mais absoluto silêncio. Meu pai devia estar fazendo algum plantão.
Passei pela sala indo pra cozinha e vi Kelly bebendo água pra ir dormir. O seu pijama de renda justo, delineava suas curvas, e minha saudade começou a se misturar com tesão, em um nível que eu não conseguia mais ignorar.
Eu queria ignorar, queria passar reto e fingir que ela não me afetava, que ela não estava lá mas não consegui.
— Você não devia estar dormindo? — perguntei, me escorando na porta.
Ela se virou, surpresa por ter tido a iniciativa de falar com ela em semanas.
— Não consegui dormir. — disse ela com uma voz triste.
— Você está com fome? — Você saiu sem jantar. — perguntou.
— Talvez. — Respondi.
— Então sente-se, eu faço algo rapidinho pra você comer. — disse ela esperançosa.
— Ok. — concordei.
Eu me sentei à mesa, observando-a enquanto ela terminava de arrumar tudo. Não demorou muito, ela se aproximou com o prato.
— Espero que esteja do seu gosto. — disse ela pondo o prato na minha frente.
— Sempre está. — murmurei provando a comida.
Ela suspirou, sentando-se à minha frente.
— E aí? Se divertiu? — perguntou, com um sorriso irônico, mas a voz falhando um pouco.
Ri de leve. — Não tanto quanto eu achei que iria.
Ela ergueu uma sobrancelha. — Que pena.
Um silêncio ficou entre nós. Ele parecia gritar tudo o que nenhum dos dois conseguia dizer.
Ela fechou os olhos por um instante, como se estivesse reunindo coragem para falar:
— Bruno... — Eu sinto muito. — disse Kelly, tentando se desculpar mais uma vez comigo.
Só que eu não ia tornar isso tão fácil pra ela.
Inclinei-me para frente, apoiando as mãos sobre a mesa, e perguntei: — Se arrependeu, né?
— Sim. — E você não faz ideia de como. Eu sinto sua falta. — disse ela, a voz baixa, suplicante.
— Sei... — murmurei, dando uma garfada na comida e ignorando suas palavras.
A mágoa ainda falava mais alto.
— Você pretende me punir até quando? — perguntou ela.
— Se eu estivesse te punindo, você saberia... pode ter certeza.
Ela se inclinou para frente, e sem disfarçar pressionou os seios contra a madeira da mesa, me encarando com aquele olhar malicioso que eu conhecia bem.
— Entendi, então... até quando você pretende me evitar?
Revirei os olhos, largando os talheres. — Para, Kelly.
— Parar o quê? Não tô fazendo nada... — disse, fingindo inocência enquanto se insinuava pra mim.
Soltei um riso seco. — Depois não reclama se eu perder a cabeça. Não me provoca.
Ela ignorou os meus avisos, e foi deslizando o pé por debaixo da mesa até encontrar meu colo. Mordendo o lábio inferior, ela começou a alisar o meu pau com os dedos dos pés, sem pressa, bem devagar, mais firme.
Meu pau me traiu, ficando duro com o toque dela.
Minha mandíbula travou. Num movimento rápido, segurei firme a perna dela, impedindo que ela continuasse.
— Para de agir como uma puta oferecida. — gritei.
Ela não se assustou. Pelo contrário. Sorriu, como se meu insulto fosse um elogio. Ela estava me pedindo perdão, de corpo inteiro e ainda assim eu não conseguia perdoar, mesmo que o meu pau latejasse e o restante do meu corpo inteiro gritasse para agarrá-la ali mesmo e a fodesse com força naquela mesa. Eu não podia ceder, eu não podia perdoá-la tão fácil. Ela sabia que eu estava profundamente magoado e que teria que se esforçar bem mais se quisesse meu perdão. Acho que lá no fundo ela já sabia disso, pois ela apenas me olhou e saiu da cozinha sem me dizer mais nada.
Eu achei que ela tinha desistido.
Fingi não me importar e a observei pelo canto do olho saindo da cozinha.
Minutos depois, eu tinha terminado minha refeição e estava bebendo minha água, quando quase me engasguei.
Ela estava de volta.
Pasme;
Pelada.
Apenas...
Apenas...
USANDO UMA COLEIRA.
Sim, uma coleira de couro preta.
Ela engatinhava na minha direção, mordendo a ponta da guia entre os dentes, com os olhos fixos em mim.
Porra.
Eu quase gozei com aquela cena.
Se essa era a forma dela pedir perdão... Eu estava interessado em saber o que mais ela estaria disposta a fazer para conseguir isso.
O jogo entre mim e Kelly havia recomeçado, com a mesma intensidade avassaladora a qual eu estava acostumado.
O meu coração batia forte no peito, enquanto meus olhos percorriam cada centímetro do corpo dela, observando a forma como ela se arrastava até mim como uma cadela pedindo perdão... e uma gatinha querendo carinho.
Quando Kelly chegou perto de mim o suficiente, ela ergueu o seu rosto e me entregou a guia em minhas mãos, sem desviar seus olhos dos meus.
Sem pensar duas vezes, segurando a guia que ela me deu, a puxei em minha direção e sem resistência nenhuma Kelly veio pra frente. O corpo dela obedeceu ao meu comando.
Aquilo me deixou surpreso e excitado, puxei ainda mais sua coleira, guiando o rosto dela até o meu, e então a beijei.
Não um beijo qualquer. Um beijo de língua.
Nossas línguas se enroscavam e nossos corpos se reconheciam em uma sintonia deliciosa.
Ela gemeu baixinho contra minha boca, se apertando contra mim como se implorasse para que eu não a soltasse nunca mais.
— Que saudade de você. — murmurou ela, entre o beijo.
