Conto Erótico: Está na hora de uma audiência privada.

Meu nome é Jeniffer.

Tenho 29 anos, sou advogada criminal, bem loira, de pele clara, lábios finos, olhos castanhos escuros que intimidam tanto quanto a minha reputação no fórum. Meus seios são médios, mas são os meus quadris largos que fazem alguns homens se engasgarem com o seu café quando eu passo. 

Minha presença nunca passa despercebida. Por isso, estou sempre impecável: cabelo alinhado, unhas feitas, perfume Chanel nº 5. Tudo sob controle.

A história que eu vou te contar aconteceu num daqueles dias caóticos. Eu tinha acabado de sair de uma audiência exaustiva, faminta, irritada e discutindo com minha sócia pelo telefone pois ela deveria estar na audiência comigo. Enfim, entrei no shopping sem pensar muito, apenas seguindo o cheiro de comida. Me enfiei na primeira fila que vi, e tudo isso sem me desgrudar do telefone.

No mesmo instante eu senti um olhar queimando a minha nuca. Eu tinha furado a fila.

Ao olhar para trás de mim, havia um homem branco, cabelos pretos raspados, olhos castanhos claros, corpo atlético e um cavanhaque desgrenhado me encarando de volta visivelmente irritado.

Notei que ele estava prestes a soltar alguma coisa que estava entalada em sua garganta, mas ao perceber que eu era advogada pela minha pasta de papéis, ele mudou a abordagem comigo na hora.

— Dia difícil, doutora?  — disse ele, com um sorriso que era uma mistura de irritação e charme. — Deve ter tido uma audiência bem complicada para não perceber que você furou a fila — resmungou ele.

Eu suspirei e desliguei o telefone, percebendo meu erro. 

Geralmente sou mais atenta que isso, mas naquele dia… não deu.

— Mil desculpas. Não percebi que você estava na minha frente.

Ele sorriu, suavizando a tensão.

— Você me parece ser uma advogada bem-sucedida. Parabéns! Acredito que você seja o tipo de pessoa que não perde tempo com indivíduos que não te agreguem valor. Entretanto, seres intensos conseguem se reconhecer mesmo na fila de um restaurante doutora.

— Colega de profissão? — perguntei estendendo a mão. 

— Sim, doutora. Muito prazer, Diego! — respondeu ele, entregando seu cartão que tinha um layout clássico denunciando que ele era um colega de profissão com alguns anos a mais do que eu. Imediatamente pensei na vantagem de uma parceria.

Por ser mulher e advogada, sempre precisei ter um pulso firme. Não sou de cair em qualquer papinho, mas ele conseguiu chamar a minha atenção.

Eu respondi de volta por puro interesse. 

— Jeniffer, prazer. — disse entregando o meu cartão também.

Ele observou que eu era da área criminal exatamente o tipo de mulher que os homens temiam. Eu construí minha reputação com trabalho duro. Realmente sou alguém bem-sucedida profissionalmente, mas na minha vida pessoal eu confesso que deixo a desejar um pouco. Talvez porque meu trabalho me force a ser dominante o tempo todo, sempre tenho que resolver tudo, tomar todas as decisões, e se eu não tomar a frente das coisas nada se resolve! 

Eu acho isso exaustivo.

Acreditaria em mim se eu falar que nunca encontrei um homem que estivesse à minha altura?

Todos os homens se intimidam comigo, e na hora "H" ficam perdidos, nunca sabem o que fazer e até nisso eu tenho que tomar a frente e fazer tudo! Eu preciso dizer como eu quero ser fodida.

Nossa, eu acho isso tão humilhante!

Dura realidade.

(Mulher foda nao é pra homem fraco não).

O fato de Diego conseguir olhar nos meus olhos, apertar minha mão tão firmemente e não gaguejar ao falar comigo me intrigou. 

Será que eu não mexia com ele? 

Parecia que o meu charme não o atingia.

