Conto erótico: Pra viagem

Michele & Ryan

Me chamo Michele, tenho 25 anos, arrumei um namorado novo ricaço, estava vindo me buscar para jantar. Ele disse que onde iríamos era uma surpresa, então caprichei no meu look. Esse seria o nosso primeiro encontro. Passei um batom vermelho, vesti um vestidinho preto colado com um zíper enorme que descia dos meus seios até o final da minha coxa e calcei um salto fino preto brilhante.

Ryan chegou em um carrão e me levou para jantar em um restaurante super fino. Nunca tinha ido a um lugar tão chique. Quando entramos, escolhemos uma mesa bem no fundo, com pouca iluminação.

— Você está incrivelmente gostosa nesse vestido, sabia? — ele disse assim que nos sentamos.
— Eu sei — respondi, sorrindo. — E acho que o garçom concorda com você — sussurrei.

Quando o garçom se aproximou, ele não parava de olhar para mim. E não o culpo; realmente não sou o tipo de mulher que dá para ignorar.

Incomodado, Ryan pediu um risoto e um vinho, dispensando-o rapidamente.
— Tá olhando o quê? — disse ele, enxotando o garçom, abanando a mão para que ele saísse.
— Qual é? Está com ciúmes? — perguntei.

Eu comecei a descer o zíper, e Ryan seguiu o movimento que eu fazia com os olhos. Conforme a abertura aumentava, revelava ainda mais o contorno dos meus seios.
— Você está louca, Michele? — Ele olhava fixamente para o meu decote. 

— Eu estou me segurando para não te pegar aqui mesmo. — me alertou o Ryan.

— E quem disse que eu quero que você se segure? — falei, mordendo os lábios, descendo ainda mais o zíper até expor a ponta da auréola do meu mamilo pra ele.

— Ahh, sua safada — disse Ryan, olhando para ele e se aproximando para beijá-lo.

Acha que eu parei por ali? Não. Quando o Ryan se aproximou de mim eu falei:

— Posso te contar um segredo? — perguntei.

— Hmm... Qual? — respondeu Ryan curioso.

Então, sussurrei:
— Sabia que eu estou... sem calcinha?

Ryan suspirou profundamente.
— Caralho, Michele — Você quer que eu te coma bem aqui, não é? Porque é o que eu vou fazer, eu juro! — Disse ele deslizando as mãos pelas minhas pernas tentando conferir o que eu disse.
— Sua cachorra.— praguejou,  surpreso quando os seus dedos tocaram a minha buceta.
— Achou que eu estava mentindo? — eu ri, ao ver  ele surpreso ao descobrir que eu realmente estava sem calcinha.
— Você não vale nada, Michele — sussurrou enquanto ele começava a me tocar.

Comecei a suspirar baixinho enquanto Ryan me acariciava por debaixo da mesa.

— Nossa, olha só como você já está toda molhada. — disse ele, tirando a sua mão melada e levando-a à boca.
— Sim, estou — rs — respondi, pegando rapidamente a mão dele e chupando seus dedos antes que ele pudesse me provar.
— Malvada. Você está terrível hoje — rs — reclamou Ryan.
— Foi mal! — rs — É que eu estava com fome. — brinquei.

 — Depois desse jantar, posso ser a sua sobremesa se quiser!— provoquei.

— A comida está demorando tanto Michelle que acho que você vai acabar virando prato principal. 

— Olha como você me deixou. -- ele apontou com os olhos para baixo, direcionando meu olhar ao seu pau duro debaixo da mesa.

Sorrindo satisfeita, levei minha mão para baixo da mesa e apertei seu pau por cima da roupa.
— Hmm, ele gemeu. Se você fizer isso de novo eu vou ter que comer bem aqui nessa mesa Michele — me ameaçou ele, mas uma vez.
Em resposta, apertei ainda mais.
— Sua cachorra! — Disse ele, puxando-me e me beijando de língua.
— Você está me deixando louco — murmurou contra meus lábios, beijando-me com tanta intensidade que acabou borrando meu batom.

Nesse momento, o garçom nos interrompeu pigarreando e entregando nossas taças de vinho.
Arrumei a borda do vestido rapidamente e passei o polegar nos meus lábios, limpando o batom borrado, enquanto o garçom sorria descaradamente para mim. Timidamente eu sorri de volta. E, novamente, o Ryan ficou visivelmente  incomodado com ele e logo enxotou o coitado — rs.