— Eu também. — sussurrei em resposta.
Nosso beijo demonstrava toda a saudade que sentíamos um do outro.
— Você é tão delicioso... — disse ela, mordendo os meus lábios de uma forma forte demais.
— Ai, Calma. — Você está indo um pouco rápido demais. — disse, puxando a guia um pouco pra trás, fazendo-a se sentar no chão como uma cadela bem treinada.
Kelly sentou-se sobre os joelhos, as mãos apoiadas sobre as coxas, os olhos brilhando de prazer ao me encarar de baixo.
— Desculpa. — disse ela arrependida.
— Eu faço qualquer coisa pra você me perdoar. — Eu posso ser sua puta, sua cadela, ou o que você mandar que eu seja.
— Só com uma única condição. — Que você diga que me perdoa.
— Prometo que dessa vez vai ser diferente, eu vou fazer de tudo pra dar certo. — Eu quero ficar com você. Nunca mais vou te desobedecer. Eu juro. — Se você mandar eu sentar eu sento, se mandar rolar eu rolo.
— Eu sou sua pra você fazer o que quiser. — Toda sua. — Olha.
Kelly puxou a coleira pra frente, me mostrando o pingente. O meu nome estava gravado nele.
— O nome do meu dono na minha coleira combina comigo, né? — provocou ela, com um sorrisinho travesso.
— Combina sim. — murmurei, deslizando os dedos sobre o pingente.
Era isso, ela estava me dando total controle sobre o seu corpo em troca do meu perdão. Kelly havia me escolhido para ser o seu dono. Para usá-la da maneira que eu quisesse.
Quem, em sã consciência, recusaria isso?
Eu me recostei na cadeira, observando-a de cima e ela ainda de joelhos, me fitando com os olhos brilhando na expectativa de obter uma resposta minha.
— Pois bem... — concordei, lentamente abrindo a minha calça, e libertando meu pau endurecido.
Kelly sorriu e veio até mim, com os lábios já entreabertos, pronta para me mamar. Mas antes que ela pudesse tocar em mim, eu falei:
— Não.
Ela parou no ato.
Nosso olhar se encontrou.
Eu sorri.
Ela também.
Ela entendeu.
Eu queria testá-la. Ver a submissão dela.
Então, ainda me encarando, ela permaneceu ali, imóvel, enquanto eu comecei a me tocar. Lento. Provocativo. Minha mão deslizava ritmadamente sobre meu pau, e Kelly, de joelhos, assistia com os olhos presos aos meus movimentos. Ela lambeu os lábios, enquanto permanecia ansiosa me olhando, ela sabia que eu estava recomeçando de onde paramos na sala antes dela ter decidido ir embora.
Ela queria me mostrar sua devoção, que estava disposta a tudo para se redimir, então eu estava sentado e me tocando, enquanto ela ficava de joelhos à minha frente, com aquele olhar de submissa. Obedecendo o meu último comando.
Eu mantive meu olhar fixo no dela enquanto continuava me tocando ritmadamente até que desci o meu olhar dos olhos dela em direção ao meu pau e ela entendeu o sinal.
Ela se aproximou esfregando levemente o seu rosto contra meus dedos como uma gatinha manhosa, e em seguida foi deslizando a sua língua por cima deles, enquanto eu continuava me masturbando.
Sua língua começou a escorregar entre os meus dedos, pegando na cabecinha do meu pau. Sentir sua língua quente sobre ele me levou à loucura.
Ela continuou me lambendo como uma cadela. Dando várias lambidas uma atrás da outra. Ela me lambia todo, juntamente com os meus dedos.
— Você sabe o que eu quero. — murmurei, puxando levemente a coleira dela para que ficasse mais próxima.
Os olhos dela não largaram dos meus enquanto ela abria a boca para me chupar. Suavemente ela começou a deslizar os seus lábios no meu pau e a me mamar. O jeito em como ela fazia isso tão devagar me levava à beira da insanidade!
Ela mal havia encostado a boca em mim e eu já estava querendo gozar. Mas, também. Eu estava a muito tempo sem sentir aquela boquinha macia dela, era difícil resistir.
Ela percebeu que eu queria gozar e me abocanhou por inteiro, acelerando o ritmo. Quando estava por um fio de gozar puxei-a levemente para trás, e ela recuou seguindo a coleira.
— Ainda não. — falei, vendo seu olhar de súplica, querendo que eu tivesse gozado na boca dela.
Ela arfou, com minha resposta e os seus joelhos se apertaram contra o chão, como se precisasse continuar me chupando para viver.
Eu sorri, satisfeito com a cena, segurando-a firmemente pela coleira, ainda não. — reforcei.
— Onnw. — ela choramingou em resposta.
— Abre a boca, cadela. — Ordenei e ela abriu sua boca olhando pra mim.
Eu posicionei minha mão na cabeça de Kelly e fui empurrando-a contra o meu pau. O meu pau começou a entrar todo dentro da boca dela e no final enfiei tudo de uma vez, tão fundo que ela se engasgou com o meu pau e eu não me importei, só puxei ela pela coleira pra trás um pouco pra ela respirar e voltei socando ele ainda mais fundo dentro da boca dela.
— Não era o que você queria? — indaguei. — Continua me chupando cadela. — ordenei.
Ela sorriu enquanto eu ia socando o meu pau pra dentro da boca dela e ela tentou chupa-lo mesmo com dificuldade por causa da profundidade. Sua boca começou a salivar, babando em todo o meu pau, e ele começou a latejar dentro da boca dela em resposta aos estímulos de seus lábios.
Eu estava louco querendo gozar, mas estava com saudades foder aquele cuzinho apertado.
E porque não foder? Agora eu podia tudo.