Eu peguei o cartão dele e li o seu nome sensualmente .

— Hmm..., — Diego? — acho que ja ouvir falar.

— Sou da área empresarial, provavelmente por isso nunca nos esbarramos no fórum. — disse ele sorrindo.

Eu sorri de volta revelando as covinhas das minhas bochechas. 

— Interessante doutor.

— Está demorando, né? — disse, olhando a fila impaciente e com uma voz na minha cabeça que me dizia que ele era diferente do homens que eu já conheci.

Diego parecia ser um homem que tinha um controle mental aguçado. Seu jeito era dominante e rústico. Um homem sem papinho moralista furado. Ele não me aparentava ser alguém do tipo que talvez gostasse de “dividir o pódio”, sabe?

(Será que minha intuição estava certa e ele era diferente?)

Passei a língua nos meus lábios, deixando-os molhados enquanto eu olhava para os lábios dele.
 
— Está demorando tanto e estou morrendo de fome. — disse imaginando como seria poderoso transar com alguém assim, eu pensava se conseguiria desestabilizá-lo. 

Diego me parecia ser um desafio. E eu gostava disso. Comecei a ter pensamentos inapropriados, pensando em como seria delicioso se ele fosse dominado por mim. Com certeza, eu amarraria os braços dele na minha cama, deixando-o à mercê das minhas vontades, sem dar pra ele opção nenhuma a não ser me satisfazer. 

Eu olhava para ele cheia de segundas intenções,  eu sentia o meu corpo ficando quente na fila daquele shopping. Não sabia o que havia de errado comigo, mas eu só conseguia pensar em transar com ele. Dei um passo à frente, descaradamente invadindo o espaço dele, minha proximidade mostrava pra ele que eu era uma mulher imponente e que nunca foi subjugada. 

— Talvez possamos transformar esse nosso contratempo em algo positivo. — respondeu Diego dando um passo em minha direção e invadindo o meu espaço também. 

Ele definitivamente era um homem de coragem. 

Estávamos agora tão perto que o seu perfume amadeirado invadia minhas narinas. Ele me olhava todo confiante. Diego era tão parecido comigo. Eu e ele pensávamos a mesma coisa, só que em situações diferentes. — Rs.

Diego me olhava nos olhos e conseguia se imaginar transando comigo, sem frescura, sem perguntas, apenas, sexo. Só que ele conseguia fazer isso sem que a expressão do rosto dele mudasse, ele me olhava normalmente sem entregar os seus pensamentos. Talvez pela frieza adquirida com os anos da profissão e era exatamente isso nele me intrigava.

— Que tal se pedirmos uma mesa para dois e continuarmos essa conversa? — propõe Diego.

— Claro. — Por que não? — respondi, aceitando a proposta sem hesitar.

Quando chegamos ao balcão, fiz o pedido de uma mesa para dois e segui Diego, que escolheu uma mesa para nós. Como um bom cavalheiro ele puxou uma cadeira para mim, mas eu me sentei ao lado da cadeira que ele tinha escolhido.

Ele arqueou uma sobrancelha, intrigado.

— Parece que a doutora não gosta de ser conduzida, não é? — provocou ele.

— Dizem que depois de certa idade, nós mulheres nos tornamos mais exigentes. Rejeitamos o "qualquer", isso inclui qualquer coisa, qualquer pessoa e qualquer sentimento.  — respondi, mantendo o olhar fixo no dele.

Eu disse para mim mesma que estava apenas exercendo a minha autoridade, mas a verdade é que Diego me deixava desconfortável de uma maneira estranhamente excitante. Ele era um desafio, algo que eu raramente encontrava.

— Escolhemos a mesa, e agora, doutor? — perguntei cruzando os dedos das mãos sobre a mesa, quase como um interrogatório — Rs.

Diego tomou a frente, pedindo o prato da casa para mim e para ele, e eu acenei concordando. Depois, ele solicitou um vinho branco que harmonizasse com nossos pratos.

