Conto Erótico: Está na hora de uma audiência privada.
Meu nome é Jeniffer.
Tenho 29 anos, sou advogada criminal, bem loira, de pele clara, lábios finos, olhos castanhos escuros que intimidam tanto quanto a minha reputação no fórum. Meus seios são médios, mas são os meus quadris largos que fazem alguns homens se engasgarem com o seu café quando eu passo.
Minha presença nunca passa despercebida. Por isso, estou sempre impecável: cabelo alinhado, unhas feitas, perfume Chanel nº 5. Tudo sob controle.
A história que eu vou te contar aconteceu num daqueles dias caóticos. Eu tinha acabado de sair de uma audiência exaustiva, faminta, irritada e discutindo com minha sócia pelo telefone pois ela deveria estar na audiência comigo. Enfim, entrei no shopping sem pensar muito, apenas seguindo o cheiro de comida. Me enfiei na primeira fila que vi, e tudo isso sem me desgrudar do telefone.
No mesmo instante eu senti um olhar queimando a minha nuca. Eu tinha furado a fila.
Ao olhar para trás de mim, havia um homem branco, cabelos pretos raspados, olhos castanhos claros, corpo atlético e um cavanhaque desgrenhado me encarando de volta visivelmente irritado.
Notei que ele estava prestes a soltar alguma coisa que estava entalada em sua garganta, mas ao perceber que eu era advogada pela minha pasta de papéis, ele mudou a abordagem comigo na hora.
— Dia difícil, doutora? — disse ele, com um sorriso que era uma mistura de irritação e charme. — Deve ter tido uma audiência bem complicada para não perceber que você furou a fila — resmungou ele.
Eu suspirei e desliguei o telefone, percebendo meu erro.
Geralmente sou mais atenta que isso, mas naquele dia… não deu.
— Mil desculpas. Não percebi que você estava na minha frente.
Ele sorriu, suavizando a tensão.
Nossa, eu acho isso tão humilhante!
Dura realidade.
— Parece que a doutora não gosta de ser conduzida, não é? — provocou ele.
— Chega de ser bonzinho — disse ele, me pegando firme pelo braço, me puxando para dentro do banheiro, enquanto as suas mãos deslizavam pela minha cintura subindo em direção aos meus seios.
Eu estava surpresa com a audácia dele, mas adorava a sensação de finalmente ser dominada.
Quando ele aproximou sua boca pra me beijar, eu o parei, levando o meu indicador em seus lábios.
— Por que você não me dá um argumento válido para que eu deixe você fazer isso?
— Poderia te dar um argumento bem simples: você está esperando alguém que corresponda à sua intensidade, alguém que não só aceite seu desafio, mas que também o supere. E, Jennifer, eu sou exatamente essa pessoa. — E você tem algum contra-argumento para que eu não continue? — indagou ele.
Eu ri suavemente, deslizando meus dedos pelo seu cavanhaque.
— Você é surpreendente, Diego. Acho que essa é a primeira vez que alguém consegue me deixar sem palavras.
— Então estou fazendo um bom trabalho — respondeu ele.
Diego não hesitou e começou a me beijar com uma intensidade que fez meu corpo inteiro arrepiar. Um beijo feroz, cheio de desejo e determinação, enquanto me segurava firmemente pelo pescoço me arremessando contra a porta do banheiro.
Ele se afastou por um segundo, apenas o suficiente para nos dar um pouco de ar, e foi enfiando a mão por debaixo da minha saia, sentindo minhas coxas até conseguir me acariciar minha intimidade por cima da calcinha.
— Você é mesmo ousado, Diego — sussurrei.
— Se eu fizesse tudo o que eu desejo fazer com você, doutora, eu perderia o meu réu primário — disse ele rindo maliciosamente contra os meus lábios.
— Então faça. Você pode fazer o que quiser comigo — provoquei.
— Doutora! Garanto que, se eu fizer isso, você não passaria ilesa em um exame de corpo de delito — disse Diego abocanhando meus seios por cima da roupa.