Assim que o garçom virou, coloquei minha mão sobre o pau do Ryan novamente.
— Vou acabar transando com você na frente de todos, Michele. Eu juro — disse ele — chegando no seu limite.
— Eu sei que você adora quando eu sou putinha. Quer mesmo que eu pare? — Enfiei a mão por dentro da calça dele e comecei a acariciar seu pau descaradamente, eu comecei a masturbar ele bem ali.
— Nossa, você quer me fazer gozar nas calças Michele? Devagar… Ele segurou minha mão tentando fazer com que eu diminuísse o ritmo.  

Só que eu não parei de masturbá-lo. Ai que apertava firme o seu pau, fazia pressão com minhas mãos e soltava, eu ia envolvendo seus dedos em um vai e vem gostoso.
Ryan, então, enfiou a mão por baixo do meu vestido e começou a alisar a minha buceta também.

— Que delícia. — disse, roçando os lábios nos meus e me beijando.

Um senhor pigarreou ao fundo, fazendo Ryan parar. Quando olhamos pra trás, era um velho observando a gente se pegando.

Estávamos quase nos comendo na frente de todos, a barra do meu vestido estava levantada somente com as mãos de Ryan tapando a entrada, meus peitos estavam quase pulando para fora pela abertura do zíper. Era uma cena totalmente indecente para um local público.
— Acho que ele está gostando — disse Ryan, roçando o dedo no meu seio exposto e, ainda olhando para o velhinho,  se aproximou lentamente do meu seio e o mordeu o meu mamilo com roupa e tudo.

— Hmm... — gemi.

Ryan estava dando um show para o senhor, que continuava nos observando. Acho que aquele velhinho ficou de pau duro sem precisar de uma azulzinha naquele dia — haha. Juro! Ele não desviou o olhar um minuto sequer da gente.

— Quero arrancar esse vestido de você — disse Ryan.
— Sério? Tira então — ri.
— Porque não terminamos o vinho e saímos daqui? — sugeriu ele.
— Não vai esperar a comida chegar? — perguntei, rindo pela urgência dele. — Pensei que você estivesse com fome... — provoquei.
— Não quer chamar o garçom e pedir para embalar a comida "pra viagem"? — perguntei.

— Já estou levando a comida pra viagem — disse, puxando-me pela mão, fazendo me levantar da mesa e indo rapidamente em direção ao caixa para pagar a conta.
— Meu apetite agora mudou.

Sorri, aproximando-me de seu ouvido:
— E o que você está com vontade de comer?
— Você — respondeu ele com um sorrisinho de canto de boca.
— Vou te comer, de várias formas diferentes, até não sobrar mais nada de você. Pode apostar que hoje eu vou lamber o prato — prometeu ele. 

Eu ri.
— Vou te levar para um tipo de restaurante diferente — brincou Ryan.
— Que tipo? Um motel? — perguntei.
— Sim, Michele! Vamos para um motel. — Quero comer seu rabo servido para mim em cima de uma cama, sua gostosa. E se prepare, porque pretendo comer você e ainda repetir. Estou com tanta fome — disse, dando um tapinha na minha bunda no meio de todo mundo.

Antes de Ryan terminar de pagar a conta, o garçom que nos atendeu se aproximou de mim e me entregou um docinho na caixinha, dizendo que era cortesia da casa. E adivinhem? O telefone dele estava escrito no papelzinho. Escondi o doce com o papel e tudo na bolsa antes que Ryan visse. Ele podia ficar chateado, mas fazer o quê? Ele está saindo com grande gostosa. Ele que lute — rs.

Na saída, o garçom ainda fez um sinal, gesticulando tipo "me liga" com os dedos.
Tinha que admitir: aquele garçom era persistente e um fofo — rs.

Voltando ao Ryan, assim que entramos no carro, começamos a nos beijar novamente. Ele puxou o zíper do meu vestido, abrindo-o até meus seios saltarem para fora.
— Que delícia de peitos — disse, começando a me mamar e chupar com tanta vontade, naquele estacionamento, ele me deixou toda vermelha com a força que me sugava. Seus lábios estavam me devorando com tanta intensidade. Aquilo era tão gostoso que comecei a gemer alto. Minha buceta começou a ficar tão molhada que começou a escorrer minha excitação entre minhas coxas. Ele mordia meus mamilos e passava a língua neles, me fazendo gemer ainda mais. Suas carícias me deixaram com tanta vontade que, se Ryan quisesse me comer ali mesmo no estacionamento, eu deixava.