— Perfeito! — eu disse ainda sem acreditar que tinha alguém tomando a frente e escolhendo algo por mim.

— Então, Diego, o que você acha do sistema jurídico atual? — Perguntei, tentando iniciar uma conversa mais profissional enquanto aguardávamos nossos pedidos.

Ele sorria com aquela expressão de confiança no seu rosto que mexia comigo.

— Ah, o sistema jurídico. Sempre há espaço para melhorias, não é? Especialmente no que diz respeito à justiça criminal. Mas, doutora, vamos ser sinceros. Nem sempre estamos em busca de justiça, muitas das vezes estamos em busca apenas de ganhar, não é? — respondeu ele com um tom provocador.

Eu sorri, concordando com suas palavras.

— Sim, é verdade. No final, nossos clientes só querem resultados. Independentemente de nossas opiniões sobre o sistema. — Respondi, mantendo o jogo.

— Então, Jeniffer, o que você faz além de defender criminosos e furar filas em shoppings? — perguntou ele sorrindo.

Eu gargalhei, adorando o joguinho dele.

— Ah, eu tenho meus hobbies. Gosto de ler, viajar... e ocasionalmente me envolver em debates acalorados em filas do shopping com colegas de profissão. — Respondi, com meus olhos fixos nos dele.

— E você Diego?  O que você faz quando não está ganhando casos difíceis ou brigando por uma vaga na fila do shopping? — perguntei divertidamente.

— Eu gosto de manter a mente afiada. Esportes, leitura, e claro, sempre estou disposto a uma boa briga, seja no tribunal ou fora dele. — respondeu ele rindo, com seus olhos ainda fixos nos meus.

— Percebi ! — eu disse rindo.

Dando um gole no vinho Diego disse. — Sabe Jeniffer eu tenho que confessar que você é uma mulher de muitos atributos e instigante, eu perdi meu lugar na fila, mas ganhei ao conhecê-la.

Sensualmente levei os meus pés por debaixo da mesa, encostando-os nos dele, e me debruçando contra a mesa, eu fui pressionando meus seios de forma que eles quase saltavam para fora do meu decote.

— Instigante? — Por quê, doutor? — perguntei com uma voz sensual.

— Porque você me instiga a pensar. Como por exemplo esse seu jeito dominante. — Acho que você está acostumada a lidar com pessoas fracas e isso faz você pensar que precisa tomar a frente sempre. Que só você é capaz de tomar as decisões e as outras pessoas não. — disse ele, roçando sua perna na minha, deixando bem claro o posicionamento dele.

Data vênia, colega, — disse, discordando do seu ponto de vista.

— Você se perde quando alguém tomar a iniciativa por você Jeniffer. — Isso é um fato.

Por mais que doesse admitir, eu sabia que o que ele tinha acabado de falar era verdade. Diego conseguiu me decifrar em poucos minutos sem que eu precisse falar nada. Ainda assim, tentei refutar.

— Eu me perco, doutor? — Suas conclusões sobre mim são equivocadas. 

— Estou errado, Jeniffer? — disse ele, sorrindo como se tivesse me dado um xeque-mate.

— Você se perde sim, doutora. Senão, você teria aceitado a cadeira que eu puxei para você. Agora, se eu estou errado e não é isso, adoraria saber o que é. — Me fala o que você tem em mente.

Diego ria vitorioso.

— Quer mesmo saber o que eu estou pensando? — perguntei.

— Claro. — confirmou ele.

— Desde o momento em que te vi na fila, senti um desejo incontrolável de desafiar as normas convencionais por você. Imaginei a gente transando bem aqui no banheiro deste shopping. No entanto, acredito que você não seja o tipo de homem que saberia lidar com isso doutor. — disse de uma forma atrevida e provocante.

Ele me olhou de volta com um sorrisinho, incrédulo e avaliando se eu realmente tinha dito aquilo.