— Vira. — ordenei olhando pra ela.
Ela obedeceu de imediato, ficando de costas para mim, apoiando-se com as mãos no chão, enquanto eu a puxava pela cintura, posicionando-a exatamente onde eu queria.
— Agora sim. — murmurei, deslizando minhas mãos pela bunda dela.
— Eu vou te comer igual a cadela que você é. — disse abrindo a bunda dela e cuspindo nela.
Ela sabia o que estava por vir, e não disse nada, não perguntou, não fugiu, não reclamou, apenas deixou, ficando lá, bem paradinha pra mim.
— Boa menina. — Ops!...cadela. — provoquei roçando minha pica na bunda dela.
Sem sair do lugar ela continuou lá com a bunda empinada, e eu pude sentir em como ela estava disposta a me dar tudo, a fazer qualquer coisa por mim, e a sua determinação em me agradar, me inundava com uma sensação de que eu realmente poderia fazer coisa com ela, e isso só me deixava ainda mais excitado.
O corpo dela agora me pertencia para eu usar como eu quisesse. Pro meu prazer. Com pressa de senti-la comecei a penetrar no cu dela sem nenhum cuidado, eu metia nele de uma forma que refletisse o meu tesão e a minha saudade. O seu delicioso traseiro, me engolia com a mesma dificuldade de antes. Bem apertado. Ela estava desacostumada.
— Hmm. — eu gemi de tesão, enquanto ia forçando o meu pau bem firme pra dentro daquele traseiro apertado.
Ela arfou, com o seu corpo se curvando um pouco pra frente de dor.
Enquanto eu me aprofundava ainda mais nele, eu sentia cada músculo do cu dela se fechar tentando impedir a entrada do meu pau que a invadia duramente.
— Porra... — gemi, fechando os olhos por um instante, aproveitando cada segundo daquela sensação única dele se contraindo. Dele se fechando em volta de mim.
Confesso que o fato de saber que eu era o primeiro a fazer sexo anal com ela, me deixa ainda mais excitado. Eu amava foder aquele cuzinho pouco explorado. Então explorar cada centímetro dele, era delicioso.
Eu comecei a fazer um vai e vem gostoso e todo o corpo dela começou a tremer e o meu ritmo se intensificou..., a ponto de perder qualquer resquício de controle que eu achava que tinha, isso se em algum momento eu realmente tive. Só sabia que eu conseguia cada vez ir mais fundo dentro dela, sem nenhuma piedade.
— Aii. — gemeu ela entre os dentes... em resposta a dor de ser invadida por mim tão profundamente.
— Shhh... — Você aguenta.
— Você sempre aguenta. — Isso... — murmurei, deslizando uma das mãos por suas costas e apertando sua cintura enquanto eu continuava.
Ela apenas gemeu novamente.
— Shhh..., cadela... — falei, puxando levemente sua coleira para trás.
— Você não tem permissão para falar. No máximo, para latir. — Estava com saudade de levar rola no cu, não estava, safada? — rosnei, enterrando-me nela bem mais fundo.
— A... — ela começou querer a gemer mais se calou imediatamente, tentando obedecer.
— Boa garota. — Um sorriso surgiu em meu rosto.
Kelly sabia que estava sendo punida por ter me abonado. Agora ela já me conhecia bem e sabia que reclamar era algo inútil, e que resistir só aumentaria a minha vontade de puni-la ainda mais. Então, ela aceitou. Silenciosa. Todas as minhas investidas em seu rabo.
Minutos depois, eu percebi que o que antes era punição agora era prazer. Kelly não estava apenas deixando. Ela estava gostando. Seu corpo havia se rendido, e foi moldando-se ao meu, o meu pau entrava no rabo dela com facilidade.
Foi aí que puxei sua coleira para trás, fazendo-a arquear ainda mais o corpo para mim.
— Agora você tem um macho pra te foder. — Minha voz saiu, carregada de autoridade. — Puxando ela pela guia forçando-a ir pra frente e pra trás quicando repetitivas vezes sobre o meu pau.
Eu a guiava na velocidade que eu queria. Na intensidade que eu queria. Na profundidade que eu queria e a manteria assim pelo tempo que eu quisesse!
Kelly estava ajoelhada sobre o chão da cozinha a quase uma hora. Aquela posição já estava ficando difícil de manter, seus joelhos doíam contra o chão, mas ela não ousou reclamar ou sair. Apenas ficou ali, com o corpo parado me obedecendo, exatamente como eu queria.
— Agora seu cu tem dono. — afirmei.
— Sim... — ela concordou, já sem fôlego.
— Porra... — eu gemi, sentindo o cuzinho dela mastigando o meu pau. — Como eu adoro foder esse seu rabo.
— E eu adoro dar ele para você... — confessou ela, em um tom que me fez vibrar por dentro.
Não era apenas uma submissão forçada. Kelly não só aceitava. Ela me queria.
— Só você pode foder o meu cuzinho, mais ninguém, Bruno. — sua voz veio abafada, como se admitir aquilo fosse intenso demais até para ela.
Aquilo me incendiou ainda mais. Era uma delícia ouvir aquilo saindo da boca dela.
— Hmm... — gemi, enterrando-me mais fundo.
— Aii, gemeu ela em resposta e me incentivando a ir mais fundo. — Fode sua cadela fode. — Fode o rabo da sua cadelinha. — Eu estava morrendo de saudades de dar ele pra você, dizia Kelly.
Eu só acreditei que ela estava com saudade de mim, quando eu percebi que começou a escorrer gozo pela buceta dela. Ela estava com tanto tesão, que ela gozou dando o cuzinho pra mim e eu nem percebi.