Meus gemidos deixaram Ryan cada vez mais louco de tesão.
— Vamos logo — disse, ligando o carro e saindo apressado em direção à rua, ele colocou uma das mãos entre minhas pernas enquanto dirigia.
— Hmmm... — gemi, abrindo e fechando as pernas, pressionando os dedos contra minha buceta. Me contorcia no banco de tanto prazer, e o Ryan sentia minha buceta pulsando em sua mão. Morrendo de tesão e implorando para ser penetrada por ele.

— Que delícia, Michele — disse ele, tirando a mão para lamber.
— Você é tão deliciosa — ele voltou a mão entre minhas pernas penetrando os seus dedos dentro de mim.

Ryan entra na BR, na esperança de chegarmos mais rápido no motel,  na pressa ele pulou um quebra-mola sem ver, rs.

A gente riu.
— Cuidado! — falei, abrindo o zíper da calça dele e tirando seu pau para fora, eu comecei a masturbá-lo gostoso, o seu pau também já estava todo babado.
— Ahhh, Michele... — gemeu ele.

Minha mão estava encharcada com a excitação de Ryan.
— Hmmm... Você também está meladinho — falei..
— Culpa sua. Agora tem que limpar — disse, abaixando minha cabeça, me obrigando a  chupa-lo.

Sorri e obedeci, minha boca já estava cheia de água desejando isso mesmo.
— Assim? — passei a língua na cabecinha, limpando todo aquele melado levemente salgado, porém delicioso.
Eu chupava o pau de Ryan como um pirulito, saboreando cada pedaço.
— Ahh! — gemia ele, sentindo minha boca quente sobre o seu pau.

Ryan continuava dirigindo com dificuldade, rumo aos motéis.
— Vamos em qual? Qual? — perguntou, ele desesperado precisando chegar logo.
— Sei lá! Qualquer um!!! — respondi, com a boca cheia.

Eu apertava o seu pau com a mão e o chupava cada vez mais com fome. Eu queria ir mais fundo só que a calça dele atrapalhava.
— Assim, não vou aguentar chegar ao motel. Vou acabar te comendo aqui na BR mesmo. Não aguento mais — praguejou ele.
— Não aguenta mais, igual disse que ia me comer no restaurante? Você só sabe falar, Ryan. Não tem coragem de fazer isso — provoquei.
— AÉ? — disse ele, parando imediatamente o carro no primeiro acostamento, em um terreno baldio ao lado de um supermercado.

Ryan tinha parado o carro e abaixou as calças.
— Satisfeita? — indagou.
Sorri, toda safada.
— Agora sim! — Peguei seu pau e enfiei todo dentro minha boca, e em seguida fui lambendo suas bolas.
— Vou te mostrar quem só fala, Michele. Nunca mais você vai falar isso de mim, eu vou meter tanto em você hoje que você vai se arrepender — Ryan puxou-me para seu colo e me beijou.

Conforme sentei em seu colo, minha buceta foi em direção ao pau dele e eu estava tão molhada que seu pau escorregou para dentro de mim, entrando todinho. Com uma facilidade absurda. Então eu comecei a rebolar bem gostoso no colo do Ryan.


— Isso, senta na minha pica, safada — gemia ele contra meus lábios.

Eu subia e descia em seu pau com tanta vontade que, a cada quicada, sentia-o ficar cada vez mais duro. Ele socava dentro de mim com tanta força que, às vezes, chegava a machucar e isso só me fazia gemer ainda mais.
— Ai, caralho! Que pica gostosa — dizia, tentando aguentar as estocadas de Ryan.

Ambos começaram a perder o controle, com tanto tesão acelerei o ritmo, o meu meu bumbum batia contra as pernas de Ryan fazendo barulho.
— Porra! Assim, eu vou gozar — disse ele, tirando meu vestido e jogando de lado. Agora eu estava totalmente nua em seu colo.
— Desce do meu colo — ordenou Ryan, beijando meus seios.

Envergonhada, desci. Passavam pessoas atrás de mim e poderiam me ver. Quando meu salto tocou o chão, desequilibrei-me nos cascalhos e caí de joelhos sobre o banco. Ryan segurou minha cintura e se posicionou atrás de mim e enfiou o seu pau todo de uma vez.
— Hmmm... — gemi.