No mesmo momento eu pedi licença.

— Preciso ir ao banheiro retocar meu batom. — falei saindo da mesa sem deixar que ele respondesse.

Peguei minha bolsa e caminhei rebolando com minha saia justa em direção ao banheiro feminino, ainda olhando para ele por cima dos ombros com um sorrisinho no rosto eu sussurro:

 — Quem sabe você não devesse se “perder” um pouco, também doutor. 😉 

Quando terminei de retocar meu batom e abri a porta do banheiro, adivinha quem estava lá? 

Exatamente. 

Diego.

— Você está "perdido"? — perguntei fingindo desentendimento e rindo.

— Não mesmo! Você sabe como sustentar uma boa tese doutora. — Disse ele.

— Acho que passou da hora de eu beijar essa sua boquinha linda. — falou Diego se aproximando de mim.

— Hm... você só fala ou faz também? — perguntei provocando.

— Chega de ser bonzinho — disse ele, me pegando firme pelo braço, me puxando para dentro do banheiro, enquanto as suas mãos deslizavam pela minha cintura subindo em direção aos meus seios. 

Eu estava surpresa com a audácia dele, mas adorava a sensação de finalmente ser dominada.

Quando ele aproximou sua boca pra me beijar, eu o parei, levando o meu indicador em seus lábios.

— Por que você não me dá um argumento válido para que eu deixe você fazer isso?

— Poderia te dar um argumento bem simples: você está esperando alguém que corresponda à sua intensidade, alguém que não só aceite seu desafio, mas que também o supere. E, Jennifer, eu sou exatamente essa pessoa. — E você tem algum contra-argumento para que eu não continue? —  indagou ele.

Eu ri suavemente, deslizando meus dedos pelo seu cavanhaque.

— Você é surpreendente, Diego. Acho que essa é a primeira vez que alguém consegue me deixar sem palavras.

— Então estou fazendo um bom trabalho — respondeu ele.

Diego não hesitou e começou a me beijar com uma intensidade que fez meu corpo inteiro arrepiar. Um beijo feroz, cheio de desejo e determinação, enquanto me segurava firmemente pelo pescoço me arremessando contra a porta do banheiro.



Ele se afastou por um segundo, apenas o suficiente para nos dar um pouco de ar, e foi enfiando a mão por debaixo da minha saia, sentindo minhas coxas até conseguir me acariciar minha intimidade por cima da calcinha.

— Você é mesmo ousado, Diego — sussurrei.

— Se eu fizesse tudo o que eu desejo fazer com você, doutora, eu perderia o meu réu primário — disse ele rindo maliciosamente contra os meus lábios. 

— Então faça. Você pode fazer o que quiser comigo — provoquei.

— Doutora! Garanto que, se eu  fizer isso, você não passaria ilesa em um exame de corpo de delito — disse Diego abocanhando meus seios por cima da roupa.

— Você é um advogado de moral bastante questionável Diego — falei, rindo.

— E você,  é uma advogada desprovida de caráter — retrucou ele.

— Eu não vou me desculpar pela minha natureza selvagem — afirmei pra ele.

— Nem eu pela minha — respondeu Diego me virando de costas, levantando a minha saia e passando a mão em minha bunda.



Eu sabia que estava prestes a experimentar algo que nunca tinha provado antes.

Estava curiosa para ver até onde essa disputa de poder nos levaria. 

Antes que pudesse protestar, Diego me virou de frente novamente.

— Você me intriga, doutor — respondi, mordendo o lábio inferior, tentando manter o controle.

— Sou apenas alguém que sabe exatamente o que quer, Jennifer — respondeu ele subindo a minha saia com força para cima,  enquanto ia alisando superficialmente a minha intimidade.



Com minha bunda exposta, Diego me deu a primeira palmada sem dó. O estalo reverberou no banheiro, e o local do tapa dele formigava, eu sentia minha bunda arder quando ele me deu outro tapa, e mais um, e outro, deixando-me completamente vermelha. 