O meu pau estava todo dentro do cu dela, e a sua buceta babava a ponto de escorrer pelas suas pernas.
Eu me afastei olhando.
Aquela cena me deixou ainda mais excitado. Se é que isso era humanamente possível.
— gozou né vadia?— falei levando minha mão entre as pernas dela e tocando sua umidade. Sem resistir, passei dois dos meus dedos melados na ponta da minha língua saboreando o gosto de Kelly.
Eu revirei os olhos de tesão, o seu gosto era indescritível como sempre. Com certa urgência me sentei na cadeira da mesa. — vem cá, sobe no meu colo. — disse puxando-a pela coleira em direção a mim.
— Quero foder essa bucetinha gozada.
Kelly veio tentando sentar de frente pra mim.
— De frente não. — Eu disse que quero foder você, não que queria olhar pra você. — falei segurando ela pelos cabelos e a sentando de costas no meu colo.
— Ai. — gemeu ela pela firmeza que a segurei pelos cabelos.
Comecei a ir metendo em sua buceta molhadinha e deliciosa, mas era difícil escolher entre meter na buceta dela ou continuar no cuzinho. Indeciso eu comecei a meter nos dois, eu ia alternando. — Metia na buceta e tirava e ia metendo no seu cuzinho depois. Era delicioso sentir a sua buceta molhada, macia e rugosa, e depois trocar para um ambiente quente também porém mais apertado.
—aii caralho. — estava morrendo de saudade de foder você disse ofegante
— Eu estava morrendo de saudade de você também. — disse ela virando de frente no meu colo e beijando a minha boca.
Ela era insistente. Queria romantizar o momento e eu queria apenas foder com ela, queria usá-la para o meu prazer e nada mais.
— Uhum. — disse desgrudando nossos lábios e descendo minha mão pela bunda dela e enfiando dois dedos dentro do seu cu enquanto continuava fodendo a buceta dela.
Caralhooooooooo, que ao encher o cu dela com os meus dedos a sua buceta parecia mais apertada. Que delícia. Eu queria gozar.
— Eu vou gozar. — Arr. —Arr! — gemia querendo gozar dentro dela.
— Goza pra mim. — Pediu ela.
— Minha cadela está com fome? — Porque eu vou te alimentar. — disse tirando o meu pau de dentro dela e segurando o meu gozo com a mão.
— Você me alimentar? — perguntou ela safadamente.
— Vou te dar o meu gozo pra você beber. — ajoelha e abre a boca. — ordenei.
— a é? — disse ela obedecendo ao descer do meu colo e abrindo a boca.
— Será que você merece meu gozo? — Será que você merece que eu te trate tão bem a ponto de te dar comida assim na boca? — hein cadela? — perguntei batendo meu pau na cara dela.
—Você terminou comigo. — questionei, enquanto ela ia abrindo bem mais a boca.
Eu sai, punhetando fingindo que ia gozar em outro lugar e ela me seguiu vindo atrás de mim de joelhos.
— O que você quer cadela? — indaguei.
—Seu gozo — Dá ele pra cadela da sua madrasta. — pediu ela com a boca aberta seguindo o meu pau.
— Não sei se eu te dou... você terminou comigo né. — falei ainda ressentido.
—Goza na minha boca, na minha cara, nos meus peitos. Onde você quiser. — Eu deixo você fazer qualquer coisa Bruno. -- Você viu que eu deixei você fazer o que você quisesse comigo até agora. — E você ainda não me perdoou? — perguntou ela tristemente.
— E se eu falar que eu só vou conseguir te perdoar quando eu bater na cara? — retruquei.
Kelly apenas estendeu seu rosto pra frente sem falar nada, mostrando que estava disposta a tudo, então eu dei um tapa ainda contido em seu rosto e voltei me masturbando.
—Você tem que aprender a nunca mais me desobedecer e a me abandonar. — disse me tocando e olhando pra ela.
— Nunca mais. — afirmou ela, posicionando o seu rosto para frente novamente.
Eu comecei a me tocar mais rápido e enquanto olhava pra ela, só conseguia me lembrar da imagem dela saindo pela porta, eu pedi pra que ela ficasse e ainda assim ela foi embora. Com esse rancor dentro de mim, bati novamente no rosto de Kelly. Agora minha mão estava mais pesada, com o peso de todo sentimento reprimido que eu guardava dentro de mim.
— Aii. — Kelly caiu pela força que o meu tapa carregava. Mas, ela rapidamente se levantou ficando de quatro novamente.
— Me perdoa Bruno. — pedia ela aceitando aquilo, mesmo que o seu rosto doesse.
— Cala boca cadela. — ordenei dando outro tapa estalado em seu rosto.
Ela engoliu a seco ficando calada.
— Quer meu leite né vadia? — perguntei.
Ainda em silêncio ela balançou a cabeça que sim.
— Então pede leite.
— Goza pra mim vai. Goza na... antes dela pudesse terminar eu bati novamente em seu rosto. — Ai. — gemeu ela.
— Não sabe pedir direito não? Eu quero seu leitinho... ? — disse ensinando a ela como falar.
— Eu quero seu leitinho. — repetiu ela as minhas palavras com os olhos arregalados, aquele tapa lhe pegou de surpresa.
— Fala direito se não apanha de novo. — ordenei.
— Eu quero seu leitinho. — implorou.
— Isso, agora você aprendeu. — disse olhando o rosto dela que começou a ficar vermelho com as marcas dos meus dedos.
Comecei a puxar ela pra mais perto pela coleira, quando ela estava perto o suficiente eu pisei com o meu pé em seu ombro deixando o meu pau bem perto na cara dela e fui me masturbando.