Seu pau entrava fácil, por eu estar molhada, mas suas estocadas eram tão fortes que me faziam gemer. Ele batia em minha bunda e continuava me metendo sem parar.
— Quem só fala, hein? — perguntou ele, segurando os meus braços para trás e me fodendo tão forte que era difícil manter-me naquela posição.
— Putinha exibida, você, né? Olha como essa buceta está babada, engolindo meu pau. Você gosta, né, Michele? — Não era isso que você queria? Que eu te comesse bem aqui? perguntou ele.

Só via os faróis dos carros que passavam na BR iluminando-nos. Alguns buzinavam; outros gritavam pra gente:
— O motel é logo ali! — disse um casal incomodado.
— Que pouca vergonha! — reclamou uma  outra mulher.
— Uuhhh, posso participar também? Que gostosa! — gritou um jovem, enquanto a mãe tentava cobrir seus olhos. — rs.

Eu só queria provocar o Ryan, não sabia que o maluco levaria a sério. Agora, eu tinha que aguentar. E ele nem parecia ligar para os espectadores que tínhamos.
— Vadia gostosa... — dizia, dando estocadas cada vez mais fortes.
— Você adora ser tratada como puta, não é? Gosta de se exibir? 

—  Que buceta gostosa. —  Vou te encher de leite, minha putinha deliciosa.

— Ahh... Tô gozando. Que porra de buceta gostosa... Ahhh!

Senti seu pau pulsando e meu interior enchendo-se de porra quente.
— Hmm, que delícia — suspirei.

De repente, ele me perguntou, preocupado:
— Você toma remédio, Michele? Estou sem camisinha.
— Sim, sim. — eu tomo assenti.

Aliviado ele falou:
— Acho que agora dá para chegar ao motel — disse ele, sorrindo.
— Vamos, porque ainda quero terminar o serviço com você.

Assim que entramos no motel, ele me agarrou por trás, tirando o meu vestido, segurando os meus peitos em suas mãos enquanto o seu pau roçava em minha bunda.
— Acho que meu apetite mudou de novo, acho que estou com vontade de comer um frango assado — sussurrou em meu ouvido. 

Eu ri, deitando na cama de pernas abertas em posição de frango assado pra ele.

Ryan aproximou-se e colocou o rosto entre minhas pernas.
— Deixa eu lamber essa bucetinha.
— Ryan, está toda melada — indaguei envergonhada.
— E daí? — respondeu, lambendo-a e enfiando os dedos bem fundo dentro de mim e só parando quando eu gozei na boca dele.
Satisfeito depois ele colocou um dedo na minha buceta, e outro no meu cuzinho.


— Ai, caralho! Que delícia — gemi, o meu cuzinho foi piscando sobre o dedo de Ryan.
— Você deixaria eu meter nesse cuzinho delicioso, Michele? — perguntou ele com desejo, movimentando os seus dedos para frente e pra trás dentro de mim.

— Você pode fazer o que quiser comigo — disse.

Ryan tirou o dedo que estava na buceta e enfiou os dois no meu cuzinho, tentando me abrir mais. Eu gemi um pouco de dor e fechei as pernas. Ele brincou com o meu cuzinho apertadinho assim até eu me acostumar.
— Abre essa bundinha pra mim. Deixa eu foder esse cuzinho. Vou colocar só a cabecinha — cuspiu na entrada, deixando-a lubrificada.
— Relaxa, seu cuzinho ele já está pronto pra levar pica.
— Uhum — balancei a cabeça, afirmando.
— Ai, que delícia de cuzinho apertadinho — elogiou enquanto me penetrava.

— Vai, amor. Come essa sua cadela. Me fode.

— Me faça sua putinha.— Ai, que delícia — gemia.
— Eu acho que você já aguenta tudo —falou Ryan, enfiando o seu até o talo dentro do meu rabo.
Eu tentava aguentar com honra, aquela investida no meu rabo mas era difícil.

Não sendo pouco, o Ryan enfiou dois dedos dentro da buceta, preenchendo-me totalmente, e enquanto  metia freneticamente na minha bunda.


— Ahhh, caralho! Que gostoso. Porra, Ryan! — gemia sentindo a minha buceta e o meu cuzinho totalmente preenchidos.
— Senta na minha pica com esse cuzinho e me faz gozar.