Nunca ninguém havia me batido assim antes.

Os tapas de Diego eram firmes e decididos, e o meu corpo inteiro se estremessia em resposta às palmadas dele. 

Eu sentia minhas nádegas ficando quentes, enquanto ele intercalava, entre apalpar firmemente o meu bumbum durinho e redondinho e voltar dando outro tapa nele após alisa-lo suavemente.

Diego foi me erguendo do chão e me carregando até a pia do banheiro, me colocando sobre ela enquanto ainda me beijava ferozmente. Quando finalmente ele conseguiu ficar com as suas mãos livres, Diego começou a abrir minhas pernas e ir posicionando estrategicamente seus dedos entre meu clitóris fazendo pequenos movimentos circulares.


— Hmmmm... — eu arfava. Seu movimento me torturavam lentamente. 

Diego se aproximou de mim, me beijou na boca e foi enfiando três dedos pra dentro de uma vez na minha buceta, me pegando totalmente de surpresa.

— Ahhhhhh... — eu gemi.

Lentamente seus movimentos foram ficando mais rápidos, sem conseguir me conter eu comecei a gemer alto. O som dos meus gemidos eram abafados apenas pelos beijos de Diego, que continuava a mover freneticamente seus dedos dentro de mim de uma maneira mais profunda. 

Eu sentia minha intimidade começar a umedecer dedos de Diego.

Eu sabia apenas gemer contra os seus lábios dele quando Diego me perguntou:

— Perdeu a fala, doutora? — disse ele me provocando.

— Porque eu sou bom em sustentação oral — falou ele abrindo minha blusa expondo os meus seios e abocanhando meu mamilo entumecido.

— Você gosta disso, não é? — ele sussurrou.

— Talvez mais do que deveria — respondi atrevidamente.

Diego foi descendo sua cabeça me beijando em direção às minhas pernas e quando ele chegou lá, eu já estava completamente molhada.

— Seu recurso dessa forma vai ser deferido doutor — gemi com Diego abocanhando a minha intimidade e começando a me sugar com tamanha vontade. 

Era delicioso sentir sua boca quente e sua barba grande roçando em mim daquela forma. Era evidente que ele amava fazer isso, a forma que ele me sugava forte e se deliciando e me saboreando.

— O que você quer Jennifer? — me perguntou ele.

Eu não conseguia disfarçar o tesão que sentia, me contorcia e gemia esfregando a cara dele entra minhas pernas. 

— Sua língua... — falei, desejando que ele continuasse enfiando ele ainda mais em mim.

— Não prefere meu pau? — disse ele, se levantando e mostrando o volume em sua roupa.

Seu membro parecia que ia explodir de tão duro. 

— Esse será um dos duros sacrifícios que você terá que aguentar, doutora — disse ele me agarrando pela cintura e me descendo de cima da pia.

— "Dura lex, sed lex" — A lei é dura, mas é a lei — falei, rindo de forma safada apertando o seu membro.

— Quero sentir essa buceta encharcada me engolindo — falou Diego, arrancando suas calças junto com sua cueca, fazendo saltar pra fora seu membro que tinha uns 19cm extremamente duro.

Diego foi me beijando e me ajudando a tirar a minha roupa, enquanto afoita eu o empurrava contra o box do banheiro, fazendo-o sentar no vaso. Eu estava louca para senti-lo. Sem falar nada, fui abrindo minhas pernas e me ajoelhando em seu colo, seu pau ia se encaixando na entradinha da minha buceta e eu comecei a ir me esfregando nele, eu passava ela na cabecinha do seu pau dele, eu sentia a gente extremamente melados quando comecei a ir me sentando sobre ele.

Seu membro ia deslizando e me invadindo tão naturalmente que quando dei por mim, eu já estava sentada até o final em seu membro quando, Diego me preenchia completamente quando ele começou a me penetrar sem dó e  mordendo os meus ombros.