— Ahhhhhh... — eu gozei forte, jorrando meu leite no rosto dela.
Foi uma gozada farta. Daquelas que deixam qualquer um sem forças por um momento.
Kelly, com a cara toda melada, me olhou divertida e perguntou:
— Estou perdoada?
— Está sim. — afirmei, satisfeito.
E ela realmente estava. Sexo de reconciliação é sempre melhor. KKK Juro por Deus, um dia essa mulher ainda me mata.
E pensar que eu achava que a gente não tinha como se superar no sexo... Porque todas as outras vezes que tínhamos ficados juntos haviam sidos bons, Bons não. Ótimos, Perfeitos. Foder com Kelly era maravilhosooo!
— Assim, você me deixa apaixonado. — falei, ainda recuperando o fôlego.
Ela ergueu uma sobrancelha, fingindo surpresa.
— Eu achei que você já estava apaixonado.
— Conquistar você é difícil, hein? — reclamou ela, limpando um pouco do meu gozo do rosto com um dedo e colocando na boca, só para me provocar.
Eu ri.
— O que será que eu ainda tenho que fazer para ganhar seu coração de vez? — perguntou Kelly, num tom brincalhão.
— Acho que isso você já tem. Porque, olha, o meu desejo é largar tudo e fugir com você... Ai ai... — suspirei, rindo.
— Então vamos fugir. — brincou ela.
— Vamos. — Apenas me diga quando e onde e eu estarei lá.
Ela sorriu maliciosa.
— Então está marcado. Eu te vejo hoje à noite... nos meus sonhos.
— Então eu te vejo lá, linda.
Ela se virou para ir até o quarto, mas parou na porta, me lançando um último olhar divertido.
— Se o meu sonho for bom... depois eu te conto.
Rimos.
— Só com uma única condição. — Que você diga que me perdoa.
CAPÍTULO 9: UMA SURPRESA
🍾 “Pop!””
Eu sei que falei que tinha perdoado Kelly. Mas, depois daquilo, algo estava diferente. Eu não conseguia mais ver ela com os mesmos olhos. E, por mais que eu tentasse, parecia que nada do que fizesse para puni-la era o suficiente para apagar a dor que foi vê-la indo embora naquele dia.
Era como se eu estivesse sempre esperando pelo momento em que ela iria se arrepender de novo. Como se eu me preparasse para o instante em que ela voltaria atrás no que disse e decidir me deixar mais uma vez. Eu a tinha, mas sofria com a certeza de que, mais cedo ou mais tarde, não teria mais. E, por causa disso, eu não podia me envolver como antes.
Eu não podia passar por tudo aquilo de novo. Não queria dar a ela o poder de me destruir mais uma vez. Então, eu parei de ser carinhoso, e até de beijá-la. Porque, se algum dia ela fosse embora de novo, eu acreditava que, sem isso, eu não sofreria tanto.
Coloquei na minha cabeça que Kelly era apenas sexo pra mim. Um sexo bom, e com uma química absurda. Mas só isso.
SEXO.
Enquanto isso, Kelly fazia de tudo para me agradar. Não havia hora, lugar ou momento. Se eu a quisesse, ela abria as pernas e me dava. Nunca mais me negou fogo, e isso era incrível.
Onde quer que estivéssemos, bastava eu deslizar a mão entre suas pernas, afastar seu short ou sua calcinha e começar a tocá-la. Nem a presença do meu pai a impedia. E, se em algum momento ela tentava afastar minha mão, achando que era arriscado demais, eu só a segurava firme e continuava socando os meus dedos ainda mais fundo, até ela parar de resistir.
Sempre que transavamos eu só queria gozar dentro. E, quando ela reclamava, bastava um olhar para que entendesse que eu fazia o que quisesse com ela, e quando quisesse.
Mesmo sem beijá-la, aquilo me deixava feliz. Pelo menos para mim. Não tinha o que reclamar.
Até que um dia ela disse:
— Mais tarde, tenho uma surpresa para você.
— Que surpresa? — perguntei, desconfiado.
— Se eu te contar, deixa de ser surpresa, né? — respondeu, rindo.
Passei o dia tentando descobrir o que era e nada. Insisti um pouco, mas Kelly não cedeu. Então, desisti.
Mais tarde, ela voltou com o mesmo assunto:
— Já adivinhou o que é?
Ela me abraçou por trás.
— Não faço ideia. — resmunguei, tirando suas mãos de mim.
— Me dá vontade de te beijar quando você fica... tão bravinho assim. — sussurrou, me olhando apaixonada e tentando me beijar.
Mas, por ser ela ser mais baixa não conseguiu me beijar, eu apenas afastei o rosto.
— Sabe..., eu andei pensando... — ela continuou.
— Desde que terminamos você tem agido diferente comigo, tem sido frio. Só me procura para transar, não me trata mais como se eu fosse sua namorada.
— Culpa sua por terminar comigo. — rebati, indiferente.
— Eu sei... — Ela abaixou o olhar por um instante, antes de continuar: — E você parecia gostar disso, tanto que me pediu isso várias vezes... Pra namorar comigo. Lá no início. Lembra? Então...
Sua voz falhou.
— O que você quer dizer, Kelly?
Ela respirou fundo e, enfim, disse:
— Quero saber se você aceitaria ser meu namorado de novo. Ou meu amante. Não importa! Eu te amo de todas as formas possíveis. Eu só quero ficar com você.
A olhei, incrédulo.
— Você está falando sério?
— Sim. — confirmou.
Ela tinha me encurralado contra a parede. Não tinha como eu recusar.
— Cla..Claro que aceito. — respondi, com um sorriso comprometedor.
Kelly vibrou, distribuindo beijinhos apressados pelo meu rosto.