— Você é um advogado de moral bastante questionável Diego — falei, rindo.
— E você, é uma advogada desprovida de caráter — retrucou ele.
— Eu não vou me desculpar pela minha natureza selvagem — afirmei pra ele.
— Nem eu pela minha — respondeu Diego me virando de costas, levantando a minha saia e passando a mão em minha bunda.
— Você me intriga, doutor — respondi, mordendo o lábio inferior, tentando manter o controle.
— Sou apenas alguém que sabe exatamente o que quer, Jennifer — respondeu ele subindo a minha saia com força para cima, enquanto ia alisando superficialmente a minha intimidade.
Com minha bunda exposta, Diego me deu a primeira palmada sem dó. O estalo reverberou no banheiro, e o local do tapa dele formigava, eu sentia minha bunda arder quando ele me deu outro tapa, e mais um, e outro, deixando-me completamente vermelha.
Nunca ninguém havia me batido assim antes.
Os tapas de Diego eram firmes e decididos, e o meu corpo inteiro se estremessia em resposta às palmadas dele.
Eu sentia minhas nádegas ficando quentes, enquanto ele intercalava, entre apalpar firmemente o meu bumbum durinho e redondinho e voltar dando outro tapa nele após alisa-lo suavemente.
Diego foi me erguendo do chão e me carregando até a pia do banheiro, me colocando sobre ela enquanto ainda me beijava ferozmente. Quando finalmente ele conseguiu ficar com as suas mãos livres, Diego começou a abrir minhas pernas e ir posicionando estrategicamente seus dedos entre meu clitóris fazendo pequenos movimentos circulares.
— Hmmmm... — eu arfava. Seu movimento me torturavam lentamente.
Diego se aproximou de mim, me beijou na boca e foi enfiando três dedos pra dentro de uma vez na minha buceta, me pegando totalmente de surpresa.
— Ahhhhhh... — eu gemi.
Lentamente seus movimentos foram ficando mais rápidos, sem conseguir me conter eu comecei a gemer alto. O som dos meus gemidos eram abafados apenas pelos beijos de Diego, que continuava a mover freneticamente seus dedos dentro de mim de uma maneira mais profunda.
Eu sentia minha intimidade começar a umedecer dedos de Diego.
Eu sabia apenas gemer contra os seus lábios dele quando Diego me perguntou:
— Perdeu a fala, doutora? — disse ele me provocando.
— Porque eu sou bom em sustentação oral — falou ele abrindo minha blusa expondo os meus seios e abocanhando meu mamilo entumecido.
— Você gosta disso, não é? — ele sussurrou.
— Talvez mais do que deveria — respondi atrevidamente.
Diego foi descendo sua cabeça me beijando em direção às minhas pernas e quando ele chegou lá, eu já estava completamente molhada.
— Seu recurso dessa forma vai ser deferido doutor — gemi com Diego abocanhando a minha intimidade e começando a me sugar com tamanha vontade.
Era delicioso sentir sua boca quente e sua barba grande roçando em mim daquela forma. Era evidente que ele amava fazer isso, a forma que ele me sugava forte e se deliciando e me saboreando.
— O que você quer Jennifer? — me perguntou ele.
Eu não conseguia disfarçar o tesão que sentia, me contorcia e gemia esfregando a cara dele entra minhas pernas.
— Sua língua... — falei, desejando que ele continuasse enfiando ele ainda mais em mim.
— Não prefere meu pau? — disse ele, se levantando e mostrando o volume em sua roupa.
Seu membro parecia que ia explodir de tão duro.
— Esse será um dos duros sacrifícios que você terá que aguentar, doutora — disse ele me agarrando pela cintura e me descendo de cima da pia.
— "Dura lex, sed lex" — A lei é dura, mas é a lei — falei, rindo de forma safada apertando o seu membro.
— Quero sentir essa buceta encharcada me engolindo — falou Diego, arrancando suas calças junto com sua cueca, fazendo saltar pra fora seu membro que tinha uns 19cm extremamente duro.