Diego me segurava firme pela cintura enquanto eu me movimentava indo e vindo, pra frente e pra trás. Minha buceta engolia o caralho dele inteiro, que ficava saindo e entrando dentro de mim.

Ele tirou todo o seu membro de dentro de mim e depois enfiou de novo, todinho de uma vez dentro de mim, socando bem fundo e dizendo.

— Hmm. — Sua desviante das normas convencionais.

— Ah... — Seu advogado depravado.

Nós dois estávamos começamos a perder o decoro.

Diego apertava minha bunda em seu colo, segurando-me firme enquanto ele acomodava todo seu membro dentro de mim, invadindo-me em um vai e vem gostoso, com estocadas fortes que me faziam gemer.

Eu gemia pedindo mais.

— Isso... Assim... Mais forte... — Eu pedia sentando e quicando sobre o colo dele.

Diego sugava meus seios enquanto meu corpo se movia freneticamente para cima e para baixo, sentando sensualmente em seu colo.

 

Diego, com um olhar faminto, começou a passar a língua sobre minhas auréolas, e abocanhando uma delas ele foi sugando e mordiscando levemente meus mamilos. Ele apertava o biquinho dos meus seios entre os dentes me provocando uma deliciosa dor.

Eu fechei os olhos, gemendo a cada sugada e mordiscada.

— Delícia! — murmurou ele, com um tom de satisfação. — Se eu soubesse que você transando era essa obra-prima, eu teria te tirado daquela fila bem antes, Jeniffer. — disse ele dando mais tapas firmes em minha bunda e me penetrando ainda mais fundo.

Meu corpo estremecia com suas estocadas fortes e profundas. Diego levou suas mãos me segurando pelo cabelo e foi me fodendo ainda mais.

— Ah, Diego, que delícia! — eu gemia, sentando com mais força em seu colo.

— Ahh, — Acho que eu vou... Ahh, — eu gemia ofegante.

Diego começou a sentir minha intimidade se contraindo e apertando seu membro.

— Isso, Jeniffer, goza gostoso. — pediu ele com um tom de comando e prazer.

Não demorou nada para que em seguida meu corpo fosse relaxando em seus braços. Eu havia gozado, mas Diego não diminuía o seu ritmo, continuava me possuindo com vigor. Estávamos transando sem proteção, e comecei a me preocupar se ele iria gozar dentro de mim.

Então, com a voz ofegante, comecei a fazer propostas:

— Quer gozar onde?

— Quer que eu te chupe? Quer gozar na minha boca? Quer gozar nos meus seios?

Calado, ele continuava metendo forte, mais fundo, ainda agarrado à minha cintura.

— Me fala seus pensamentos. — pedi, desejando saber o que ele tinha em mente.

— Na sua buceta deliciosa Jeniffer! 

— Não pode, doutor. — Ai, você está apelando. Não podemos encontrar um meio termo? — perguntei, temendo a sua resposta.

— Quem manda ser irresistível? —  Eu vou encher sua bucetinha de porra. — disse ele.

Eu comecei a implorar, sussurrando para que não fizesse isso, minha buceta já estava ardendo de suas estocadas fortes e pela gozada eu estava sem forças para sair do colo dele.

— Você não disse que eu poderia fazer o que quisesse com você? —  A senhora não sustentou essa afirmação? —  Não sustentou?— Não foi isso que você afirmou antes, Jeniffer?

— Sim, doutor, temo que sua observação esteja correta, respondi, entregando-me à situação.

— Então eu vou fazer o que quiser com você. — Eu quero gozar nela. — afirmou Diego, totalmente tomado pelo tesão, e sem pensar nas consequências seu membro foi latejando e jorrando seu gozo pra dentro de mim.

— Ahhh. — Ahhhh. — deveria ser crime ter uma buceta gostosa assim. — dizia ele gozando.