— Senta em mim igual fez no carro — pediu Ryan.
Eu obedeci e comecei a rebolar, mesmo com dificuldade na pica do Ryan com o meu cuzinho.
— Ai, caralho! Ai, Ryan...—  eu gemia baixinho de dor.
— Vai, safada! Isso! Rebola. — Quem está te comendo gostoso, hein? — Quem só fala agora, hm? — Agora chora igual um putinha dando esse cuzinho pra mim. — se gabou.

Continuei a sentar, mesmo quase sem aguentar.
— Vou gozar de novo, safada. Vou te encher de porra, Michele. Já gozei na buceta, agora vou gozar nesse cuzinho — afirmou.
— Então goza pra mim! — supliquei sentindo o meu cuzinho já todo ardido.
— Tô gozando! Ahhh... — ele encheu meu cuzinho jorrando sua porra quente.
— Isso! Isso, Ryan — senti o leite começar escorrer entre minhas pernas.

Quando ele se deitou ao meu lado, lembrei das  promessas de Ryan:
"Vou te comer de várias formas diferentes."
"Vou lamber o prato." e…
"Ainda vou repetir."

Ele cumpriu tudo o que falou.

Gozou na minha buceta, lambeu ela e me comeu de novo repetindo a dose — rs. 

Que homem gostoso. Eu estava apaixonada.

Ryan era bom demais para não ter defeitos. 

Mas, não demorou muito para eu descobrir que ele realmente não era perfeito. Ao sair do motel com ele, avistei ao longe uma mulher furiosa que veio gritando e esbravejando em nossa direção assim que nos viu:
— Ryan, quem é essa mulher? — perguntei, tentando manter a calma.
— Ah, não… não! É minha esposa! — disse, ele amedrontado.
— Porra, você é casado Ryan?

O meu novo namoravo simplesmente era casado.

A esposa, estava desconfiada das traições dele, e tinha colocado um GPS no celular e o seguiu até o motel. 

Ela fez o maior escândalo, gritando e xingando do nos. As pessoas ao redor riam, vendo aquela cena.
— Você me traiu, Ryan! — gritou ela, apontando para ele. — E você, sua prostituta, sabia que ele era casado? — disse ela avançando pra cima de mim.

Eu dei um passo para trás me esquivando.
— Escuta aqui, eu não sabia de nada. Mas quer saber? Não me importo. Isso é problema de vocês!

Ryan tinha seu segredo escondido de mim. E eu também tinha o meu.
Na raiva eu joguei:

— Quer saber? Sou prostituta mesmo — confessei.
— Mas para seu marido, dei de graça, viu? — rebati.

Ryan estava pálido e parecia que estava prestes a desmaiar. A esposa, em choque ao perceber que eu falava sério.

— Eu não acredito nisso, Ryan. Que nojo. E se você pegou alguma doença? Você pelo menos usou camisinha pra comer isso daí? Nunca mais você vai me tocar, não vou nunca mais ver sua cara a não ser para assinar a porra divórcio. — esbravejou ela.

Eu simplesmente peguei o meu telefone e fui discando o número que estava na minha bolsa.
— Eu que não vou brigar com por causa de homem, tem muitos sobrando por aí. Ele é todo seu viu? Acho que agora vou sair com o garçom do restaurante. Ele parecia bem interessado. Licença.

Virei as costas e saí, deixando-os com seus problemas.

Ryan não era mais problema meu.

Para minha sorte, o garçom atendeu na hora.
— Oi, aqui é a Michele. Acredita que eu estou sem jantar até agora? 

— Você está precisando de companhia para o jantar?

— Sim, estou.

—Perfeito! Eu estou terminando meu turno agora. Podemos nos ver em meia hora na porta do restaurante? — perguntou.
— Claro. Claro. Concordei animada.

Quando nos encontramos ele ainda estava de uniforme, conversamos um pouco, rimos, jantamos juntos e, depois, fomos para um lugar mais reservado, onde ele me "jantou" com o entusiasmo que eu já imaginava.

A noite foi quente, e ele fez valer a pena cada minuto. Pode ter certeza que eu aproveitei cada momento daquela noite.

Já quanto a noite do Ryan? Eu não sei que fim levou. Mas espero que tenha sido bem ruim!

Fim.

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Ficaram surpresos? Eu também, rs.

Espero que tenham gostado da história tanto quanto eu gostei escrevê-la.

Atenciosamente, uma escritora concupiscível.

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