— Calma, mulher! — reclamei, rindo. — Então essa era a surpresa?
— Não. — Ela sorriu, misteriosa.
— E o que era, então?
— Já que você aceitou, a surpresa é que nós vamos fugir. Temporariamente, é claro. Mas será só eu e você o final de semana inteiro.
Franzi o cenho.
— Como assim?
— Reservei um hotel pra gente, a umas quatro horas daqui. Em outra cidade, onde ninguém nos conhece. Lá, podemos ser um casal de verdade.
— Uau... Como você pensou nisso?
— Queria me redimir com você. E te dar a chance de me exibir como sua, andar de mãos dadas comigo, me beijar em público... Igual eu sei que você gostaria. Mas temos que sair agora, senão não vai dar tempo. Vamos?
— Vamos. — disse, gostando um pouco da ideia.
— Então vamos logo. — Que eu quero fazer você feliz. — disse ela, me segurando pelo braço anulando todas minhas chances de escapar e me beijando na boca.
Naquele instante, senti meu coração disparar. Sentimentos que eu não queria sentir começaram a ressurgir. Mas, ao mesmo tempo, uma parte de mim só conseguia pensar em como eu me sentiria horrível se ela fosse embora de novo.
Então, tentando disfarçar minha dor, me afastei dela e sorri:
— Temos que ir agora, senão vamos nos atrasar -- lembra?
— Difícil sair de cima de você... — resmungou ela, quando separei nossos lábios.
— Eu te amo tanto, Bruno... Eu faria qualquer coisa por você. Até te ajudaria a enterrar um cadáver, se me pedisse.
Eu ri.
— Estou rindo, mas tô preocupado. Não precisa exagerar, hein? — Vê se não mata ninguém, tá?
— A única pessoa que eu quero matar é você... e de tesão. — respondeu ela, rindo de volta.
— Você é louca.
— Louca por você Bruno. Você é sexy, engraçado... Me faz sentir um misto de tesão e alegria o tempo todo. Eu me sinto tão viva com você. Parece que eu consigo fazer qualquer coisa quando estou contigo.
— Você não está economizando nos elogios hoje, hein? — disse desconfiado.
— Você apenas merece tudo de bom, Bruno.
— Então vamos, estou louco pra viajar com minha namorada. — disse jogando-a sobre minhas costas como um saco de batatas.
Ela gargalhava, mas, ao nos aproximarmos da porta, começou a se debater:
— Me solta! Pelo amor de Deus! Algum vizinho pode nos ver assim. — Guarde essa energia para quando chegarmos na viagem.
— Ok. — Ok. — disse, colocando-a no chão, e dando um tapa em sua bunda.
— Eii! Não temos que fazer as malas primeiro? — perguntei ao lembrar que estávamos saindo sem nada.
— Eu já deixei tudo pronto. Tá no quarto. — disse ela.
— Você já sabia que eu ia aceitar viajar?
Ela piscou.
— Um palpite.
Ela saiu para pegar as malas.
E eu fiquei lá rindo sozinho.
Nem tínhamos saído, e essa viagem já prometia.
Depois de carregar o carro, pegamos a estrada. O sol se punha no horizonte, tingindo o céu de tons alaranjados. Era um lindo fim de tarde e Kelly olhou para mim e, com aquele jeitinho provocador que eu conhecia bem, apoiando a perna no painel, se ajeitando no banco com um sorriso nos lábios. A janela estava abaixada e o vento bagunçava seus cabelos, e eu não conseguia evitar de olhá-la — tão linda, parecia até uma pintura viva.
Sem pensar, deslizei a mão pela coxa dela, sentindo sua pele macia.
— Eu me sinto tão bem... por estar com você. — murmurou ela.
Sorri.
— Eu também. — Meus olhos ainda fixos na estrada, mas sem largar sua perna. — Eu preciso comentar... Você tá gostosa demais, nesse vestido hein?
Ela riu, balançando a cabeça.
— Para de me provocar.
— Eu? Provocando? Sou um anjo... — falei, subindo um pouco mais a mão pelo vestido dela.
Kelly deu um leve tapinha na minha mão.
— Você não tem jeito, né?
— E você gosta disso. — sorri, atrevido, voltando a deslizar minha mão até o meio das pernas dela.
Ela hesitou por um segundo, mas depois abriu as pernas sutilmente, cedendo. Meu sorriso aumentou.
Meus dedos tocaram a calcinha fina, sentindo o calor e a umidade já presente ali. Pressionei um pouco mais, fazendo-a suspirar e fechar os olhos por um instante.
Eu já estava tão distraído que mal percebi que a velocidade do carro tinha diminuído. Só me dei conta quando uma buzina impaciente soou atrás de nós.
— Você deveria se concentrar na estrada. — disse Kelly, rindo ao tirar minha mão.
Revirei os olhos em desaprovação.
Kelly riu, ao mesmo tempo que levou a mão sobre meu pau apertando-o suavemente por cima da roupa.
— Viu como você me deixou? — murmurei.
Ela sorriu e continuou, pressionando meu pau com um toque tentador.
— Assim você me desconcentra novamente, Kelly. — Eu juro que, se continuar, eu paro esse carro e te como bem aqui. — avisei, já cheio de tesão.
— Ok, ok, vou parar. Mas se eu fosse você, acelerava... — provocou ela.
E foi o que eu fiz.
Rimos.
Não demorou muito para chegarmos ao hotel. Assim que estacionei o carro, peguei as malas da mão dela.
— Deixa isso comigo.
Ela riu, adorando minha pressa.
Demos entrada rapidamente e, assim que subimos, Kelly praticamente correu pelo corredor, ansiosa para chegar ao quarto.