Diego foi me beijando e me ajudando a tirar a minha roupa, enquanto afoita eu o empurrava contra o box do banheiro, fazendo-o sentar no vaso. Eu estava louca para senti-lo. Sem falar nada, fui abrindo minhas pernas e me ajoelhando em seu colo, seu pau ia se encaixando na entradinha da minha buceta e eu comecei a ir me esfregando nele, eu passava ela na cabecinha do seu pau dele, eu sentia a gente extremamente melados quando comecei a ir me sentando sobre ele.
Seu membro ia deslizando e me invadindo tão naturalmente que quando dei por mim, eu já estava sentada até o final em seu membro quando, Diego me preenchia completamente quando ele começou a me penetrar sem dó e mordendo os meus ombros.
Diego me segurava firme pela cintura enquanto eu me movimentava indo e vindo, pra frente e pra trás. Minha buceta engolia o caralho dele inteiro, que ficava saindo e entrando dentro de mim.
Ele tirou todo o seu membro de dentro de mim e depois enfiou de novo, todinho de uma vez dentro de mim, socando bem fundo e dizendo.
— Hmm. — Sua desviante das normas convencionais.
— Ah... — Seu advogado depravado.
Nós dois estávamos começamos a perder o decoro.
Diego apertava minha bunda em seu colo, segurando-me firme enquanto ele acomodava todo seu membro dentro de mim, invadindo-me em um vai e vem gostoso, com estocadas fortes que me faziam gemer.
Eu gemia pedindo mais.
— Isso... Assim... Mais forte... — Eu pedia sentando e quicando sobre o colo dele.
Diego sugava meus seios enquanto meu corpo se movia freneticamente para cima e para baixo, sentando sensualmente em seu colo.
Eu fechei os olhos, gemendo a cada sugada e mordiscada.
— Delícia! — murmurou ele, com um tom de satisfação. — Se eu soubesse que você transando era essa obra-prima, eu teria te tirado daquela fila bem antes, Jeniffer. — disse ele dando mais tapas firmes em minha bunda e me penetrando ainda mais fundo.
Meu corpo estremecia com suas estocadas fortes e profundas. Diego levou suas mãos me segurando pelo cabelo e foi me fodendo ainda mais.
— Ah, Diego, que delícia! — eu gemia, sentando com mais força em seu colo.
— Ahh, — Acho que eu vou... Ahh, — eu gemia ofegante.
Diego começou a sentir minha intimidade se contraindo e apertando seu membro.
— Isso, Jeniffer, goza gostoso. — pediu ele com um tom de comando e prazer.
Não demorou nada para que em seguida meu corpo fosse relaxando em seus braços. Eu havia gozado, mas Diego não diminuía o seu ritmo, continuava me possuindo com vigor. Estávamos transando sem proteção, e comecei a me preocupar se ele iria gozar dentro de mim.
Então, com a voz ofegante, comecei a fazer propostas:
— Quer gozar onde?
— Quer que eu te chupe? Quer gozar na minha boca? Quer gozar nos meus seios?
Calado, ele continuava metendo forte, mais fundo, ainda agarrado à minha cintura.
— Me fala seus pensamentos. — pedi, desejando saber o que ele tinha em mente.
— Na sua buceta deliciosa Jeniffer!
— Não pode, doutor. — Ai, você está apelando. Não podemos encontrar um meio termo? — perguntei, temendo a sua resposta.
— Quem manda ser irresistível? — Eu vou encher sua bucetinha de porra. — disse ele.
Eu comecei a implorar, sussurrando para que não fizesse isso, minha buceta já estava ardendo de suas estocadas fortes e pela gozada eu estava sem forças para sair do colo dele.
— Você não disse que eu poderia fazer o que quisesse com você? — A senhora não sustentou essa afirmação? — Não sustentou?— Não foi isso que você afirmou antes, Jeniffer?
— Sim, doutor, temo que sua observação esteja correta, respondi, entregando-me à situação.