Eu estava suada, de bunda vermelha e toda esporrada. Porém, satisfeita. — Rs.

Diego me deu um último beijo na boca, como que me agradecendo pela aquela foda deliciosa.

Eu ia retribuir o seu beijo, quando escuto vozes de pessoas reclamando que não conseguiam usar o banheiro.

— Ainda estamos no shopping. — Sorri, lembrando ele.

Corremos para nos vestir e, quando saímos juntos do banheiro, havia algumas pessoas na porta nos olhando com cara feia pra gente. Estava bem evidente para todos o que acabamos de fazer.

Diego e eu sorrimos em cumplicidade.

— Nem ligo! — Quem não fode, não é feliz! — comentou ele em voz alta para que as pessoas ouvissem.

— Você é incrível, Jeniffer — sussurrou Diego, deslizando as mãos pela minha bunda.

— E você é mais do que eu esperava, Diego.

 — Isso foi... — eu disse, tentando encontrar as palavras.

— Incrível — completou Diego, sorrindo. 

— Pelo visto ainda te deixo sem palavras doutora. — disse ele brincando.

— Dois advogados presos por atentado ao pudor, já pensou? — eu disse gargalhando.

— Que perigo delicioso, vai... — Confessa! — falou Diego.

— Realmente perigoso. — Mais perigoso ainda se a gente acabar na mesma cela. — falei rindo.

— Capaz que eu acabe te comendo de novo. — disse ele. 

(rimos)

— Já pensou se a gente fosse ter que explicar essa situação para um juiz? — perguntei.

— Se ele me perguntar, vou dizer que você é a culpada. — afirmou Diego gargalhando.

— Olha....

— Se você me prometer que vai me comer gostoso assim de novo, eu posso até virar ré confessa. Faço questão de falar: 

"Culpada, meritíssimo"

(rimos).

Nos despedíamos indo em direção à saída do shopping, quando um guarda se aproximou.

O guarda tinha um olhar sério.

Eu e Diego nos entreolhamos, um calafrio ia passando por nós.

Estávamos preocupados que talvez nossas suposições iriam acabar virando realidade.

— Boa tarde, senhor e senhora. Preciso falar com vocês. — disse o guarda, em um tom autoritário.

Diego imediatamente falou. — Algum problema, senhor? — perguntou, ele tentando manter a calma.

O guarda olhou para nós, e depois sorriu de um jeito que eu não gostei.

— Recebemos uma denúncia sobre... um comportamento inadequado. Mas talvez possamos resolver isso de outra forma. — disse ele, sugerindo algo com o olhar.

Diego e eu trocamos um olhar rápido, entendendo a insinuação.

— E o que sugere, guarda? — perguntei pra ele curiosa.

— Talvez, se eu fosse incluído na diversão de vocês, poderíamos esquecer esse mal-entendido. — respondeu o guarda, olhando para mim com uma mistura de desejo e autoridade.

A ideia de envolver com o guarda era tentadora e arriscada, mas o risco sempre me excitou.

— Vamos conversar sobre isso em um lugar mais... "privado". — sugeri, olhando diretamente nos olhos dele.

Diego assentiu, e juntos, levamos o guarda para um canto mais isolado do shopping. A tensão entre nós três era palpável, e eu sabia que estava prestes a cruzar uma linha perigosa. Mas a ideia de sair ilesa e com uma história ainda mais interessante para contar era irresistível. 

Naquele momento, eu sabia que não estava mais no controle da situação; porém eu estava pronta para seguir as ordens do guarda.

O que aconteceu depois?

Bem, eu posso apenas dizer que foi necessário o emprego de força bruta e imobilização com uso de algemas.

A nossa ideia de justiça naquele dia se resumiu em algo bem mais... íntimo em uma "audiência privada".

Que tramitou sob sigilo.

Rs...

Atenciosamente, uma escritora concupiscível. 



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