Antes de ela abrir a porta, segurei sua cintura e murmurei em seu ouvido:
— Pensa que só você tem surpresa?
Ela arqueou a sobrancelha, sorrindo.
Assim que entramos, Kelly arregalou os olhos.
A suíte era enorme, luxuosa, toda rodeada por vitrais que deixavam a luz suave da noite entrar. No aparador, como eu tinha pedido no check-in, havia morangos frescos e uma garrafa de champanhe mergulhada no gelo.
Ela olhou para mim, surpresa.
— Eu devia ter adivinhado que você teria um truque na manga. — murmurou, sorrindo.
Sorri de canto, já puxando ela para perto de mim.
— Eu não sou tão previsível assim, sou? — respondi, jogando as malas no chão e, descendo lentamente o zíper de seu vestido, até ele cair no chão. Ela ficou ali, de pé, apenas de lingerie.
Meus olhos percorriam seu corpo nu. Sem pressa, soltei seu sutiã, deixando seus seios completamente expostos, e caí de boca neles, sugando e mordiscando seus mamilos com intensidade.
— Ahhh... — ela gemeu, em resposta ao meu toque.
Deslizei minha mão por sua barriga até alcançar sua calcinha. Sem hesitar, afastei o tecido e enfiei os dedos nela, sentindo seu calor e sua umidade.
Kelly engoliu a seco, sua respiração ia se acelerando.
— Hmmm... você gosta de judiar de mim... não é? — Se você continuar desse jeito, não vamos nem chegar na cama.
Sorri, satisfeito.
— E quem disse que eu quero ir pra cama?
Fui até o aparador. Peguei a garrafa de champanhe e a abri com um estalo seco.
POP!
Kelly riu ao ouvir o som.
— O que você vai fazer?
Não respondi. Apenas inclinei a garrafa e comecei a derramar o líquido gelado lentamente sobre sua cabeça.
Ela estremeceu ao sentir o líquido frio escorrer por sua pele, ela foi fechando os olhos e soltando uma risadinha divertida.
— Hmmm... — ela gemeu lambendo os lábios e saboreando-o.
Quando o líquido desceu por seu pescoço e seios chegando em sua barriga. Eu passei os dedos por ali, espalhando o champanhe e depois os levei até a boca, provando o sabor dele.
Coloquei a garrafa no chão e me ajoelhei diante dela, beijando suas coxas enquanto puxava sua calcinha para baixo. Com ela ainda de pé, passei a língua por sua buceta quente e molhada.
Ela suspirou, e os seus dedos foram se enroscando em meus cabelos.
Quando me virei para pegar mais champanhe Kelly riu, escapando de mim, e se jogando na cama.
Ela me olhava com cara de safada e, com um movimento lento de dedo, me chamava.
— Vem... Vem...
Com ela deitada e a garrafa na mão, eu comecei a explorar cada centímetro do seu corpo com a minha língua. Comecei pelos pés, subindo devagar. Minha boca deslizava por sua pele macia, sentindo seu corpo se arrepiar sob meu toque. Quando cheguei em sua buceta, despejei um pouco mais de champanhe ali, deixando o líquido escorrer por suas coxas antes de lamber ele diretamente da buceta dela. Sugando tudo como se a buceta dela fosse um copo.
Kelly se contorceu, soltando um gemido baixo, seus dedos se enroscando no lençol tentando aguentar minhas sugadas.
O sabor dela, que já era viciante, ficou ainda mais intenso. O contraste do calor do seu corpo com a bebida fria fazia tudo parecer ainda mais intenso. As bolhas doce do champanhe estouravam na minha boca, misturando-se ao leve salgado do seu gosto em uma junção agridoce perfeita.
Ela arqueou as costas, mordendo o cantinho dos lábios, se contorcendo de prazer.
— Eu não me canso disso... Por mim, poderia ficar me chupando assim por horas. — murmurou, ofegante.
Sorri com o seu comentário e continuei sugando-a ainda mais forte.
Comecei a subir lentamente minha boca, passeando minha língua pela sua barriga, saboreando ela. Quando subi mais e alcancei seus seios, envolvi um dos bicos com a boca, sugando e mordiscando, enquanto minha mão massageava o outro.
Kelly jogou a cabeça para trás, com os dedos ainda cravados no lençol, pedindo para que eu continuasse. Eu suguei mais forte, tentando apanhar o restinho do champanhe que ainda tinha ali sobre seu seio.
Eu subi mais minha boca beijando agora o pescoço de Kelly quando ela me surpreendeu abaixando seu rosto e tomando minha boca num beijo intenso.
Nossas línguas se enroscaram em uma sintonia perfeita, como se nunca tivéssemos parado de nos beijar. A sensação do seu beijo era tão embriagante, que me fez beijá-la ainda mais profundamente. Nosso beijo tinha o gosto do champanhe e da buceta dela misturados aos nossos lábios.
Entorpecido pelos seus beijos, abaixei minhas calças e, sem hesitação, afundei o meu pau em sua buceta quente e molhada. Sentindo cada centímetro meu deslizando para dentro, com os restos de champanhe que havia ali. No início foi devagar, mas depois eu já estava dentro dela socando com firmeza.
— Minha puta deliciosa — gemi, sentindo a umidade de sua buceta me envolvendo por completo.
— Sua — ela reforçou, entregando-se a mim.
Nos movemos em um ritmo intenso, nossos corpos sincronizados como há tempos não acontecia. Ela rolou na cama comigo, até se sentar no meu colo como fez na nossa primeira vez.
— Cavalga pra mim. -- ordenei, relembrando dos velhos tempos.