— Então eu vou fazer o que quiser com você. — Eu quero gozar nela. — afirmou Diego, totalmente tomado pelo tesão, e sem pensar nas consequências seu membro foi latejando e jorrando seu gozo pra dentro de mim.
— Ahhh. — Ahhhh. — deveria ser crime ter uma buceta gostosa assim. — dizia ele gozando.
Diego me deu um último beijo na boca, como que me agradecendo pela aquela foda deliciosa.
Eu ia retribuir o seu beijo, quando escuto vozes de pessoas reclamando que não conseguiam usar o banheiro.
— Ainda estamos no shopping. — Sorri, lembrando ele.
Corremos para nos vestir e, quando saímos juntos do banheiro, havia algumas pessoas na porta nos olhando com cara feia pra gente. Estava bem evidente para todos o que acabamos de fazer.
Diego e eu sorrimos em cumplicidade.
— Nem ligo! — Quem não fode, não é feliz! — comentou ele em voz alta para que as pessoas ouvissem.
— Você é incrível, Jeniffer — sussurrou Diego, deslizando as mãos pela minha bunda.
— E você é mais do que eu esperava, Diego.
— Isso foi... — eu disse, tentando encontrar as palavras.
— Incrível — completou Diego, sorrindo.
— Pelo visto ainda te deixo sem palavras doutora. — disse ele brincando.
— Dois advogados presos por atentado ao pudor, já pensou? — eu disse gargalhando.
— Que perigo delicioso, vai... — Confessa! — falou Diego.
— Realmente perigoso. — Mais perigoso ainda se a gente acabar na mesma cela. — falei rindo.
— Capaz que eu acabe te comendo de novo. — disse ele.
(rimos)
— Já pensou se a gente fosse ter que explicar essa situação para um juiz? — perguntei.
— Se ele me perguntar, vou dizer que você é a culpada. — afirmou Diego gargalhando.
— Olha....
— Se você me prometer que vai me comer gostoso assim de novo, eu posso até virar ré confessa. Faço questão de falar:
— "Culpada, meritíssimo".
(rimos).
Nos despedíamos indo em direção à saída do shopping, quando um guarda se aproximou.
O guarda tinha um olhar sério.
Eu e Diego nos entreolhamos, um calafrio ia passando por nós.
Estávamos preocupados que talvez nossas suposições iriam acabar virando realidade.
— Boa tarde, senhor e senhora. Preciso falar com vocês. — disse o guarda, em um tom autoritário.
Diego imediatamente falou. — Algum problema, senhor? — perguntou, ele tentando manter a calma.
O guarda olhou para nós, e depois sorriu de um jeito que eu não gostei.
— Recebemos uma denúncia sobre... um comportamento inadequado. Mas talvez possamos resolver isso de outra forma. — disse ele, sugerindo algo com o olhar.
Diego e eu trocamos um olhar rápido, entendendo a insinuação.
— E o que sugere, guarda? — perguntei pra ele curiosa.
— Talvez, se eu fosse incluído na diversão de vocês, poderíamos esquecer esse mal-entendido. — respondeu o guarda, olhando para mim com uma mistura de desejo e autoridade.
A ideia de envolver com o guarda era tentadora e arriscada, mas o risco sempre me excitou.
— Vamos conversar sobre isso em um lugar mais... "privado". — sugeri, olhando diretamente nos olhos dele.
Diego assentiu, e juntos, levamos o guarda para um canto mais isolado do shopping. A tensão entre nós três era palpável, e eu sabia que estava prestes a cruzar uma linha perigosa. Mas a ideia de sair ilesa e com uma história ainda mais interessante para contar era irresistível.
Naquele momento, eu sabia que não estava mais no controle da situação; porém eu estava pronta para seguir as ordens do guarda.
O que aconteceu depois?
Bem, eu posso apenas dizer que foi necessário o emprego de força bruta e imobilização com uso de algemas.
A nossa ideia de justiça naquele dia se resumiu em algo bem mais... íntimo em uma "audiência privada".
Que tramitou sob sigilo.
Rs...
Atenciosamente, uma escritora concupiscível.
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