Ela obedeceu sem hesitar, mas, ao invés de encaixar-se na minha pica com sua buceta como fez no passado, desceu lentamente com o seu cuzinho sobre ele, agora já sabendo exatamente como eu queria.
— Aahh — gemeu ela, apertando suas mãos sobre os meus ombros. — Eu nunca me acostumo a te dar o meu cuzinho... — disse ela reclamando um pouco de dor.
Sorri, segurando sua cintura, forçando-a a descer mais.
— Já, já acostuma — murmurei, incentivando-a a continuar descendo.
A visão dela montada em mim era divina. O champanhe escorria dos seus cabelos, pingando sobre o meu corpo enquanto ela se movia, pra cima e para baixo. Cada quicada me levava à beira da loucura.
Peguei-a pela cintura e a puxei para baixo, fazendo o meu pau entrar todo em seu rabo.
— Hmmm — ela gemeu, jogando a cabeça para trás, os lábios entreabertos de dor e prazer.
Ela tentava aguentar, mantendo o ritmo, mas eu queria mais. Minhas mãos deslizaram de seus seios para sua bunda, segurando-a com força, ajudando-a a quicar no ritmo que eu desejava. De vez em quando, eu batia sua bunda, arrancando pequenos gemidos de Kelly.
— Isso, safada... — murmurei.
Eu sabia que ela adorava ser dominada assim.
Ofegante, ela parou por um instante, e começou a se virar de costas ainda sentada no meu colo, esfregando-se para frente e pra trás, encima de mim.
— Safada... quer exibir esse bundão pra mim, né? — murmurei, batendo na bunda dela.
Ela não me respondeu. Apenas continuou a rebolar com mais intensidade ainda.
— Porra... — gemi baixo, apertando sua cintura já querendo gozar.
— Tá gostoso, tá? — ela perguntou com um sorriso malicioso, jogando o cabelo para o lado me olhando por cima do ombro.
— Tá... sim, você é um furacão na cama — confessei.
Ela riu, satisfeita com o meu elogio, e acelerou os movimentos, empinando mais a bunda e quicando no meu pau com uma fome insaciável.
— Você nunca vai achar algo mais gostoso que o meu cu pra você comer, Bruno... — disse ela, com a voz manhosa, enquanto ia cravando as unhas em minhas coxas.
Aquilo me destruiu. Não resisti. Segurei-a com força, enterrando-me bem fundo dentro dela, e fui gozando dentro do seu cu.
Ela caiu ofegante sobre os lençóis.
— Nesse final de semana... não quero que você se segure comigo Bruno — ela sussurrou.
Soltei um riso curto.
— Você acha que eu me seguro? — provoquei, levantando a sobrancelha.
Rimos.
— Sabe no que eu estava pensando? — ela riu baixinho, mordendo o lábio.
— O quê? — perguntei, curioso.
— Naquela vez que você me bateu na cara pela primeira vez...Aquilo me marcou.
Arqueei a sobrancelha, um sorriso malicioso surgindo nos meus lábios.
— Como assim? — soltei uma risada. — Gostou de levar surra de pica na cara, foi?
Ela passou a língua pelos lábios antes de responder, provocante.
— Eu amo quando você me domina... quando você é você e fica à vontade comigo.
— Eu sempre fico à vontade com você — afirmei.
— Sabia que passei a semana toda pensando em um jeito de te surpreender? — disse ela.
— E conseguiu... — brinquei.
Ela riu.
Naquele momento, o meu estômago roncou.
— Acho que eu vou ter que sair pra comprar pizza... — Já volto, precisamos jantar. — falei, me levantando da cama.
Kelly, se ajoelhou na cama, com aquele olhar safado que eu já conhecia.
— Prazer... Pizza 🍕. — Foi aqui que encomendaram uma? — disse, rindo pondo as mãos na cintura.
Balancei a cabeça, rindo também.
— Kelly, Kelly... — ameacei.
— Você quer pizza com qual recheio? — perguntei.
— Se você gozar em mim, tem recheio... — ela provocou.
Rimos.
— Gosta, né, safada? — retruquei.
— De você? — Sim! Gosto. — provocou, piscando para mim.
— Você não presta, sabia? — respondi.
— Boatos de que foi assim que ganhei seu coração... — brincou ela.
— Ora, ora.. você anda bem insolente, hein? — questionei.
Rimos.
Quando abri a porta para sair, ouvi sua voz atrás de mim:
— Ei...
Virei-me.
— O quê?
— Dá um beijo aqui.
Cruzei os braços, fingindo pensar.
— Não.
Ela franziu a testa, fingindo indignação.
— Por que não?
Me aproximei um pouco, com um sorriso brincalhão nos meus lábios.
— Você é uma pizza, lembra? E eu estou com fome. Vai que..., em vez de te beijar, eu acabo te mordendo e arrancando um pedaço de você?
Ela sorriu, me desafiando.
— Então morde.
Meus olhos brilharam com a provocação.
— Até quero te morder... — disse, dando um passo à frente. — Mas a minha fome maior agora é de te foder de novo.
Ela riu, fingindo se esconder atrás do lençol.
— Ah... não, sai daqui, sai...
Fui pra cima dela, segurando sua bunda com força, puxando-a contra mim.
Kelly tentou resistir, me empurrando-o para fora da cama mais eu a segurava firme, distribuindo várias mordidinhas pelo seu corpo ela ria até que nossos lábios se encontraram em um beijo quente.
Éramos um casal totalmente apaixonado novamente.
E, como já esperava, acabamos transando de novo.
— Pronto, safada — murmurei contra sua pele, satisfeito. — Agora sim, eu posso sair.
Mesmo sem beijá-la, aquilo me deixava feliz. Pelo menos para mim. Não tinha o que reclamar.
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